Projeto Homem Gostosão - Parte 4

Um conto erótico de O máscara
Categoria: Heterossexual
Contém 906 palavras
Data: 28/01/2023 16:48:06

I- Zenaide é uma puta sem marido, que controla uma agência, bem brega por sinal, de modelos masculinos. Com a filha adotiva Daniele, estava dirigindo bem aquela espelunca, até que chegou o “lance alto”: o Projeto Homem Gostosão. Foi Zenaide, quem forneceu os dois modelos, Boby e Dou, para o projeto. Mas a jogada mais suja, é que foi feito uma farsa: ela e a empresária Ruth Cerqueira mentiram que Daniele, escolhida para dirigir nominalmente, o projeto de cuecas personalizadas, seria filha biológica de Ruth. Daniele estava ali para explicações.

− Quer saber por que ela não quer fazer o exame de DNA?

− Basicamente isso. Mas, também quero saber por que estão explorando a minha figura.

− Fiquei sabendo que a senhorita já apreciou os paus dos modelos.

− Sim. Porque achei que era isso que ela queria.

− E era! Você está se saindo muito bem.

− Mamãe,... você está por trás disso?

Zenaide não respondeu, mas o seu olhar lhe denunciava e, Daniele descobriu que estava inserida em um jogo, com vinco comercial. Percebeu que sua única chance, seria atacar o “cunhado”.

II- Vera do Carmo já era uma perua fresca. E agora, como presidenta das “cuecas personalizadas”, se soltou completamente. Com o sucesso inicial, solicitou a visita dos modelos gostosões. Ela é adepta de putaria em escritórios, executada durante expedientes. Para isso, já tinha “carta branca” da dona da empresa.

Eles chegaram, meio tímidos e calados, mas já usando as cuecas, com o rosto de Dona Vera, por baixo das batas compridas. A perua de 37 anos veio se abanando com o leque colorido. Passou pelos dois e, se escorando nos ombros de um e de outro, disse:

− Então, vocês são os dois artistas que movem as pás desse moinho.

Eles eram meio chucros, mas entenderam a expressão. Ela deu um selinho em cada um e já foi retirando as batas. Beijou os paus por cima da estampa do seu rosto. Baixou as cuecas e começou a felação. A chupação durou mais de 20 minutos. De um pau ao outro e do outro ao “um”, numa sinfonia de puta chefe, conduzia Vera do Carmo, uma putaria de presidenta. – Sonho realizado!

III- Na maior parte das vezes, Daniele foi assediada pelo cunhado Carlos, mas agora, a coisa iria se inverter. Como já passava temporadas, de semanas inteiras, na residência da nova mãe, Dona Ruth, anexou intimidade com a irmã Júlia, e numa distração desta, enfurnou-se no quarto do casal. Quando Carlos entrou, quem estava de camisola, deitada na cama, era Daniele, invés da sua esposa Júlia. Ele, ironicamente, foi ao frigobar e abriu uma long neck. Aproximou-se dela e disse:

− O que você quer, Messalina?

− Então, é isso? Vocês querem promover a prostituição da minha imagem?

− Não sei o fim, mas o começo é esse, que você disse. – falou Carlos, tomando um gole comprido da cerveja.

− Então vamos além. Eu quero você!

O “cunhado” não respondeu e, se aproximando novamente, despejou o conteúdo da garrafinha na cabeça da moça. Diante da suposta humilhação, do incômodo do líquido gelado, bem como da afirmação ouvida, ela deu um salto e o derrubou no chão. Iria atacá-lo, mas ouviu o som da maçaneta e rumou-se para debaixo da cama.

− O que foi isso? – perguntou Júlia.

− A garrafa estourou e caiu um pouco na cama.

Júlia olhou o cenário, e com a penumbra que estava, não viu incompatibilidade na versão dele, que já se achegou, derrubando-a na cama, iniciando as preliminares.

IV- A presidente Vera do Carmo, toda acesa e envolvida na aura da magia volupiosa das sacanagens de superiora puta, após ter feito os boquetes nos modelos gostosões do Projeto Homem Gostosão, os quais tinham evadido do local sem deixar recomendações, desceu completamente nua aquelas escadas. Na repartição debaixo, estavam os três escriturários Rafael, Gustavo e Pedro.

“Tenho mais 3 rolas para chupar”, pensava Vera. E de fato, os três não viam a hora de traçar a nova presidente. Prostraram-se diante dela, quando a mesma chegou embaixo. Mas ela, quem no meio da sala, ajoelhou-se para chupar as picas. Eles obedeceram os gestos de mão da chefe. Vera fez as gulosas com prazer de milf puta e descompromissada. Depois, deitou-se na namoradeira para ser enrabada pelos três. Na nova posição que ocupava na empresa, poderia escolher a posição sexual, ainda que os outros participantes a envolveram nos braços, encaminhando-a para uma dupla penetração.

“Nunca vi, nem senti, subalternos tão gostosos como estes”, pensava Vera no meio da ensanduichada. E o pensamento era com a cabeça, pois a boca estava disponível para continuar a gulosa no terceiro escriturário.

V- Já na alta madrugada, Daniele saiu de debaixo da cama. Isso porque já ouvia a orquestra de 2 roncos, o da irmã e o do marido da mesma. Naqueles trajes, sem saber o rumo do seu próprio quarto (não lembrava), ficou perambulando pelos corredores. Foi encontrada pelo outro Carlos, o Carlos Augusto, namorado da suposta mãe de Daniele.

Carlos Augusto tentou agarrá-la e ela meteu-lhe uma bofetada. Na segunda tentativa, ela facilitou o beijo, mas deu uma joelhada, que só pegou cerca de 30% na parte destinada. O amante da mãe era teimoso e conseguiu entortar a Dani para o chão, rebentando-lhe a calcinha e conseguindo estuprá-la.

Este estupro era o de menos, para Daniele. Era apenas uma materialização do que estava acontecendo conotativamente em sua vida. Contudo, estava nascendo uma víbora, com todo o potencial de virar o jogo daquela imundícia toda.

Continua...

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