Cheiro de chuva: troca-troca na construção

Um conto erótico de Kkareka
Categoria: Homossexual
Contém 1855 palavras
Data: 26/01/2023 12:54:34

Hoje, Janeiro de 2023, cai uma chuva destas de verão, alguns relâmpagos e trovões, aquela pancada d’água, aquele cheirinho de terra ou asfalto molhado super nostálgico que nos remete aos melhores anos de nossas vidas... Chuva esta que dura no máximo duas horas, mas me enche de saudade... Assistindo a este espetáculo da natureza hoje, lembrei-me de uma situação que vivi há muitos anos, numa época em que a preocupação era a de escolher a brincadeira e dedicação aos estudos, numa época onde podíamos ficar na rua até mais tarde sem medo, a nostalgia foi tanta que me deu vontade de relatar este ocorrido aqui com vocês:

No auge dos meus anos de troca-troca, certo dia saímos para andar de bicicleta, Sérgio, Jairo e eu, como o Sérgio não tinha bicicleta, ele ia na garupa da minha, conforme eu me cansasse, revezávamos em quem pedalava, assim, saímos do nosso bairro em direção a outros bairros mais distantes, isso aconteceu por volta das duas da tarde, fomos até um rio para nadar, ali pulávamos nas águas escuras e geladas com roupa e tudo sem a menor preocupação, em certo momento, o Sérgio começou a brincar de lutinha com Jairo, Sérgio era o mais forte de nós, ele fazia karatê e era muito bom nisso, ele segurava o Jairo por trás imobilizando-o, Jairo pediu minha ajuda, nadei até eles e peguei o Sérgio por trás, puxando-o para largar o Jairo, estávamos onde a água batia na cintura e por tanta força que fiz, quando o Sérgio largou o Jairo, caí pra trás com Sérgio sobre mim, engoli um pouco de água pelo susto, nos levantamos e demos boas risadas. Quando foi umas três e meia percebemos o tempo fechando, e como estávamos longe de casa, pegamos as bicicletas para ir embora, a preocupação não era com a chuva, pois, já estávamos mesmo molhados, mas com os relâmpagos. Antes de chegar à metade do caminho, deu aquele estrondo no céu e uma forte chuva começou, chuva de granizos, aquilo doía muito, por sorte vimos um predinho em construção, jogamos as bicicletas pelo muro e pulamos em seguida. Era um conjuntinho de dois predinhos de dois andares que pelo jeito estava abandonada há algum tempo, apesar da chuva estava muito calor naquela tarde, então tiramos nossas roupas molhadas e as penduramos para secar num cavalete que havia ali ficando só de cueca. Entramos construção adentro para conhecer o local, no segundo andar do primeiro prédio, vi um bloco suspeito e o movi, pra minha surpresa havia uma revista de pornografia ali, peguei a revista e passei a folheá-la, era uma das boas, com muitas páginas e com história, meus amigos chegaram em seguida e me viram com a revista nas mãos. Jairo disse:

_ Encontrou um tesouro!

Respondi que sim, então ele disse que havia um quarto trancado no primeiro andar onde poderia ter mais revistas, todos gostamos da ideia e descemos, ao chegar na frente da tal “porta trancada” Sérgio forçou e descobriu que não estava trancada, era apenas falta de força do Jairo, a porta estava apenas emperrada. Rimos da fraqueza do menino e fomos entrando, a luz que entrava era apenas das frestas da janela tipo veneziana de metal e por algumas frestas dos blocos sem reboque, Sérgio fechou a porta e ficamos sob um raio de luz para ver à revista, a história era sobre uma jovem que entrava numa casa para vender cosméticos caras que moravam lá a convenceram de ficar experimentando os produtos e acabaram por transar com ela, a três.

Três jovens na flor da idade, de cueca, numa obra abandonada e com uma revista daquelas nas mãos... as rolas começaram a dar sinais. Numa certa página, a garota estava chupando um dos caras enquanto o outro começou a comer seu cuzinho, foi inevitável não nos olharmos, já havíamos feito troca-troca em outras ocasiões, mas nunca havíamos penetrado um ao outro, nem jamais havíamos nos chupado, mas aquela cena mexeu comigo: “Qual seria o gosto de chupar uma rola?” Nas ocasiões em que fizemos troca-troca, era só esfregação, rola na portinha do cuzinho e brincadeiras deste tipo, mas agora já estávamos um pouco maiores, a rolas também, então, sem cerimônias, Jairo tirou a rola pra fora pra bater uma, Sergio e eu nos assustamos, pois, sua rola havia crescido muito desde a última vez que “brincamos”, devia estar com uns 19cm e muito grossa, Sérgio sacou a sua em seguida e era simplesmente linda, uma cabeça pontuda e ia engrossando até a base, pensei que seria impossível ele meter aquela rola até o talo em alguém, tirei meu pau pra fora também, um pau que já foi muito elogiado pela anatomia e pela performance. Ficamos cada um no seu folheando a revista, quando o Jairo com aquela cacetona me pediu pra voltar àquela página onde a mina chupava e era enrabada:

_Nunca senti uma boca na minha rola, morro de vontade. – Sérgio, deu uma secada na rola dele e disse que toparia chupar se ele o chupasse depois. Jairo levantou-se e estendeu a rola pro Sergio que estava sentado e foi logo pegando aquele bitelo pela base e colocando na boca, do jeito que estava na foto. Jairo gemia gostoso, e Sergio parecia estar gostando de dar aquela chupada, minha boca se encheu dágua, mas permaneci calado, só batendo uma punheta de leva de leve. Sergio parou de mamar, olhou pra mm e disse:

_Faz o mesmo comigo! – Disse isso já se arrumando no chão abrindo as pernas e colocando aquela linda rola apontada pra cima, abaixei-me quase que me rastejando no chão, peguei sua rola e coloquei logo na boca, o gosto é difícil de descrever, um misto de doce com salgado em algo viscoso ao mesmo tempo liso, mas, muito gostoso de chupar.

Eu descia lateralmente até a base, sugando aquela rola e voltava até sua cabecinha, colocando ao máximo na boca. Todos gemíamos muito com tudo aquilo, foi quando Jairo olhando pra mim com a bunda pra cima, saiu de onde estava e foi para detrás de mim:

_Bundinha gostosa hein Kkareka, deixa eu brincar um pouco nela?

_Você tá maluco? Olha o tamanho que está a sua rola, vai que você inventa de querer fazer igual a revista? Tú me rasga ao meio. – Rimos com isso, mas ele insistiu e eu neguei, então Sérgio disse:

_Se você não vai deixar ele por causa do tamanho da rola, então deixa eu. – O miserável disse isso, tirando o pau da minha boca e se posicionando atrás de mim. Eu neguei a ele também, as ele me segurou pela cintura com a ajuda do Jairo e ficou só pincelando aquela cabeça pontuda que eu havia acabado de deixar bem babada, na porta do meu cuzinho virgem. Aquilo foi ficando gostoso e eu relaxei, Jairo que sempre foi o tarado da turma, vendo que eu havia relaxado, viu que a esta altura eu estava de quatro e colocou a rola pra eu mamar, como estava com as duas mãos apoiadas no chão, não teve como o empurrar ou me defender, relutei por um pouco, mas, logo abri a boca para mamar aquela rola linda. Do outro lado, Sergio as vezes apontava a cabeça no meu cuzinho e dava uma forçadinha de leve, aquilo me arrepiava todo, e ficamos um tempinho daquele jeito, quando senti que a cabeça estava entrando foi uma sensação única, me faltou um pouco de ar, um calafrio me dominou por dentro e a dúvida entre mandar ele tirar ou dizer pra continuar, permaneci quieto, deixando ele dominar a situação. Chegando ao meu esfíncter, senti aquela dor, uma fisgada, dei um pulo pra frente. Jairo entendeu o que havia acontecido e exclamou espantado:

_Entrou? Conseguiu colocar sua rola dentro?

_Só a cabecinha, ele é muito apertadinho.

_Claro! Nunca dei a bunda.

_Então sou seu primeiro comedor. - Sergio disse isso e forçou a entrada, na hora vi estrelas, mas o filho da mãe sabia o que estava fazendo, ele ia entrando no meu cuzinho pouco a pouco pra eu ir me acostumando, estava muito dolorido, mas quem já deu o cuzinho sabe, no início é assim mesmo, depois fica bom. Na época eu não sabia que depois iria ficar bom e fui pedindo pra ele tirar, ele parava e ficava dentro, quietinho, depois colocava mais um pouco. Como parei de chupar o Jairo por causa da dor, ele foi atrás de mim ficar olhando a rola entrar. Algum tempo depois Jairo disse:

_Caraca. Entrou tudo! – Nem acreditei quando ele disse, só então percebi a pélvis do Sérgio encostando em minha bunda. E já estava gostoso pacas. Ele iniciou movimentos bem lentos de vai e vem, a sensação era estranha e muito gostosa, uma sensação de desconforto, ao mesmo tempo de preenchimento, meinhas pernas estavam bambas, sentia uma falta de ar, um misto de sensações que são difíceis de descrever, quando ele anunciou que ia gozar me segurou pela cintura, cravou a rola dentro e gozou, senti seu pau pulsando foi muito bom.

Ele ficou um tempinho bombando até amolecer e quando tirou, o miserável do Jairo colocou-se no lugar dele e me segurando pela cintura pôs a cabeçona na porta de cravou a rola dentro, por eu ter meu cuzinho alargado pelo outro, entrou liso, claro que senti a diferença na grossura e quando pensei que ele havia enterrado tudo:

_Meteu tudo no meu cú também seu fiho da mãe? – Ele respondeu:

_Só foi a metade!

_Então fica só na metade, porque tudo eu não aguento, já estou quase pedindo arrego. – Ele concordou e ficou metendo no meu cuzinho enquanto o outro só observava e descansava da boa gozada. Enquanto metia, Jairo dava uns tapinhas na minha bunda, elogiava meu cuzinho até que disse:

_Agora foi tudo! Puta cuzão gostoso. – Aquele filho da mão tinha colocado tudo no meu cu e eu estava aguentando. Não sabia se ficava preocupado ou orgulhoso de mim por isso. Com o tesão a mil de volta, Sérgio colocou o pau na minha boca de novo e eu chupei mais gostoso que da outra vez. Jairo me travou pela cintura e gozou, senti o pulsar de sua rola que parecia inflar no meu cu. Então me levantei e perguntei que ia me dar o cuzinho, pois, eu estava na mão até aquele momento.

Sérgio se abaixou na minha frente e eu fiz como ele havia feito comigo, fiquei alisando minha rola em seu cuzinho. Quando a cabecinha começou a passar, escutamos um barulho lá fora. Paramos tudo e nos vestimos. Tinha uns caras no prédio do lado, não quisemos saber quem eram, como a chuva estava bem fraquinha, pegamos as bicicletas, pulamos o muro e saímos dali deixando a revista por lá mesmo.

No caminho ui reclamando que somente eu não tinha gozado, eles riram e disseram que haviam adorado comer meu cuzinho, as que na próxima eu seria o primeiro a comer o cuzinho de um deles.

Ahh o cheiro da chuva... Quantas lembranças me traz... Se quiserem saber como comi meu primeiro cuzinho num outro troca-troca, comentem aqui...

Contato: spicytales@aol.com

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Comentários

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Delicia de Conto, sempre tive vontade de transar a três, mas ainda nao rolou...

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Adoro seu contos! Conte mais! Não fique muito tempo sem publicar!

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Assim... continua... excelentes contos, especialmente os de troca-troca, se tivesse com a sua galera provavelmente eu ia ter dado junto contigo.

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AH. SE FUDEU. DEU PRA TODOS E NÃO COMEU NENHUM. ISSO NÃO É TROCA-TROCA NEM AQUI NEM NA CHINA. RSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Veio muitas lembranças dos dias de chuva, na minha infância. Muitas vezes fei meu cuzinho, no sítio do meu pai nos duas de chuva. Fazíamos troca troca com os primos, filho do morador e geralmente eu dava mais do que comia, já que sempre queriam me comer, pois eu tinha o corpo de menina e uma bunda desejada tanto pelos meninos de minha idade, como adolescentes e até adultos, como o caso de um militar do exército,

primeiro adulto que me comeu. Tem nos meus contos.

Parabéns!

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Delícia!!! Nossa, eu adorava fazer troca-troca com meus amiguinhos...que época gostosa! Conta agora como vc comeu seu primeiro cuzinho...

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