Suzana - O reencontro.

Um conto erótico de Dinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2427 palavras
Data: 04/01/2023 04:56:27

Fala, galera! Dinho na área, desejando antes de mais nada um Ano Novo com muita sacanagem pra galera! Por que com muita sacanagem? Porque 2022 eu fodi quase todo dia com a patroa Luna( Quase segunda, quase terça, quase quarta… quem tá nessa fase da vida?) Ainda mais com filho né, então o calo aperta mais um cadinho, então fiquei na dependência de fazer uns bicos por fora, porque se não o brinquedo aqui murcha, aaaaaaahahahahahahahahaha! Galera sabe do que eu tô falando.

Eu passei a virada sem dar umazinha com ela. Mas, havia uma Suzana, hehehehehehehe.

Como vocês sabem, Suzana foi minha prima mais próxima na adolescência, aquela que despertou no âmago do meu ser o Darth Piranha. Quem teve lance com prima sabe que quando a foda é liberada, a parada é certa.

Reencontrar Suzana reacendeu desejos adormecidos como um vulcão extinto. E foi no último dia 30 que pude reencontrá-la. Eu levei alguns papéis pro trabalho, e disse pra Luna que iria rever alguns amigos no bairro. Eu realmente teria que liquidar algumas coisas na empresa, mesmo. Isso me demandaria tempo. Saí bem cedo, arrumei toda a papelada e parti para a empresa.

Não levou muito tempo, celular vibrou com uma mensagem.

Suzana: Oi, meu anjo!

Eu: Tava pensando em você, agora! Tô indo pro trabalho!

Suzana: Vai dar mesmo pra gente se ver?

Eu: É por isso que estou agilizando tudo agora. Antes do almoço eu tô livre.

Suzana: E pra onde você vai me levar!?

Eu: Eu conheço um lugar bacana… pra gente ficar bem à vontade.

Suzana: Então por que você não guarda esse dinheiro e vem comer aqui, comigo!?

Eu: Hã… na sua casa!?

Suzana: Traz as bebidas, o momento a gente faz!

Eu: Eita, porra! Tá bom!

Suzana: Eu acho melhor. Agora, se você tiver algum lugar especial pra gente se ver.

Eu: Prima… só o que eu quero é matar a saudade. A gente já ficou longe por tantos anos! Meu convite tá feito, mas…

Suzana: Vem aqui me ver.

Era o álibi perfeito. Ela nem se tocou. Não porque eu não tinha dinheiro, era porque eu iria ter como desculpa visitar uma parte da família, sem despertar suspeita alguma, hahahahahahaha.

Eu tava com aquele velho e delicioso friozinho na barriga de adolescente. Quando cheguei à casa dela, rapidamente presumi que ela estivesse como? Com roupa de casa, mais à vontade… o caralho que tava! Uma calça jeans branca, salto agulha, camisa floral preta, cabelos escovados, claro que uns quilinhos a mais, uma barriguinha mais saliente, mas tá uma gordinha socadinha apetitosa.

Nem preciso dizer que à primeira vista, foi o melhor reencontro que tive em décadas com alguém. Suzana me abraçou forte. Por um momento , nossos olhares ficaram um no outro, parecia até que um filme tava rodando na cabeça dos dois ao mesmo tempo.

Eu: Saudade que eu tava de você, prima. E como você tá linda!

Suzana: Você acha!? Eu tenho um pouco de vergonha do meu corpo hoje.

Eu: Você acha que essa barriguinha aqui- disse dando uns tapas na minha barriga- e esse corpo largo que adquiri foi numa academia!?

Suzana: Ficou charmoso, vai, hahahahaha! Homem sem barriga não tem história.

Eu: Vou levar isso como um elogio. Agora, dá uma voltinha pra eu ver, vai!

Peguei-a pela mão e conduzi lentamente numa volta em slow motion. Era uma fruta com excesso de gostosura, pronta pra ser chupada, mordida.

Suzana: Com muita fome?

Eu: Com muita sede, também.

Dessa vez, levei um vinho leve e doce. Conversamos amenidades, compartilhamos lembranças, enquanto eu ajudava ela a arrumar a mesa. Nada muito pomposo, mas um macarrão ao alho e óleo com fricassê de frango. Nunca havia provado antes algum prato que ela havia feito. No meio da arrumação, eu tava na cozinha buscando alguns talheres e cruzamos, passando pela porta entre a cozinha e a sala de janta. Deu aquela roçadinha, ela me olhou de canto e deu um sorriso.

Como quem não quer nada, ajeitei os talheres na mesa e me mostrei solícito, me colocando à disposição para mais alguma coisa, e ela estava pegando um mousse que havia preparado. Não me fiz de tímido e rocei na bunda da minha prima. Ela tomou um susto e quase deixou o Mousse cair, hehehe. Eu tive o reflexo de ainda pegar o refratário e trazer seu corpo contra o meu, dando-lhe segurança.

Eu: Desculpa, eu só vim me colocar à sua disposição pra mais alguma coisa. Olha o que acabei causando.

Suzana: Tem certeza de que tá com fome!?

Eu: Tô com fome. Mas é que tô louquinho pra terminar aquele lance que a gente começou há 20 anos…

Suzana: Safado… eu também tava pensando nele. Mas tenho tanta vergonha de mim, agora…

Eu: Pois eu aposto que deve estar mais suculenta que naquela época que te provei. Aliás, pega só aqui pra você ver como já mexeu comigo…

Suzana:( Apalpou meu membro por cima da bermuda) , mas já!?

Eu: ( Virei-a de frente pra mim e dei um beijo) Viu como você mexe comigo!?

Suzana: Menino sapequinha! Tá pronto pra dar conta!?

Eu: Como assim!?

Suzana: Tem mais de 6 meses que não tomo uma surra de pica, bem caprichada…

Eu: E tá se segurando por quê?

Suzana: Era pra te dar uma comida gostosa , pra você ficar bem fortinho, mas…

Nossos lábios se digladiaram alucinadamente , eu pressionei seu corpo contra a parede e todo o som que se ouvia era de nossas respirações começando a acelerar , ela repetia meu nome "André! Andrééé! Pára, porque se não vou enlouquecer! Ainnn! Haaann! " Enquanto mordiscadas seu pescoço, e apertava seus seios entre meus dedos.

Eu: Só quero matar essa vontade reprimida há 20 anos por você, prima!

Suzana: Garoto, mas e se você não gostar!? Tenho vergonha!

Eu: Esperei 20 anos! Se tivesse magrela, se tivesse redonda, você sempre mexeu comigo! Pega aqui, pega!- meu pau já tava pra fora da minha calça, na altura do joelho. Ela nem tinha percebido!

Suzana: Tá quente aqui! Vem pro meu quarto, vem!

Tampamos todo o almoço, galgamos aos tropeços até seus aposentos. Seus beijos sôfregos, seu olhar aflito e carente, fui empurrando seu corpo até ela desabar na cama e finalmente eu me livrar das calças e cueca, para finalmente mostrar meu corpo de urso, hehehehe, um cadin fora de forma. Mas o pau em riste como rocha.

Suzana se despiu de suas roupas , revelando um conjunto plus size com detalhes de renda vermelho e preto. Seu buço já estava suado, sua respiração descompassada. Cheia de pneuzinhos. Continuava linda como sempre. Enquanto estava parado, contemplando a formosura madura de Suzana, ela me indagava:

Suzana: Não vai dizer nada!? Tô estranha, né…

Eu: Você… é a perfeição. Se eu pudesse devorar, passaria o réveillon inteiro!

Suzana: Hehehe, bobinho! Sério, que você gostou!?

Eu: Cada parte.

Suzana: Então vem me dar uma parte tua, vem.

Cheguei à beirada da cama, chamei ela com o dedinho. Ela ficou de quatro, sobre o colchão, e veio como uma gatinha agarrando a teta da mãe, mas abocanhou com uma fome…fui às alturas e voltei. Caralho, que mamada faminta. Ela achou o meu brinquedo o máximo, porque dava pra engolir tudo, apesar de ser grossinho. Na verdade, ela que é uma gulosa, mesmo, hahahahahahaha.

Eu: Su, puta que pariu! Que boquete é esse! Assim eu não aguento, gostosa!

Suzana: Eu não quero que aguente! Eu te levanto de novo!

Eu: Não me tortura assim, princesa! Não faz isso que eu vou!

Mas ela não deu ouvidos. Mamou cada polegada, chupou minhas bolas, massageou meu períneo, perto do meu botão, hehehehehe, eu já tava achando que iria ser … "cês" sabem. Mas eu tava fora de controle, ela tava me dominando. Caralho, eu não iria aguentar muito tempo!

Eu: Su, deixa eu pelo menos trocar uma carícia contigo! Eu não vou aguentar olhar seu corpo e não fazer nada!

Suzana: Tá. Vou deixar só porque você me pediu com jeitinho.

Deu o tempo suficiente pra eu buscar um fôlego- porque eu iria gozar mesmo, gente- tirar a parte de baixo da lingerie, aspirar um pouco daquele perfume de mulher( nossa, que fragrância intensa ela tem!), deitar-me no colchão e deixá-la vir por cima de mim no 69 e escangalhar com ela, nas chupadas e lambidas no seu grelo. Ali virou um delicioso cabo de guerra, onde quem perdesse- não seria eu, lógico - poderia estragar a foda inteira. Eu queria comê-la a qualquer custo, e 40 minutos para me recuperar é tempo demais. Eu tava de barriga vazia, mas não morto de fome. Se eu comesse, não seria ninguém.

A bunda que era uma tanajura tava maior ainda. Abusei das chupadas, afundei minha cara naquele oceano. Ela gemia com a boca no meu caralho e os gemidos estavam crescendo. Suzana parou de me chupar e tocou uma bronha com pressão, pra me acelerar a goza. Mas foi perdendo as forças , porque o prazer tava maior que a vontade de me derrotar no 69.

Molhei um dedo na minha boca e comecei a entrar no seu cuzinho pouco a pouco. Quando coloquei a ponta do dedo ela gemeu que nem puta de beira de estrada.

Suzana: Que mãozinha mais sapeca! Que tempo faz que não sou bem fodida no cú!

Eu: Tá carente, né priminha!? Pode deixar, que eu vim pra cuidar bem de você, tá?

Suzana: Promete que vai cuidar direitinho? Sua prima tá tão sozinha, tão carente!

Eu: Por que a gente não se encontrou antes, hein? Eu tô casado e subindo pelas paredes, quase transando na segunda, quase na terça, quase na quarta…

Suzana: Ai , que maldade! Ainda bem que você tem uma prima pra cuidar de você, agora! E vou cuidar muito bem!

Suzana já tava pingando mel, pediu pra finalmente ser totalmente preenchida por mim. Mandei ela ficar de 4, porque seria um enorme prazer ver todo aquele traseiro na visão mais privilegiada que um homem pode ter de uma mulher: a posição de cadela! Meu pau escorregou facinho pra dentro. Dei muitos tapas naquela tanajura, muito gostoso . As estocadas foram aumentando, aumentando a velocidade, e logo ela gozou. Pediu um tempo. Deitei-me ao lado dela mantendo meu brinquedo vivo no jogo. Ela começou a tocar uma punheta gostosa, depois foi lá e chupou mais um cadinho, e finalmente selou como uma amazona. Cavalgou pra caralho. Deixou o peso do corpo cair sobre mim e chupou muito meus mamilos. Trocamos muitos beijos em seguida. Nem podia acreditar que estava consumando um desejo de comer a mina que eu mais desejei na minha adolescência.

Eu: Me diz que eu tô só sonhando.

Suzana: Hahahaha, por quê?

Eu: Sempre quis você, Su. Como eu queria ter sido seu primeiro, e você minha primeira!

Suzana: Mas agora eu sou sua. Não precisa ser a última vez, também.

Eu: Tá gostando, tá!?

Suzana: Perfeito. Você é mais do que eu imaginava. Agora, tá na hora de esvaziar essa mamadeira cheia! Você precisa comer!

Eu: Só mais um pouquinho, vai!

Suzana: O que mais você quer? Já sei, nem precisa dizer, porque você tava brincando com ele. Calma aí que vou pegar um negócio, aqui.

Foi no guarda-roupa e pegou um gel e passou no meu pau inteiro. Deitou de bruços e arrebitou seu carro bumbum pra mim. Eu não me fiz de rogado e mergulhei de cara , primeiro, naquele cuzinho. Ela rebolou muito , com a minha língua penetrando seu ânus, depois um dedo, e dois dedos. Verti o gel já entrada da sua área de lazer mais divertida e apertada e meti com velocidade os dedos, girando pra um lado e pro outro.

Por fim, tirei os dedos e comecei a forçar a entrada do meu pau. Ele tava muito duro, acho que era o tesão de comer quem sempre desejei. Quando a cabeça passou, ela deu um grito agudo. Perguntei se doeu. Ela disse que um pouquinho, porque já tinha tempo que não era comida ali.

Quando meti tudo, e ela começou a contrair, espremendo o meu pau, eu fui à loucura. Meti devagar, no início. Mas foi aumentando. Ela se tocava e atacava também, fazendo vai e vem, comendo meu membro.

Eu: Uau prima, que delícia!

Suzana: Você que faz tudo isso ser uma delícia! Me dá mais pica, meu putinho!

Eu: Claro, sua vadia faminta! Te deixaram nessa seca, não é!? Agora toma vara, filha da puta!

Suzana: Aaaiiiii! Fode! Fode esse cú carente, fode!

O ritmo começou a aumentar, aumentar, e minhas represas interiores deram sinal de ruiriam em breve. Acelerei, meti com força. Ela gritava, mas não mandava parar. Eu avisei que tava indo, mas ela mandou tirar e gozar na cara. Quase não deu tempo, quando saiu já tava pingando. Joguei um jato na bunda, ela virou rápido, joguei mais um jato na barriga e um jato mais fraco no rosto. Ali eu perdi a força nas pernas e caí molinho na cama.

Suzana: Nossa, que leitinho grosso, quente! Uau, primo, que sonho de consumo você é! E perdi isso pra Luna. Não acredito!

Eu: Você não perdeu nada! Só ganhou a melhor versão de mim, agora!

Suzana: Pena que você não teve a melhor versão de mim!

Eu: Shhhh- coloquei o dedo nos seus lábios - pára. Não fala isso! Eu não sei o que você passou, o que te levou a ter se apoiado no passado. Mas deixa pra trás. Eu desejei uma menina. Mas o tempo me trouxe uma mulher. Você é perfeita, do jeito que é. Não é resto, não é bagaço. Você e sempre vai ser a mulher com quem fantasiei ter minha primeira vez e hoje tô tendo a melhor foda da minha vida.

Suzana: Nossa, ninguém nunca me disse algo assim. Obrigada!

Eu: Então vem cá e me dá um beijo.

Tirando o almoço, que tava maravilhoso, eu trepei com Suzana mais umas duas vezes antes de ir embora. Ainda deu tempo de ela pegar o carro e me levar em Jacarepaguá pra ver o restante da família e tirar umas fotos, matar as suas saudades, acabar com as desculpas e marcar outros encontros.

Cheguei exausto. Mas satisfeito. Ainda mostrei as fotos da família pra Luna, que apesar de ter reclamado da demora, não desconfiou de nada.

Lá pelas altas horas da noite, recebi uma mensagem. Era da Suzana, hehehehe mandando a foto da bucetinha molhadinha com uma legenda:

Suzana: durma bem com os anjinhos. E quando for gozar, pensa em mim! Tô morrendo de saudade do que a gente pode viver!

Fim( será ? )

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