UMA MADAME VAGAUNDA - Parte III

Um conto erótico de SAFADO GALANTE
Categoria: Heterossexual
Contém 1184 palavras
Data: 31/01/2023 15:51:33

UMA MADAME VAGABUNDA

Parte III

O que acontece no casamento de Gina é o comum entre a maioria das mulheres, a reação pode não ser a mesma e a decisão nem sempre é igual à que ela tomou. Mulheres que nas mãos de homens rudes se tornam apenas um objeto. Sem direito a ter ou sequer a demonstrar prazer. Vários fatores contribuem para que casamentos tenham o mesmo enredo que o de Gina: Família e religião na maioria das vezes. O medo de ser condenada pela sociedade, escorraçada pela família, virar uma persona non grata ou na pior das hipóteses transformar-se em saco de pancada do marido as tornam serviçais submissas e assustadas. Por isso peço um pouco de paciência aos tarados de plantão, pois essa história tem o começo que todos já sabem e o final que todo mundo quer.

Sem se dar conta de que era parte de uma estatística, Gina voltava para casa satisfeita. Um pouco dolorida mas com um sorriso que teimava em enfeitar-lhe o rosto. Chegou em casa, dispensou a babá das duas filhas, abraçou-as e avisando que iria tomar um banho para ficarem juntas, deixou-as no quarto brincando e dirigiu-se ao banheiro. Nesse breve espaço de tempo, chega Alex, seu marido bêbado como de costume.Ele a agarra por trás à força e imediatamente sobe o vestido de Gina já espalmando a buceta tentando penetrar-lhe o dedo. Ela instintivamente, desvencilhou-se dele com um certo sacrifício porém teve o vestido rasgado deixado-a com os peitos e bunda à mostra.

Embora tentasse, ela não conseguiu evitar que Alex ao abrir sua bunda percebesse as manchas de sangue que ficaram em sua pele branca. Alex tomado pela cólera exclamou:

- Sangue na bunda é coisa de puta que acabou de dar o cú!

E tascou-lhe um tapa que a fez perder o equilíbrio.

Gina tentou se encolher, mas o marido estava possesso. Ele tentou acertar um tapa em seu rosto mas ela conseguiu se desviar, então resolveu enfrentá-lo:

- Não foi só sangue que saiu, seu corno! E revidou com violência. Dessa vez era Alex quem se encolhia. Não conseguia manter o equilíbrio devido ao excesso de álcool e Gina percebendo tomou as rédeas da situação o deixando encurralado.

- Nesse cú entrou vara, entrou pica, caralho de macho duro como porrete,muita porra. Não um pinto pequeno e molenga como o seu, seu corno filho da puta. Nunca mais toque em mim seu frouxo e melhor. Vá embora dessa casa se não quiser ficar um corno famoso no bairro.

Ela o deixou ali caído, entrou no quarto onde havia deixado suas filhas e trancou a porta. Ele a xingou de puta, vadia que toma no cú, e desfiou um rosário de ameaças. Reação natural de um bêbado. Passado algum tempo, ela abriu a porta e o viu estirado no chão dormindo com a boca aberta e roncando alto, então foi ao banheiro, ligou o chuveiro, e enquanto a água deslizava pelo seu corpo, chorando lembrava-se do prazer que o Celso tinha lhe proporcionado.

Pela manhã, com o marido já na mesa do café, pois foi acordado pela empregada ,Gina dirigindo-se a ele disse:

- Foram três anos em que tentei te aceitar. O único homem que havia conhecido. O pai das minhas filhas. Mas agora definitivamente não dá mais. Esse apartamento é meu. Meu pai quem me deu bem antes de nos casarmos portanto arrume suas coisas e vá embora.

Ele tentando amenizar as coisas disse:

- Vamos conversar. Sei que não tenho sido um bom marido, mas estou com sérios problemas. Dê-me uma chance de tentar mudar.

Gina rebateu:

Seus problemas começaram recentemente, os meus começaram no dia em que aceitei casar com você. Não tenho tempo para dar chances. Se você não mudou antes, não é agora que vai mudar.

Alex, cabisbaixo disse:

Perdi meu emprego, não tenho para onde ir. O apartamento pode ser seu, mas as dívidas são nossas. Se eu for embora agora você vai ter que arcar com todas além de ter uma queda no padrão de vida que temos juntos.

Revoltada pelo fato dele não ter dito a gravidade do problema antes e ainda tentando fazê-la de refém Gina disse:

- Você é um canalha! Olha o que você fez com nossas vidas. Quer ficar? Fique. Mas vai ter que encarar as consequências.

Vai continuar sendo corno sem direito a nada. Vou dar e vender pra quem eu quiser. O cara que comeu meu cú vai continuar comendo, cú, boceta, boca, o que ele quiser. Ele é meu amante fixo agora. E isso não vai impedir que você aceite mais comedores caralhudos me visitando. Se quiser ficar, vai ser assim. E seja educado com eles pq eu tenho certeza que seus credores não serão com você.

- Ah! E tem mais uma coisa: Nunca mais ouse levantar as mãos para me bater, ou você vai para a cadeia. O que você prefere? Chifre ou levar pica de detento e usar aliança de cordão na cadeia?

Alex ergueu a cabeça lentamente, olhou-a com os olhos lacrimejando e concordou. Isso sem antes dizer:

- Se for o seu desejo nós nos divorciamos. Fico como hóspede durante um tempo até resolver a situação. Depois vou embora.

Gina, agora no controle disse:

- Na, na-nim-na não! Você e eu continuaremos a usar aliança. Porque todo corno tem que ser reconhecido. O povo vai ter que ver seus chifres chegarem na frente pra você sentir o que é ser humilhado. E digo mais: Celso, meu amante fixo vem dormir aqui hoje e vc que se foda!

Ela foi para a cozinha e encontrou a empregada à espreita. Rindo perguntou se ela tinha gostado do que viu, ao que Rute, a empregada, respondeu:

- Adorei Dona Gina, isso que uma mulher arretada tem que fazer com essa laia. Deu até pena do miserável. Mas tem que ser assim mesmo. Quem humilha e faz sofrer tem sofrer humilhação também.

Depois do café Gina pediu à babá Carol, que já havia chegado para arrumar algumas coisas das meninas e preparar as duas porque iriam passar o final de semana na casa dos avós. Já com as filhas e a babá no carro, foram para a casa de seus pais que ainda sem saber do ocorrido as receberam de braços abertos. Demorou alguns minutos quando disse que deixaria as meninas com eles, pois teria de voltar para resolver alguns problemas relativos à sua casa.

No caminho, ligou para Celso que já estava se preparando para ir ao futebol com alguns amigos. Ela lhe disse que só permitiria se ele prometesse que iria com os amigos para sua casa logo depois do jogo e que seu marido não seria problema. Celso concordou e ela foi para casa com a boceta ao vento sem calcinha e feliz da vida.

Chegando em casa viu que Alex não tinha saído. Ele tentou chamá-la para conversar e ela respondeu:

Conversar mais o quê? Eu não sou puta? Então espera que você vai ver o tamanho, ou melhor os tamanhos dos problemas em que você se meteu. Aliás, que meterão em mim, seu corno. E saiu rindo

continua -

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Comentários

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O que tem de marido frouxo aqui nesse site e tem gente que dúvida do marido querer separar e ser proibido pela esposa.

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Eu estava na dúvida se era um conto de pura ficção ou não, minhas dúvidas acabaram,

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Calma, não fique nervoso. A história não é sobre você. Embora a classe seja unida, chifre é chifre e cada corno tem o que merece

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