Sempre fui bi mas confesse que os homens me atraiam mais. Gostava de sintirrola gostosas e penetrando. Flavinho era um dos meus preferidos. Até hj bato uma punheta .embora do dele me co endo. Mas como disse curtia mulheres também e assim me apaixonei por Gláucia e casamos, e tivemos um filho, Alex.Quando meu filho tinha12 anos as coisas no casamento desandaram e divorciados. Ela decidiu ir pra Ale anha, onde tem parêntese não concordei que ela levasse nosso filho e ela achou melhor assim também.
Fiquei então cuidando sozinho do Alex. Me consumia muito trabalhar e cuidar dele. Mal tinha tempo pra dar uma escapulida pra arranjar alguém pra uma trepada. E assim fui vendo aquele garoto se tornar um belo adolescente e já com 18 anos ele me fazia lembrar Flavinho. Corria pra bater uma e já nem sei se a inspiração era Flavinho ou Alex!
Uma noite passei por seu quarto e com a porta entreaberta ir quente semasturbava enquanto assistiaalgo no celular. Parei sem ele me notar e fiquei observando aquilo. Notei que eu pau fi ou duríssimo.De repente eu filho se virou e me viu ali perto, segurando por cima da calça o meu volume. Ficou nitidamente sem graça e eu contornei dizendo pra ficar frio pois aquilo era normal. Que eu também fazia. Sentei ao lado dele e pedi pra que continuasse. Ele ficou acanhado e eu disse queiria quebrar aquele gelo. Levei minha mão ao seu pau e o acaricie de leve. Meu filho me olhou e sorriu, meio sem entender a cena. Disse que faria melhor, e caí de boca no seu pau. Eu estava excitadíssimo e a razão já não me acorrentava. Alex gemia dizendo que nunca fora chupado tão gostoso e que queria gozar dentro de mim. Respondi que deixaria ele gozar onde ele iria sentir mais prazer. Trouxe seu pau melado pra perto do meu cuzinho que piscava de tesão e pedi que elepenetrasse gostoso. Não trocamos mas nenhuma palavra. Só gemidos, até que ele disse Pai, quero gozar! Goza, filho, me enche desse líquido que éo meu também. E logo em seguida sua porta jorrava fartamentedentro de mim enquanto eu também gozavasem mesmo me tocar.
Não trocamos uma palavra. Saí para omeu quarto. No dia seguinte tomamos café juntos e antes de eu sair pro trabalho meu filho finalmente tocou no assunto, perguntando se aquilo iria se repetir. Respondi que só dependia de ele querer pois eu adorei. Isso já tem 10 anos. Até hoje rola algo entre nós. Às vezes ele leva um colega pra me dividir om e,e, pra dar mais excitação, Adoro!
