Cris poderosa na festa do cabide

Um conto erótico de Cris Poderosa
Categoria: Grupal
Contém 843 palavras
Data: 04/01/2023 12:02:31

Meu nome é Cristina de Cássia e tenho 41 anos. Sou devassa, boqueteira e submissa (se o cara for macho, que não é o caso do meu marido). Sou uma esposa adúltera, com orgulho de ser infiel. Fui a uma festa do cabide neste fim de ano. Primeiro, o assunto rolou na minha panelinha de putarias. Fizeram um grupinho de zap, falando na cara de pau, que eles eram sádicos e, a puta tinha que ser escrava deles. Como eu sou baranga, mas chupo bem para compensar, topei a parada.

Cheguei lá, com só eu de mulher e, oito machos. Era regra e, todo mundo ficou nu. Como eu seria a escrava, fui a última a tirar as roupas. Como eu disse, os caras eram sádicos. Então, a brincadeira foi assim: eles fariam perguntas. Se eu acertasse a resposta, poderia tirar uma peça de roupa. Caso contrário, tomaria um tapa na cara. “Legal!”, exclamei.

O primeiro se aproximou e perguntou:

− Onde foi inventada a pizza?

Respondi “Itália” e tomei um tapa na cara. Estranhei, mas disseram que foi na China. Veio o segundo, que preguntou:

− Com quantos anos você parou de engatinhar?

Eu falei que foi com um ano e, tomei outra bofetada. Essa, eu entendi. Tanto, que fui engatinhando até um negão pirocudo que estava lá e comecei a fazer uma gulosa. Ele me pegou pelos cabelos e espremeu ela contra a pica, que entrou até o talo. Retirei a boca e um outro sujeito colocou o pé na minha boca e chupei-lhe o dedão. Depois, tirou e deu um chutinho na minha cara. Não machuca. É o chamado “tapa com o pé”.

Nisso, tinha um voyeur maluco, que veio e me deu uma gozada surpresa, que caiu na minha cara, escorrendo e pingando na minha blusinha. Veio o terceiro a perguntar:

− Qual o seu nome?

Daí, eu fiz graça:

− Meu nome é Cris Poderosa, escrava dos oito.

Já me posicionei, ajeitando a cara para a bofetada. Ele fez suspense e me rodeou, me olhando e piscando para mim. Tava meio sujo de porra, o meu rosto e ele apontou com os olhos para a minha blusa. Entendi o recado e limpei a cara e a boca, esticando ela. Quando terminei, ele mandou a tapona, que ficou zunindo no meu ouvido. Se a pergunta mais fácil, eu não acertei, é porque tava gostando de apanhar. Mas, eu tinha que tirar as roupas também, senão iria ficar só nos boquetes. Pensei um pouco: estou com apenas quatro peças, fora o sapato: blusa (já suja), sutiã, calcinha e uma saia de malha de “Maria mijona”. Para meter, basta acertar uma pergunta e tirar a calcinha. Enquanto isso, vou apanhando pra cacete e tomando gozadas na boca. Perguntei:

− A escrava pode fazer um pedido?

Disseram que, se tivesse ao alcance deles, e fosse de agrado de algum senhor, sim. Pedi para se posicionarem de quatro, para eu lamber-lhes os rabos. Só três aceitaram e ficaram no sofá, arcados, com a bundas viradas para mim. Fui lambendo o cu deles, pois sou uma puta de rimming. A sujeição ao macho, nessa situação, fica comprovada. Vou lambendo de entre o rego e o saco por baixo. Também, vou punhetando o pau, simultaneamente. Um dos caras, que estavam de pé, perguntou:

− Cris, o que se tira primeiro, a mesa ou os pratos?

Levantei e falei:

− Os pratos, porque a mesa não se tira e, permanece no lugar.

Ele falou:

− Legal! Pode tirar uma peça de roupa.

Pulei nele, já dando um beijão de língua. Mas me empurrou, me tascando um tapão violento. Ele estava com nojo da minha boca, depois de ter visto os beijos gregos. Retirei a calcinha e pendurei no cabide. Subi a saia e fui sentar na primeira pica que vi. Já estava lubrificada e, entrou no meu cu, sem problemas. Com toda a base da bunda preenchida, veio um dos senhores e me comeu a buceta, simultaneamente. É nas DP’s que eu me realizo. Não tem sentido, suruba sem dupla penetração. É como aniversário sem bolo, ir à praia sem tomar sol, estar de TPM sem brigar com ninguém. Depois, me virei e, fiquei de cavalinho num outro, com os outros 7 se revezando no meu cu.

Quando eu estava acabada, com as pregas alisadas, eles se sentaram para eu finalizar com a boca. Enquanto eu fazia os boquetes, alguns iam dando tapas na minha cara. Eu não tinha errado mais, nenhuma pergunta, mas a regra era só para mim. Quando um cara gozava, eu já engolia e, imediatamente ia para o próximo, para não perder o tesão. Depois que todos gozaram, o último perguntou:

− Você tem direito a carona para casa?

Respondi:

− Não, senhor!

Ele disse:

− Correto! Pode tirar a saia e vamos embora.

Foram todos vestidos para casa. Só eu, que fui com a blusa manchada de porra e, com a saia e a calcinha na mão. Me deixaram a 50 metros da minha casa e, me obrigaram a percorrer aquele espaço e, entrar nua em casa, da cintura para baixo.

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Excelente conto de sacanagem! Essa sabe o que quer e bota pra quebrar, encara 8 e sai cheia de disposição pra mais putaria na volta pra casa, ô tesuda!!!! Sabe aquela máxima do mercado financeiro? Diversificar os investimentos? É mais ou menos assim, O conceito é simples: diversificação de investimentos significa distribuir o seu dinheiro em diferentes ativos ou classes de ativos. Estamos falando de uma forma menos arriscada e mais estratégica de reduzir os riscos das suas aplicações e garantir uma boa rentabilidade, principalmente no médio e no longo prazo. Abraço gostoso Cris😜!!!

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