Putaria no ano novo (Comi a mãe do amigo)

Um conto erótico de CuckTales
Categoria: Heterossexual
Contém 4959 palavras
Data: 28/01/2023 16:06:39

Foi só no dia 30 de dezembro de 2022 que eu arranjei um lugar para passar a virada de ano-novo.

Diferente do natal, eu não costumo passar com minha família, e geralmente vou pra rolês ou baladas para passar a festividade, mas esse ano a maioria dos meus amigos viajaram e então não animei ir sozinho para alguma festa. Até que no dia 30, meu amigo Jonas me mandou uma mensagem me convidando pra passar a virada com a família dele, que ia ser algo mais simples, mas que ele ia gostar muito que eu fosse.

Como eu não havia programa melhor, acabou que aceitei o convite, e ele me disse pra cada um levar o que fosse beber, ou seja, querendo ou não rolaria uma festinha lá.

Vamos para as apresentações, meu nome é Rodrigo, tenho 23 anos. Moreno, tenho um corpo forte mas não definido, pois trabalho com serviço braçal, meço 1,80 e tenho o cabelo raspado. Jonas, meu amigo, é um ano mais novo que eu, branco e medindo 1,78, porém é mais franzino. Conheço o Jonas faz muito tempo já, e recentemente ele começou a namorar com uma menina, chamada Raissa.

Porém fazia muito tempo que eu não visitava a família de Jonas. Se me recordo bem, ele tinha uma irmã e um irmão mais novo, e a mãe dele era solteira e cuidava da casa. Na época, quando crianças, eu e os outros meninos do grupo costumávamos implicar com ele por conta que a mãe dele era bem gostosa. Mas com o tempo as brincadeiras foram ficando de lado.

Seguindo para o dia 31, as 21:00 Jonas buzinou aqui em frente de casa para me oferecer a carona.

Estávamos todos vestidos de branco, como de praxe. Ele estava com a Raissa no banco da frente do carro e eu fui atrás, levando uma garrafa de vodka e algumas caixas de cervejas.

Fomos conversando os três até chegar no local. A medida que fomos aproximando eu já podia ouvir um som alto, e, para minha surpresa, parecia ter até que bastante gente lá.

Chegamos ao destino e descemos do carro, com o Jonas me ajudando a descer as bebidas, quando fui recepcionado no portão pela irmã do mesmo.

Como fazia muito tempo que eu não a via, fiquei de queixo-caído. Ela estava muito gostosa, de vestidinho branco coladinho, e um corpão que chamava a atenção até do mais desavisado que passava pela rua.

— Oooi Rodrigo, tá joia? - Ela veio me abraçando, com um perfume delicioso no ar. Na hora, minha barraca armou, e eu apertei ela bem forte no abraço para aproveitar.

— Eai Sabrina - lembrei do nome da irmã dele na hora - caramba, você cresceu em? Tá toda encorpada.

Obviamente disse isso em tom de surpresa e brincadeira, como se fosse um tio da família.

— Gostou querido? Graças a deus a genética é boa! - Disse ela, enquanto dava uma voltinha. O vestido dela mal cobria bunda inteira, caralho, que menina gostosa. E pensar que eu vi ela crescer.

— Tô vendo mesmo hahahaha.

Jonas então interviu percebendo o que estava acontecendo, e entregou ela a vodka para ela levar. Ela foi na frente guiando para entramos na casa, eu fui logo atrás dela e o Jonas e a Raissa atrás de mim. Eu não conseguia parar de olhar aquela bunda redonda na minha frente rebolando enquanto andava, caralho, eu não ia aguentar. Ela era bem menor que eu, deve que media uns 1,60. Pelos meu cálculos, deveria estar nos seus 17 ou 18 anos. Ela estava bronzeada e de marquinha, provavelmente teria feito bronzeamento a pouco tempo, essa safada. Morena, estava com o cabelo na altura dos ombros, bem curtinho, mas o que mais chamava atenção era de fato seu corpo. Porra, muito gostosa. O vestido branco coladinho, realçava cada centímetro do seu corpo. Seus peitos eram aparentemente pequenos, mas o vestido os realçava muito bem, deixando eles bem marcadinhos. Porém infelizmente, ela usava algum tipo de sutiã ou bojo. Agora sua bunda era muito grande. Redondinha e abundante, parecia implorar pra sair daquele vestido e ficar a mostra, a cada passo que ela dava.

Naquele momento eu decidi comigo mesmo que ia tentar pegar ela naquela noite. Que se foda o Jonas, ninguém mandou aquele cabaço ter uma irmã tão gostosa assim.

Adentrando mais a casa, fui me encontrando com os demais integrantes da festa. O irmão do Jonas estava ali, algumas de suas tias, primos e primas também. Muita gente jovem estava ali, o que era um ponto positivo, visto que eu teria companhia não só de gente mais velha.

Logo depois de um tempo, a mãe de Jonas desce as escadas que estava do lado da sala que eu me localizava. Ela também usava branco (são poucos ali que não usavam),porém o vestido tinha um enorme decote nos peitos, que por sua vez também eram enormes. Cabelos pretos e longos, branca e um pouco mais alta que a filha, mas não sei dizer o quanto ao certo, aquela era uma "milf" de respeito.

Acho que hoje ela tinha por volta de 42 anos, pois ela teve meu amigo muito nova. Mas estava um espetáculo de mulher, bem conservada, daquelas que se você não dá a ela a idade que tem. O vestido realçava seus peitos que, ao contrário dos da filha, eram abundantes, porém o vestido dela era um pouco mais longo. Uma coisa que ela e a filha realmente tinham em comum era a bunda, sendo a da mãe até maior que a de Sabrina. Outra puta de mulher gostosa, porém sempre fora reservada e educada. Na hora, em que eu vislumbrava aquele decote, acabei me esquecendo do nome dela, que me veio a recordar depois: Bruna.

Bruna desceu e foi cumprimentar o filho e a nora, e enquanto conversavam Sabrina chegou do meu lado e gritou a mãe:

— Aqui mãe quem tá aqui ó! Trouxe até vodka pra gente.

— Olha ele - disse a Bruna, vindo em minha direção me dar um abraço. Assim que a abracei, pude sentir aqueles peitos macios tocando em meu corpo. Eu ainda estava com a bunda da irmazinha do Jonas na minha cabeça, então tudo aquilo não ajudava a fazer minha barraca desarmar. - Que bom que você veio Rodrigo, passar o ano novo com a gente.

Ela então desfez o abraço, mas continuou com a parte de baixo do seu corpo colada com a minha. Ela passou a mão nos meus ombros como se estivesse me consolando, fazendo carinho. Não pude deixar de pensar que ela estava sentindo o meu pinto duro perto de seu corpo.

— Eu quem agradeço pelo convite dona Bruna - eu dizia, nervoso - tenho certeza que vou aproveitar bastante.

Ela me disse pra ficar a vontade e se despediu. Fui correndo pro banheiro para tentar disfarçar a ereção. Meu pinto mede por volta de 22 centímetros, então é realmente trabalhoso o esconder, mas consegui de alguma forma, e retornei pra festa.

E a festa foi rolando a noite inteira. A Sabrina tinha levado muitas amigas de sua idade, e eu sempre ficava por perto, marcando presença. Todo mundo já tinha começado a beber e já estavam levemente alcoolizados, principalmente o Jonas, que era fraco com bebida. Durante todo o tempo, eu fiquei mais perto da galera mais nova, tendo visto pouco a mãe de meu amigo durante o período. Quando era por volta das 23:30, estávamos sentados em uma mesa enquanto todos se reuniam na sala para os preparativos da contagem, até que demos a sorte de ficar somente eu e a Sabrina sentados na mesa da sala ao lado. Estávamos conversando e ela rindo bastante, era a oportunidade perfeita de eu tentar alguma coisa. Ela estava sentada do meu lado, ambos em cadeira de plástico, e eu fiquei secando ela a noite inteira então já nem pensava muito nas consequências. Estávamos no assunto de que beijar alguém na virada dava sorte, quando aproveitei a deixa:

— E você Sabrina, vai começar o ano com o pé direito?

— Eu não amigo - ela disse - infelizmente sem contatinhos no dia de hoje.

— Sinceramente, acho que você não pode desperdiçar a chance - eu disse enquanto coloquei a mão em uma das suas pernas, de baixo da mesa. Ela riu.

— Não Rodrigo, você tá tonto cara - ela disse rindo - você é amigo do meu irmão tá doido?

— E que que tem? Ele vai beijar a namorada dele, e eu vou ficar sem ninguém?

— Tá doido, meu irmão me mata. Mata eu e você.

— Que que ele vai fazer? - retruquei - Magrelo daquele jeito.

Ela começou a rir, e eu apertei a coxa dela forte enquanto puxava a cadeira dela pro meu lado. Ela seguiu negando, mas eu continuei insistindo, até que ela cedeu.

— Seguinte Sabrina, você tá o maior pitelzinho, um beijinho não vai matar ninguém. Eu sei que você também quer.

— Então vamos ali então.

Então, durante a contagem regressiva na sala, eu e ela fomos pro quarto dela, que era um pouco mais afastado dali. Ouvimos alguém a chamar pra ir pra sala também, mas a pessoa provavelmente desistiu de procurar. Enquanto iamos pro quarto dela, eu só conseguia olhar praquele corpo. Tudo o que eu mais queria era comer a bocetinha dela bem ali mesmo. Quando chegamos, ela se encostou de costas pra parede, e a contagem chegou no zero.

Começamos a nos beijar lentamente, enquanto o som dos fogos tomavam conta do lugar. Beijo molhado, ela beijava muito bem. Fui ficando cada vez mais excitado, queria muito meter naquela putinha. Eu tinha certeza que ela estava ficando excitada também, então estava certo que era só jogar uma conversinha que eu conseguia arrombar aquela desgraçada ali.

Coloquei a mão no seu pescoço e continuei a beijando. Desci as mãos sem rodeios, passando pelos seus peitos, e a puxei um pouco da parede, apertando aquela bunda gostosa. Aquela bunda macia, eu precisava morde-la por inteira. Puxei o vestido dela pra cima e apertei a bunda dela novamente, agora sem o tecido por cima. Ela parou o beijo, e enquanto ia falar alguma coisa, eu desci com o rosto e comecei a beijar seu pescoço.

— Para - ela ia dizendo, porem soltou um gemido no meio, ofegante, continuou - Alguém vai ver a gente.

Eu apertava a bunda dela, colocando a ponta dos dedos perto de sua bucetinha, ela usava uma calcinha bem pequena, também branca.

— Porra você é muito gostosa. - eu disse.

Ela começou a gemer um pouco mais alto, quando ouvimos uma voz bem perto da gente.

— Sabrina? Você tá ai?

Gelei na hora, sai de perto dela e ela se apressou e ajeitou o vestido pra baixo. Era uma tia mais velha da família, aparentemente, procurando ela. Eu consegui me esconder fora do campo de visão dela, que estava no corredor. Ela perguntou porque a Sabrina não estava lá e a Sabrina deu uma desculpa esfarrapada. E saiu junto com ela.

Velha desgraçada, ia dar tudo certo. Agora estava eu sozinho no quarto dela com o pinto quase explodindo de tesão. Passado um tempo, também voltei pra sala, para disfarçar e não voltarmos juntos. Logo, me reuni com o Jonas e a namorada dele, que me perguntou onde eu estava, e eu disfarcei.

A festa tinha começado de verdade agora. Depois da meia noite, o pessoal começou a beber sem moderação, e começou a tocar músicas mais ousadas, como funk com bastante putaria. As meninas se juntaram e começaram a dançar funk perto da TV, os demais ficaram jogando truco ou conversando. Eu continuava secando a Sabrina, dessa vez um pouco mais de longe, porquê o Jonas não saia do meu lado.

Até que levaram a caixa de som para onde a gente estava na sala e começavam a dançar. A Sabrina estava bem na minha frente, rebolando igual uma vadia no ritmo da música. Em um determinado momento, ela foi descendo até o chão com o dedinho na boca, e olhando pra mim, sorrindo. Claramente estava bastante bêbada já. E eu já estava prestes a explodir, desesperado pra uma maneira de comer aquela menina.

Era por volta das duas da manhã, já estávamos todos muito bêbados, eu comentei com o Jonas.

— Caralho mano, essa sua irmã é uma gostosa cara.

— Que isso cara - ele disse, ofendido - É minha irmã mano respeita.

— Você não deixa eu comer ela não? Por favor cara.

— Tá maluco Rodrigo? Você tá zoando tá não?

— Porra mano olha aquela bunda. Na moral, eu não conto pra ninguém não Jonas eu juro. Deixa eu comer sua irmã.

— Caralho Rodrigo para de ser doente mano, se você fizer isso eu vou ficar bravo mano, vou ficar bravo.

Ele estava muito bêbado, e essa ultima frase que ele falou foi tão engraçada que eu comecei a rir. Na minha frente agora, pela minha surpresa, tanto a mãe do Jonas quanto a namorada também estavam dançando. Estava tocando um funk dos mais antigos, e as três estavam com a bunda virada pra gente, enquanto imitavam a coreografia que aparecia na TV da sala ao lado.

Minha visão era basicamente: Na esquerda, a bunda gostosa da Sabrina implorava pra sair daquele vestido enquanto ela rebolava, ela abaixava o vestido com a mão para ela não sair. Na minha frente, a bunda colossal da Bruna, mãe do meu amigo, mesmo que tampada pelo vestido longo, dançava em um ritmo profissional. Ela dançava e ria dizendo que não conseguia acompanhar o ritmo das meninas, mas era pura mentira, ela dançava como uma funkeira profissional, melhor do que as duas. Por fim, na direita, a Raissa também rebolava, ela que tinha a bunda menor comparada com as das outras - mas por sua vez tinha peitos muito avantajados, que não vem ao caso -, mas mesmo assim rebolava no ritmo da música também.

Pareciam carnes esperando para eu as escolherem no cardápio.

Comecei a acariciar meu pinto sobre a calça que eu vestia.

— Olha essa paisagem mano, vou bater punheta aqui mesmo - disse.

— Rodrigo? Cê ficou louco mano? - Ele disse agora ficando bravo de verdade e até mais sóbrio.

Comecei a rir e falei com ele que estava brincando, pra ele relaxar. Ele me xingou e falou que não gosta desse tipo de brincadeira, e que eu podia tirar os olhos da irmã dele.

Depois disso, o restante da festa toda ele ficava do meu lado, me vigiando. A irmã dele já estava toda soltinha, e eu tinha certeza que eu conseguiria o que queria com ela só se ficasse a sós com a mesma, mas ele não deixou brechas. E ficamos nessa até por volta das quatro da manhã, onde todo mundo já tinha ido embora praticamente, ficando só eu e a família dele, e alguns tios. Mas eu não iria sair dali sem comer uma buceta. Meu plano era esperar irem todos dormirem, e eu iria pro quarto com a irmã dele. Mas o fudido do meu amigo estava um passo a frente, e já suspeitava que era isso que eu queria. Então, quando realmente ficaram só os de casa, eu pedi a dona Bruna se eu poderia dormir ali, pois já estava tarde e perigoso. Ela deixou, e a safada da Sabrina prontamente disse que tinha um colchão no quarto dela.

— Não, a Raissa tá passando um pouco mal, então ela vai usar esse colchão - disse o Jonas -, ele pode dormir na sala.

Eu não intervi, para não ficar muito na cara as minhas intenções. A Sabrina por sua vez discutiu bastante a ideia com o irmão, mas no fim foi isso que ficou acertado. E cada um foi pras suas respectivas camas.

Passou-se por volta de uma hora, e eu não conseguia dormir. Eu estava morrendo de tesão, e se eu não batesse pelo menos uma punheta pra esvaziar não ia conseguir. O restante da casa parecia dormir em sono profundo, visto que estavam todos exaustos da festa. Comecei então a acariciar meu pinto por baixo da calça, quando escuto a porta de cima das escadas abrir.

Dona Bruna estava com um conjuntinho de lingerie de renda da cor vermelha. Os seus peitos pareciam absurdamente maiores agora vendo dessa maneira, e seu corpo, que antes estava um pouco oculto por conta do vestido, se mostrava pra mim, como o de uma modelo. Uma puta duma mulher gostosa. A calcinha de renda não mostrava muito, tinha apenas flores vermelhas, sem nenhum detalhe transparente. Seu corpo, com os peitos fartos e bunda grande também, fazia dela uma daquelas mulheres que você geralmente vê em filmes pornôs, conforme eu já disse antes, uma verdadeira "Milf". Por sua vez, ela me notou desperto no sofá:

— Não consegue dormir? - Disse, bocejando.

— Não consigo, senhora.

— Senhora já morreu - ela retrucou - Esse sofá também está todo velho e cheio de pluma, deve ser ruim mesmo de dormir. Que dó, quer vir aqui pro quarto?

Eu não senti maldade no que ela disse, realmente estava apenas me oferecendo um lugar melhor pra dormir. Agora, se ela realmente não tinha maldade, eu tinha de sobra. Aceitei o convite, ela desceu pra buscar um copo d'agua, pois segundo ela estava com sede, e eu fui entrando no quarto. Quando ela passou por mim, ao descer das escadas, não aguentei e tive que me virar para olhar aquele monumento. Porra, ela com aquela calcinha vermelha naquela bunda enorme, era o meu dia de sorte.

Aquele arrombado do Jonas não quis deixar eu comer a irmãzinha dele, mas não falou nada da mamãe.

Chegando no quarto, ela tinha uma cama de casal bem grande, onde eu já me acomodei no lado esquerdo da cama, esperando ela voltar. Assim que ela voltou, sorrindo ao me ver na cama e, com o copo de agua na mão, ela fechou a porta e se acomodou no lado direito, colocando o copo de agua no banquinho do lado da cama.

Virada pra mim, me perguntou se eu tinha gostado da festa, se tinha me acomodado bem, e, como estava frio, puxou a coberta para se cobrir.

Eu, claro, fazendo a maior questão e agradecendo o convite. Perguntei se podia me cobrir também e ela disse que sim, pois a coberta era grande, e assim o fiz:

— Dona Bruna, eu tenho o costume de dormir só de cueca, esse era um dos motivos de eu não estar conseguindo dormir lá em baixo. Tem problema se eu dormir só de cueca na cama com a senhora?

Ela riu, parecendo ser pega desprevenida pela pergunta.

— Não, sem problemas, pode ficar a vontade querido, já te vi pelado várias vezes quando criança.

— Sim, mas é que fico preocupado o que o Jonas vai pensar se vir eu dormindo com a senhora, ele sempre foi muito ciumento com você.

Enquanto conversávamos, fiquei de pé e fui tirando a blusa, seguido da calça.

— Ciumento comigo? Hahahaha nossa, não faz o tipo dele ser ciumento assim.

— É que a senhora sempre foi bem bonita né, então ele odiava quando os meninos elogiavam você.

— Não sabia desse lado dele não! Hahahaha, mas faz o seguinte, tranca a porta por favor, pra ele não se assustar se ver a gente aqui.

Eu então fui até a porta, de cueca, para trancá-la. Eu estava de cueca branca, que mal conseguia segurar o meu pinto duro sobre ela, que estava fervendo de tão grosso. Dona Bruna se virou pra mim enquanto eu trancava a porta, e pude vê-la certamente reparando no volume sobre a cueca, o que a deixou surpresa, arregalando os olhos. Ela então disfarçou e se virou, desejando boa noite.

Eu ia comer aquela safada bem ali e agora.

Me deitei ao lado dela, também me cobrindo. Enquanto me acomodava na cama, tive mais um vislumbre daquele rabo, que virado pra mim, parecia me chamar. Apesar de ela ter desejado boa noite, continuei conversando com ela, e chegando cada vez mais perto.

Coloquei a mão sobre sua cintura, e, me deitando de conchinha com ela, levantei meu rosto para olhar no rosto dela, enquanto meu pinto, atrás da cueca, encostava naquela bunda. Caralho, isso realmente ia acontecer, eu realmente ia comer a mãe do Jonas naquela noite.

— Dona Bruna, a quanto tempo a senhora está solteira?

— O que você está fazendo Rodrigo - Ela disse, rindo nervosa - É... Faz alguns anos já.

Comecei a levantar a mão que estava na cintura dela, passando sobre seu corpo, relando em seus peitos, até segurar seu queixo.

— E você não deitou com nenhum outro homem desde que ficou solteira?

— Claro que deitei - Ela dizia claramente nervosa, mas parecia se deixar levar - Com um ou dois.

— Você é uma menina levada dona Bruna - Disse, agora com minha mão segurando seu rosto - Sexo por prazer? Uma mulher da sua idade?

Ela soltou um gemido, claramente estava envolta na situação.

— Bom querido, estou velha, mas não morta - Ela responde, olhando dentro dos meus olhos.

— Se me permite, dona Bruna, o amiguinho do seu filho quer te mostrar uma coisinha...

— Ah é? O quê?

Ela exalava tesão. Nossos rostos estavam muito perto um dos outros, e, se eu conheço algo sobre mulheres maduras e gostosas igual a ela, é que depois de uns drinks, elas precisam sentir um pau dentro da boceta delas. É uma necessidade que elas têm. São todas safadas.

Foi quando finalmente nos beijamos. Caralho, que beijo, que mulher gostosa. Enquanto a gente se beijava, ela já gemia de prazer, e rebolava com vontade seus quadris sobre meu pinto, já que estávamos colados de lado um do outro. Ia ser uma foda das violentas, aquela mulher estava implorando por pica.

Virei ela por completo e agora estava em cima dela, nos beijamos mais um pouco, enquanto eu tentava tirar o sutiã da mesma. Por sua vez, ela levantou um pouco e tirou o sutiã ela mesma. Caralho, que peitos. Naquela pele branca, os peitos dela eram ridicularmente grandes, podendo eu apertar eles inteiros com minhas mãos.

— Porra Dona Bruna, você é muito gostosa.

Ela riu, de forma safada.

— Se você for me comer, é melhor parar de me chamar de dona, seu cafajeste.

Os mamilos dela eram de tons bege-amarronzados, e eu cai de boca neles e comecei a chupar aquelas tetas. Me esbaldei nela, mordendo, chupando, da forma mais primal que eu conseguia, sendo levado pelo tesão. Ela gemia e acariciava minha nuca, com as pernas arreganhadas. Comecei a intercalar entra mamar suas tetas e a e beijá-la, enquanto desci com uma das mãos para masturba-la, por baixo de sua calcinha. Aquele era uma bucetinha lisinha, ela se cuidava.

Ela gemia bastante e também arranhava muito as minhas costas, adorando aquilo. Foi quando ela sussurrou no meu ouvido:

— Me dá ele vai.

— Você quer, é sua safada?

— Uhum - ela dizia.

Eu provocava, e ela desesperada implorava pela minha pica. Aquela mulher não era mais a dona Bruna, mãe do meu amigo Jonas, recatada e educada. Não, ali, naquele momento, ela era uma vadia. A minha puta.

Desci da cama e me pus de pé tirando minha cueca. Meu pinto, completamente fervoroso e grosso, saia da minha cueca, com aqueles 22 centímetros duro olhando para o teto. Ela não soube disfarçar a surpresa. Veio engatinhando, em cima da cama, até onde eu estava, e me colocou sentado na cama enquanto se ajoelhou no chão na minha frente.

— Nossa, você realmente cresceu, querido - ela disse, sorrindo, com meu pau batendo na sua cara.

— É bom o suficiente pra você, cachorra?

Ela cuspiu no meu pinto, deixando ele molhado. E começou a me punhetar lentamente.

— É um dos maiores que eu já tive, bebê.

Ela foi me punhetando aos poucos, quando começou a me chupar. Meu pau preenchia a boca dela completamente, e mesmo assim ela dava um jeito de o engolir completamente. Chupava feito uma profissional, de longe o melhor boquete que já recebi na vida. Enquanto babava meu pau inteiro, meu pau sujava todo aquele rosto angelical dela, e eu não me aguentava de tanto tesão.

— Porra... Quem diria que eu ia comer a mãe gostosa do Jonas... Todos os outros iam morrer de inveja.

— Iam, é? - ela dizia, enquanto me mamava, e parava pra olhar nos meus olhos. Porra, que safada - Eu sempre fui desejada?

— Porra... Ô se foi... Mas eu sempre soube... Sempre soube que você era uma cachorra, dona Bruna.

— Mas respeito jovenzinho - ela fez uma cara feia enquanto me punhetou mais forte - Eu ainda sou uma mãe de familia.

Fui tomado pelo tesão, queria quebrar aquela mulher com minha pica naquele momento. Amarrei minhas duas mãos no cabelo dela e comecei a empurrá-la enquanto mamava. A famosa garganta profunda.

— É mãe de família é? Então mama sua cachorra, mama! Vamos ver se você aguenta, sua puta.

Ela forçou as mãos contra minhas coxas depois de um tempo, e eu a liberei do boquete. Ela respirou bem fundo, sem ar, com os olhos cheios de lágrimas. Punhetou um pouco mais meu pinto, e voltou a mamar. Caralho, ela era uma cachorra por completo, eu não ia aguentar. Empurrei ela pra tirar a boca e disse pra ela ir pra cama.

— Chega. Não vamos terminar sem eu comer sua buceta.

Ela ficou de pé e começou a me beijar, lentamente, enquanto falava putaria.

— Poxa Rodrigo... Você não tem dó mesmo da mãe do seu amigo né? Você e o Jonas sempre tão ligados, andando sempre juntos... E você aqui acabando com a mãezinha dele?

Ela se deitou e tirou sua calcinha lentamente, enquanto deitava na cama, e concluiu:

— Isso não se faz.

Me abaixei e foi minha vez de mamar aquela buceta. Comecei a lambe-la enquanto brincava com seus peitos, que por sua vez agora estavam enrijecidos como pedra, e ela parecia gemer cada vez mais alto. Depois de um tempo, a puxei para perto de mim. Eu continuava em pé, e ela deitada sobre a cama, agora com os pés sobre meus ombros.

Minha visão era a visão de uma mulher, pros seus quarenta anos, com seus peitos enormes virados pra mim, com o dedo na boca, e com meu pinto roçando em sua buceta. Buceta que por sua vez estava pingando de molhada, completamente depilada, e com perfume em seus arredores.

A penetrei lentamente, olhando em seus olhos.

Ela gemia olhando pra mim, enquanto o vai e vem ocorria, e eu ia lentamente aumentando a velocidade. Caralho, que buceta gostosa. Cada segundo dentro dela parecia que eu ia explodir, e ela sabia muito bem como usá-la. A pressionei um pouco mais, fazendo sua bunda se levantar e ela ficar com as pernas encurvadas, com os joelhos perto de sua cabeça, e comecei a meter com muita força, onde ela agora já gemia muito alto.

— Fode, fode essa putinha fode.

— Você gosta né? Você gosta.

Eu dizia ofegante, naquele momento também não ligava para os gemidos dela. Continuamos naquela posição até eu tirar o meu pau da sua buceta, e a jogar na cama com a bunda virada pra cima, na qual eu dei um tapão dos bem fortes. Ela gemeu, em uma mistura de dor e prazer, e eu dei mais alguns tapas.

Coloquei ela de quatro sobre a cama, e ela, que parecia ter dificuldades pois estava com a perna tremendo, se apoiou com a cabeça pra baixo e com a bunda empinada para me oferecer a visão de sua buceta. Eu via também seu cu, que piscava pra mim, parecendo querer também um pouco do que sua parceira estava recebendo. Comecei a socar na buceta dela, e ela agora mordia os lençóis para não gemer tão alto, o que eu interpretei como um desafio. Metia cada vez mais forte, Onde ela chegou até a dar uns tapinhas na coxa pedindo pra parar ou ir mais devagar, o que só serviu pra ela perder o apoio dos braços sobre a cabeça, e ficar com o rosto encostado na cama enquanto levava pica.

Eu estava quase. Maneirei nas estocadas e puxei ela pelos cabelos, que deu um gemido, e, sendo puxada pra mim, enquanto meu pênis continuava dentro dela, perguntei.

— Posso gozar dentro, querida?

Ela respirava ofegante e não respondia. Parecia soluçar, e seu corpo estava pegando fogo. Dei mais um tapa em sua bunda bem forte, e perguntei novamente.

— Posso ou não, sua cachorra?

Foi quando ela respondeu, respirando mais calma.

— Pode seu cachorro. Goza dentro dessa puta, goza dentro dessa cachorra. - Ela disse, em tom até de raiva.

Então eu comecei a meter mais devagarinho, e sussurrando perto dela:

— Eu vou gozar ok?

— Pode gozar querido. - Ela respondia, ofegante.

— Vou encher você toda de porra.

— Enche, vai.

— Ta chegando vadia, ta chegando.

E gozei dentro dela, enquanto soltei um gemido.

Porra, aquilo foi bom. Gozei pra caralho, foi um alivio realmente ter comido uma buceta naquele dia. A deitei de volta na cama, suas pernas tremendo, com certeza ela tinha gozado algumas vezes. Nos beijamos mais um pouco e me levantei. Ela bebeu um pouco d'agua, e dormiu ali mesmo. Eu, por minha vez, vesti minhas roupas, deixando ela de pernas abertas e gozada sobre a cama, caindo no mais satisfeito sono profundo, e fui para a sala.

Não me recordo de olhar as horas, quando desci, parecia que todo mundo ainda estava dormindo. Já estava claro, então me arrumava pra sair.

Passei em frente ao quarto de Bruna, que estava de portas trancada. Passei em frente ao quarto de Jonas e vi que ele ainda dormia, e a Raissa, sua namorada, dormia só de calcinha e descoberta, com os peitos amostra, de mamilos rosados, do seu lado. Ela deve que saiu do quarto da Bruna a noite e foi para o do namorado.

Pensei em tirar uma foto dos peitos dela para encher o saco dele, mas meu telefone havia descarregado.

Assim, fui embora da casa do meu amigo, começando 2023.

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Comentários

Foto de perfil de Coroa libertina

Delicia de conto, menino. Me deixou com a perereca toda úmida, imaginando estar no lugar dessa Bruna. Amigos do filho sempre são uma tentação. Ainda mais quando estamos carentes. Deixo 3 estrelas e convite para vir ler como deixei o amigo do meu filho me sodomizar. Beijos da Vanessa.

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