Bloco das Piranhas

Um conto erótico de Mike
Categoria: Gay
Contém 4283 palavras
Data: 28/01/2023 16:08:22

Aquele parecia que ia ser um carnaval como qualquer outro. Chato e calorento. Nos anos 80, o carnaval de rua no Rio era quase inexistente, ficando restrito praticamente aos desfiles de escola de samba e aos bailes nos clubes. A maioria das pessoas aproveitava pra viajar, como era o caso de quase todos os meus amigos e conhecidos. Para os que ficavam para trás, como eu, restava a praia, pois eu não me animava a passar pelo coreto mixuruca montado pela prefeitura no centro do bairro.

No sábado de carnaval saí de casa por volta de 10 da manhã e fui para o ponto para esperar o ônibus para a Barra. A caminho do ponto comecei a ver uma movimentação e a ouvir música de carnaval. Passam uns caras vestidos de mulher, fazendo trejeitos. Não era possível, era o famoso Bloco das Piranhas, que tinha em quase todo bairro, no qual os homens se vestiam de mulher para zoação típica de carnaval. Ou quase isso, segundo a minha mãe, que achava que ali tinha mais coisa que só brincadeira.

Qual não foi a minha surpresa em ver que as duas piranhas que seguravam a faixa anunciando o bloco eram o doutor Pimentel, advogado conhecido no bairro, com escritório na rua principal e o seu Adalberto que, se não me engano, trabalhava no Ministério da Fazenda. Ambos não estavam apenas vestidos de mulher, mas vestiam somente um top e fio dental, que deixava expostas as suas bundas peludas!

Fui agradavelmente surpreendido com aquela visão. Os dois estavam muito bem para a idade. Eu os achava muito velhos. Deviam ter uns 45 anos! Como as coisas mudam! O doutor Pimentel era mais alto, devia ter quase 1,90 e estava ficando meio careca, com as entradas bem pronunciadas. O que eu não esperava era que seu corpo, que parecia muito magro quando ele estava de terno, fosse tão definido. Era quase o que chamamos hoje de falso magro, tinha os peitos e os braços bem delineados e uma bundinha bem acima da média do que parecia ser quando estava vestido! Quando ele se virou por um momento, o grande volume na sua virilha brigava com aquele parco tecido prateado da sua calcinha e parecia que iria explodir em liberdade a qualquer momento!

O seu Adalberto era outra surpresa boa! Ele tinha um rosto muito bonito, mas não fazia ideia que era tão gostoso. Não tão alto quando o doutor Pimentel, ele devia ter uns 1,80m, era mais parrudo, com uma ligeira barriguinha, mas com tudo no lugar. Uns brações fortes e um peitão peludo que devia ser ótimo de chupar. Sua bunda era pecado de tão linda: redonda, peluda... a vontade que dava era de afundar a cara ali e ficar!

A banda tinha parado bem no trecho que eu estava. As marchinhas continuavam a tocar e todos brincavam e riam muito daqueles cenas. Inclusive as famílias dos integrantes, que assistiam a tudo e jogavam confete e serpentina. De repente, senti alguém encher a mão no pau, que estava duro feito pedra e eu nem tinha percebido.

E aí gostosão! Vai ficar de pau duro só assistindo? Bota um salto e vem desfilar também!

Surpreso, fiquei olhando aquela cara vagamente familiar me fitando rindo e me falando as maiores barbaridades. A piranha em questão estava de peruca loura, batom, sombra, mini-saia e sutiã. Tudo isso com uma barba de uns três dias.

Soltei uma gargalhada quando reconheci o Carlinhos, filho do dono do posto de gasolina na outra rua. Ele soltou meu pau, deu uma piscada e foi dançar no meio da rua. Eu coloquei a minha cadeira de praia na frente do meu short, porque tava realmente meio pornográfica a minha ereção.

Depois de alguns minutos ele volta, zoando com todos os que estavam assistindo e parou na minha frente. E ai? Vai ficar regulando piru agora? Tava duro ainda há pouco que eu vi! Ele falou quase gritando e fazendo todos os que estavam à volta rirem muito às minhas custas.

Entrei na brincadeira e falei: Qual é, sua piranha!? Você não faz o meu tipo não! Sou mais aquela ali. Falei, apontando para o doutor Pimentel e provocando mais gargalhadas, inclusive do Carlinhos.

Ele se chegou pra bem perto de mim e falou: quando voltar da praia passa lá em casa que a gente vai estar tomando umas cervejas. Me deu uma piscada e saiu acompanhando o bloco. Eu fiquei parado ali sem entender direito o que tinha acontecido. Não era tão chegado no Carlinhos, mas a gente se conhecia há muito tempo. Ele devia ter uns 23 anos e era mais ou menos da minha altura e era todo gostosinho, com corpo de quem nadava desde criança. Nunca havia olhado pra ele com esses olhos, mas aquele convite inesperado me vez observar com mais atenção aquelas pernas musculosas

Finalmente peguei o ônibus e fui pra praia. Passei o dia na praia tomando sol e dando uns mergulhos, mas pensando naquele convite. Saí da praia um pouco mais cedo pra evitar o rush e voltei pra casa correndo, tomei um banho, coloquei uma bermuda e uma regata bem aberta e fui procurar a casa do Carlinhos. Sabia que ele morava perto do posto, mas nunca tinha estado lá.

A casa foi fácil de achar, era a única onde estava tocando o último disco dos sambas enredo daquele ano. As outras casas pareciam estar vazias, os donos deviam ter viajado. Toquei a campainha no portão e logo alguem veio abrir. Era o Carlinhos. Você fica mais composto sem aquela peruca loura! Falei rindo. Trouxe umas cervejas! Falei, enquanto entregava pra ele umas latas que havia pego na geladeira de casa.

Senta aí. Você é o primeiro a chegar. Ele falou, enquanto colocava as latas no isopor com gelo. Cadê todo mundo? Teu pais? Teus irmãos? Perguntei. Todo mundo foi pra Cabo Frio. Eu fiquei pra cuidar do posto. Mas não dá pra ficar sem curtir um pouquinho, né? Ele falou, dando uma piscada pra mim.

E quem mais tá vindo? Perguntei. Um pessoal do bloco. O Pimentel e o Adalberto. Eles vão trazer umas carnes pra por na brasa. E umas linguiças também. Ele respondeu rindo. Eu ri também, já vendo onde aquilo ia parar. Então os até então respeitabilíssimos doutor PImentel e o seu Adalberto também curtiam machos! O próprio Carlinhos até outro dia eu via passando abraçado com mulher pela rua. O carnaval realmente desperta o tesão acumulado nesses "héteros".

Sentamos na área coberta próxima à churrasqueira. O calor havia amainado um pouco e parecia que ia chover. Ele abriu uma lata de cerveja pra ele me trouxe outra.Tim tim! Ele propôs um brinde. E brindamos a que? Eu perguntei, já dando um grande gole. À novas experiências. Ele respondeu me olhando fixamente nos olhos. Alguns carnavais atrás, o Pimentel me sacou olhando fixamente pra bunda dele durante um desfile do bloco, e me convidou pra dar um rolé. Hoje eu te saquei babando na bunda dos dois e com o pau arrebentando aquele short, por isso quis ver qual é a tua.

Mal esperei ele terminar e tomei-lhe um beijo. Ele, apesar de surpreso com a minha velocidade, foi rápido em responder. Antes que algo mais pudesse acontecer, a campainha tocou e ele foi abrir o portão. Sem surpresas, ele voltou com o doutor PImentel e o seu Adalberto, que carregavam algumas sacolas de supermercado. Quando me viram, pareceram surpresos, em princípio, mas logo abriram sorrisos e se entreolharam.

Ô, Carlinhos, se você tivesse falado que ia convidar o Marquinhos também tinha comprado mais cerveja! Falou o doutor Pimentel. Sem problemas, ele trouxe umas latas. Ele falou enquanto ja desepacotava as coisas e colocava alguma coisa na churrasqueira. Em seguida, abriu cervejas para todos.

Começamos a beliscar a carne que saía e o papo foi rolando descontraído. A cerveja ia sendo consumida e eles iam ficando mais soltos. Ora uma piadinha mais suja, ora uma mão boba na perna do outro. Como é que você nunca apareceu nos nosso churrascos? Perguntou o seu Adalberto.

Nunca me convidaram! Respondi na lata, dando um sorriso. O Marquinhos aqui era meio na dele. Disse o Carlinhos, enquanto botava a mão na minha perna. Mas hoje, assistindo ao bloco, ele tava mais solto. A mão dele permaneceu e subiu pra minha coxa. Ele falava e sorria, olhando pra mim e para os outros, que sorriam também, mas ainda esperando pra ver onde aquilo ia dar.

Eu fiquei só sacando enquanto ele secava as bundas de vocês dois de fio dental. Eu continuava a beber minha cerveja e sorria. Aí o volumão no short dele entregou que ele tava gostando do que via. Igual agora. Ele falou isso e subiu a mão até o meu pau, que já estava explodindo na minha bermuda. Não é Marquinhos? Não é gostoso isso aqui? Ele perguntou, alisando meu pau. Em seguida se aproximou e me beijou forte.

No meio do beijo, senti que abriam a minha bermuda. Começaram a puxá-la pra baixo. Levantei um pouco da cadeira pra facilitar o trabalho e minha bermuda foi puxada junto com minha cueca. Senti meu pau exposto ao ar livre. Mas logo ele foi tomado com força e, em seguida, foi engolida por uma boca faminta. O Carlinhos não me soltava do beijo, mas sentia que o seu Adalberto e o doutor Pimentel se alternavam chupando meu pau.

O Carlinhos se levantou e eu pude ver os dois, de quatro no chão, se alternando pra mamar meu pau. Quando percebi, o Carlinhos já estava pelado e me oferecia um pau lindo, grande, de uns 18cm, moreno e meio torto pra direita. Chamava atenção a pentelhada. Parecia que ele nunca havia aparado ali. Ele bateu o pau na mão, me convidando. Eu puxei ele mais pra perto e cai de boca, tentando engolir o máximo daquela delícia. Segurei ele pela bunda e, lentamente, escorreguei o dedo procurando seu buraquinho, pra ver sua reação. Que não poderia ter sido mais interessante. Ele gemeu e empinou a bunda, facilitando o acesso do meu dedo, que começou a massagear seu anelzinho, arrancando-lhe mais suspiros. Senti, ao passar o dedo por ali, que aquele cuzinho já tinha visto muita ação.

Senti que ele tantava tirar o pau da minha boca e eu abri meus olhos pra ver o porquê. O doutor Pimentel havia se levantado e o empurrava para para o lado enquanto tirava sua roupa. Pelo volume que havia visto mais cedo já imaginava que ele era dotado, mas a visão quando ele abaixou a cueca foi inesquecível. Uma lapa de peia que parecia um tubo de desodorante dos grandes, uns 20cm de pau branquinho, com pelos alourados e cabeçona vermelha tipo capacete.

Olhei pra ele com um sorriso de satisfação e ele me devolveu o mesmo tipo de sorriso, ciente do poder hipnotizador daquela rola. Ele parecia o macho alfa por ali, e logo mostrou a que veio, batendo com aquele cacete enorme na minha cara, me convidando a chupar. Sem perder tempo, comecei a alternar em chupar aqueles dois paus. O pau do PImentel, no entanto, demandava mais atenção e o Carlinhos se chegou pro Adalberto, tirando ele do meu pau e lascando-lhe um beijo.

Livre de distrações, pude me concentrar naquele monumento que era o cacete do doutor Pimentel. Que desperdício era um pau daquele perdido numa calça de terno o dia inteiro. Aquele pau devia ser reverenciado e chupado todo o tempo. Alternava chupetas naquela cabeçorra de cogumelo e afundar a cara naquele pau, engolindo o máximo que podia. Ele segurava minha cabeça, mas aprecia bem experiente e não me deixava engasgar. Ele percebeu que eu sabia o que estava fazendo e, a cada volta, engolia mais pau, acostumando minha garganta. Em uns dois minutos já estava engolindo tudo e segurando ele na garganta sem muito esforço.

Puta que pariu, Adalberto! O garoto engole tudo! Que delícia! Ele estava quase gritando com a minha técnica. Ele tirou o pau da minha boca e me beijou com fome. Beijo de macho, sem sutilezas. E o que mais você sabe fazer, garotão? Minha mão, que ainda estava segurando sua bunda, escorregou e acariciou o seu cuzinho. Ele riu pra mim falou: tu é um puto de um tarado! Não perde tempo! Mas aqui pode até brincar no play, mas não pode entrar, ok?

Eu sorri também e devolvi. Beleza, eu posso esperar. Mas se pode brincar, deixa eu ver o que eu vou comer no próximo mês. Ele achou graça da minha audácia e ficou de pé na minha frente e puxou as bandas da bunda, expondo um cuzinho rosado, de pelos lourinhos, o tipo que me deixa enlouquecido. De longe não vale! Falei, enquanto deitava no chão e sonalizava pra ele o que eu queria.

Você é muito puto mesmo! Ele falou balançando a cabeça sem acreditar. O Adalberto e o Carlinhos até tinham parado de se chupar e observavam,incrédulos, enquanto o Pimentel se posicionava e se arriava, sentando na minha cara, com o cuzinho bem em cima da minha língua, que havia deixado de fora, rígida, pra explorar aquela maravilha!

Do meu ponto de vista, via aquela bunda alourada, com o cuzinho rosado se abrindo pra mim e, lentamente, se aproximando da minha cara. Aquele pauzão dele, pendurado, parecia uma mangueira de apagar incêndio. Então ele parou, a alguma distância do meu rosto, acho que com medo de me machucar. Eu segurei suas coxas, e as usei como apoio para levantar minha cabeça e atingí-lo em cheio com a língue bem no meio do cu. Acho que ele nunca havia levado uma linguada bem dada, por que começou a gemer alto.

AAAAAAHHHHHHHHH! Puta que pariu, muleque! Que língua gostosa! Ele praticamente gritou.

Eu comecei a trabalhar, fazendo tudo que sabia. Se queria comer aquele cu algum dia, tinha que mostrar pra ele que brincar ali podia ser gostoso. Lambia de cima a baixo, fazia a língua vibrar na portinha, dava mordidinhas nas beiradas, fazia de tudo. Quando aproveitei que ele estava todo arreganhado e consegui penetrá-lo com a língua, o homem foi à loucura e, praticamente, sentou na minha cara, esfregando o cu na minha boca, pedindo mais.

Senti que alguém começara a chupar o pau dele e, ao mesmo tempo, alguém botou o meu pau na boca. O adalberto e o Carlinhos tinham resolvido se juntar a nós! Como tudo que é bom dura pouco, senti o Pimentel se levantar entendi o porquê. O Adalberto estava de quatro e rebolava aquele bundão, oferecendo o cuzinho pra ele. Peraí, muleque. Que eu tenho que dar piroca pra esse puto! Ele falou, enquanto já se posicionava atrás dele e espalhava cuspe no próprio pau.

O Adalberto, de quatro, rebolava a bunda convidativamente.. O Pimentel, meio de cócoras, encostou o pau bem no centro do cuzinho e começou a empurrar. Embevecido e admirado, observei enquanto aquela cabeçorra que parecia um cogumelo dos grandes, forçava e se acomodava naquele buraco. O Adalberto só gemia, agora parado, totalmente dominado pelo macho alfa ali.Aquele cu já estava muito habituado àquele pau, pelo visto. O Pimentel continuava a meter devagar, mas sem parar, até entrar tudo. Ele então se apoiou todo nas costas do Adalberto, mordendo seu pescoço, beijando sua orelha e cochichou alguma coisa. O Adalberto imediatamente começou a rebolar, gemendo alto.

Enquanto observava esse espetáculo, o Carlinhos largou o meu pau. Vem cá, vem? Eu o chamei pra perto, com a intenção de chupá-lo. Ele veio se chegando, engatinhando sobre mim, mas me impediu de me levantar e segurou meus ombros, indicando que eu permanecesse deitado. Também vou querer o tratamento especial. Ele disse sorrindo, enquanto se posicionava sobre a minha cabeça, arreganhando a bunda e me oferecendo aquele cuzinho. Era mesmo o meu dia de sorte. Sempre gostei de comer um cu com a boca. Lamber, chupar, meter a língua. Deixar o macho doido e sem opções, a não liberar o cuzinho pro meu pau depois.

Segurei o Carlinhos pela cintura e guiei aquele cuzinho até a minha boca. Comparado ao Pimentel, ele era muito mais peludo, o que só é um problema quando o cara não tem higiene. Ele cheirava a sabonete lux. Já parti pra um ataque frontal e meti a língua, penetrando seu anelzinho. Como já tinha percebido pela dedada, seu cuzinho denotava que ele gostava muito de levar pau, minha língua entrou fácil e ele começou a gemer alto.

Tá bom aí, né meu putinho? Falou o Pimentel que, sem deixar de meter no Adalberto, se virou pra ver o motivo dos gemidos. O Carlinhos nem respondeu nada, só arqueou mais a bunda enquanto abria mais as nádegas, pra melhorar meu acesso. Seus pelos acariciavam meu rosto. Eu estava louco e lambia seu rego, a base do seu saco e, quando fazia isso, até meu nariz quase entrava no seu cuzinho.

Ele tinha mesmo muita sensibilidade ali e era hora de seguir adiante ou iria gozar só de chupar aquele rabo. Não que não adore fazer isso, mas queria sentir o calor daquele cu agasalhando o meu pau. Bati em suas coxas, indicando que queria mudar de posição. Ele se colocou ao lado e logo se deitou virado pra cima, como havia indicado. Deitei sobre ele, beijando-o, lambendo seus pescoço, mordendo suas orelhas, seus peitos, fazendo ele se contorcer. Continuei a descer e passei a chupar seu pau. Sem sutilezas, chupava aquela cabeça fazendo muito barulho.

Sem dar muito tempo, como medo de que ele gozasse, fui levantando suas pernas e ataquei o cuzinho de novo com vontade. Em estado bruto, meti a língua direto, entrando e saindo , fazendo ele vibrar. Isso, isso! Come o meu cu! Mete gostoso no meu cu. Ele falava quase implorando. Levantei suas pernas e me ajoelhei junto a ele, só roçando a cabeça do pau na entrada do seu cuzinho. Ele enlouqueceu e jogou a bunda pra frente em minha direção tentando engolir meu pau. Eu me afastei um pouco, só pra provocá-lo. Adoro deixar meus parceiros morrendo de tesão. Pede pau, seu puto. Pede o caralho do teu macho. Falei, enquanto roçava o pau nele.

Dá pra mim! Mete tudo! Ele falou enquanto entrelaçava as pernas pelas minhas costas. Comecei a meter devagar, como gosto de fazer pra não machucar, mas a fome do Carlinhos era tanta que ele me puxou de uma vez. Surpreendido, ri, arregalando os olhos, mas ele também estava com os olhos arregalados, mas de dor, pobrezinho. Meu pau não é gigante, mas saó 18 cm e razoavelmente grosso, e ele tinha puxado tudo de uma vez. Fiz menção de tirar, mas ele me segurou com as pernas, fechou os olhos e falou baixinho. Deixa que eu me acostumo..

Deixa quieto que ele aguenta. Esse menino tem uma fome de pica que eu nunca vi. Falou o Pimentel, sem parar de meter no Adalberto. De fato, pouco depois o Carlinhos relaxou as pernas ao meu redor e começou a morder meu pau como cu. O Carlinhos agora se projetava pra frente, fazendo mue pau entrar e sair. E eu só parado, admirado com a técnica. Ele se afastava e fazia cm que meu pau saísse quase todo, só deixando a cabeça, mas então se jogava pra frente de novo, engolindo todo o meu pau e, ao fazer isso, tramcava o cuzinho, mordendo meu pau e me fazendo gemer.

Assumi o controle e comecei a meter com vontade, fazendo seu pau pular e expelir cada vez mais melzinho. O Adalberto, sem desatracar do Pimentel, tinha se chegado mais, ficando quese perpendicular a nós e começou a beijar o Carlinhos. Tava lindo de ver: os dois passivos se beijando enquanto tomavam pica no cu, os barulhos da meteção, O Pimental metendo feroz no cu do Adalberto, eu metendo no Carilhos, aquele calor...

De repente, o Carlinhos começou a gozar. E como gozava! Uns seis ou sete jatos, que cobriram seu peito e atingiram até a cara do Adalberto. O Pimentel tirou o pau de dentro e se aproximou, começando a gozar na cara do Carlinhos, que abriu a boca, tentando recolher aqueles jatos. Logo o Adalberto se juntou, ajoelhado tocando uma punheta também na cara do Carlinhos. Parecia ser uma coisa já tradicional deles. E eu olhando aquilo maravilhado, sem parar de fuder o cu do Carlinhos. Como o Adalberto não gozava, o Pimentel cuspiu em seu dedo médio e meteu fundo em seu cu, o que fez o Adalberto gozar quase instantaneamente.

O Pimentel fez um gesto como a cabeça, indicando o que se esperava de mim. Eu prefiro gozar dentro, mas não podia decepcioná-los. Tirei o pau de dentro e sentei sobre o peito do Carlinhos, a tempo de atngí-lo com os primeiros jatos de esperma. Um foi bem dentro da boca, mas o outro foi no olho, coitado! Os seguinte foram divididos entre o Pimentel e o Adalberto, que se inclinaram na minha frente pra também beber um pouco do meu gozo. Eles logo começaram a se beijar e também a beijar o Carlinhos, misturando aquela porra toda, literalmente. Eu, ainda arfando, me deitei sobre o Carlinhos e o beijei. Lambendo aqui e ali algumas gotas de porra remanescente.

Enquanto tomava banho no chuveiro do quintal observava o Carlinhos com a cabeça no colo do Adalberto, que o acariava enquanto tomava uma cerveja. Eles pareciam ter uma coisa legal entre eles e eu havia acabado de chegar ao grupo. O Pimentel se aproximou, também bebendo uma cerveja. Eu sai debaixo do chuveiro, oferecendo o lugar pra ele, enquanto me ensaboava.

Ahhhh! Obrigado, essa água tá uma delícia! Ele disse enquanto se molhava. Pirocão, hein! Ele disse apontando pro meu pau. Que nada! Nada que se compare ao teu. Retruquei, rindo. Bobagem! Pau gigante dá mais problema que outra coisa. Poucos aguentam. O teu tamanho é bom porque é grande, grosso e dá pra dar gostoso, sem machucar. Mas acho que você ainda tá em crescimento, teu pau ainda deve ficar maior, ele completou rindo.

Tinha gozado há menos de 15 minutos, mas aquele papo já tava fazendo meu pau começar a inflar de novo. Olha só! O puto tá subndo de novo! Ele riu, apontando pro meu pau. Tu queria me comer hoje, não queria?

Tu tá doido? Falei. Uma bunda dessas com um cuzinho rosinha com pelinhos lourinhos! Porra, isso me deixa doido! Ele só ria. Meu pau a essa hora já estava totalmente duro de novo. Ele, pra me provocar, se virou e passou a ensaboar a bunda.

Então você acha que a bunda do velho aqui ainda dá um caldo? Ele perguntou, continuando a provocação. Eu, sem saber direito onde aquilo ia dar, mas sem nada a perder, tomei o sabonete da mão dele e comecei a ensaboar sua bunda, escorregendo a mão pelo rego peludo. Acho sim! Adoro bunda peluda de macho. Desde que eu a vi pela manhã se exibindo de fio dental, sabia que um dia ia meter a pica ai dentro.

Meu dedo ensaboado já estava escorregando pra dentro daquele cuzinho. Ele estava parado, acho que surpreendido pela minha audácia. De repente, começou a rebolar no meu dedo. Comecei um vai e vem e colei atrás dele, beijando seu pescoço. Não ia deixar ele me escapar.

Quer dar esse cuzinho pra mim, né Pimentel? Deixa eu meter no cuzinho da ativão do bairro, vai?. Quer sentir a piroca entrar, não quer? Pra isso que fica exibindo esse cuzão pra todo mundo, não é, seu puto? Ia provocando, enquanto tirava o dedo e colava atrás dele, fazendo meu pau deslizar pelo seu rego. Olhei para o lado e o Carlinho e o Adalberto olhavam aquela cena, sem acreditar.

Cuspi na cabeça do meu pau e encaixei na porta do cuzinho. Parecia um forno. Ele foi rebolando de levinho pra encaixar. Eu deixei que ele fizesse os movimentos. Mesmo que ele já tivesse dado algum dia, já devia fazer bastante tempo, pois ele era bem fechadinho. Senti a cabeça deslizar e começar a entrar. Ele parou e deu uma grunhida. Eu voltei a beijar seu pescoço e lamber a sua orelha. Já vai passar, meu macho gostoso. Tá encaixando gostoso. Vou meter devagar e você vai de dar esse rabão pra mim..

Ele voltou a rebolar e eu comecei a empurrar. Acho que era o cu mais apertado que eu já tinha metido. Quente, muito quente. Eu estava na ponta dos pés. Ele, que estava segurando na meia parede do chuveiro externo, se abaixou um pouco mais e abriu a bunda com as mãos. Entendi como sinal verde e comecei a meter gostoso. Ele dava pequenos pulos quando meu pau ia no fundo, mas se mantinha firme, tomando pica. Eu estava suando em bicas, metendo naquele cu pegando fogo, segurando sua cintura, desvirginando o fodão do bairro.

Rebola esse cu, putão! Rebola pra tirar leite da pica do teu macho. Falei provocando. Ele se vingou passando a morder meu pau com o cu. Isso acabou comigo. Ele começou a gemer alto e começou a gozar. Eu dei mais umas três estocadas e travei la dentro, despejando meu leite do fundo do cu daquele macho.

Quando dei por mim, estava debruçado sobre ele, que respirava fundo. Fui me levantando e tirando o pau devagar, com medo de ter machucado ele. Ele estava bem vermelho, mas sem sangue e meu esperma começava a descer, escorrendo por sua perna. Ele ficou de pé se virou, me encarando com uma cara de safado. Passou a mão na perna, recolhendo um pouco da porra que escorria e me mostrou.

Isso é jeito de tratar os mais velhos? Ele perguntou, enquanto nós explodíamos em gargalhadas.

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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

A melhor qualidade de um texto é ser bem escrito, e esse é muito bem escrito e muito erótico, me senti junto aos personagens. Li duro do começo ao fim. Delícia de texto rapaz! Um delírio para quem ler e sabe apreciar. Abraços!

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