Panda

Um conto erótico de Carasp
Categoria: Heterossexual
Contém 1043 palavras
Data: 25/01/2023 21:58:51

Meu nome é Carlos, 35 anos, separado, e sou vendedor numa empresa grande, onde participo das campanhas de vendas por todo o país. Fico com os grupos de vendedores em hotéis por algumas semanas e sem família por perto, e o pessoal aproveita, ou quase todos... por um azar nessa vez, cai num grupo de 2 vendedores fiéis que no máximo dividiam uma cerveja depois do trabalho, e um casal já formado... casal modo de dizer, cada um deixou seu cônjuge em outra cidade.

Resolvi lembrar meus tempos de office-boy e fui bater perna procurando um puteiro, e perto da rodoviária achei um lugar no qual normalmente nunca entraria com os colegas de trabalho, um lugar muito trash, mas a curiosidade falou mais alto. O lugar era um bar com música alta, bêbados de monte, uma mesa de sinuca e uma cortina que separava um outro ambiente com uma luz mais fraca, um balcão de bebidas e cadeiras e mesas. As garotas estavam ali e apesar da vontade que estava, nenhuma me chamava a atenção. Já ia embora e uma, que não havia percebido, me chamou... disse que seu apelido era Panda, e que fazia tudo e por uma merreca. A panda tinha seus inta ou enta, não perguntei pois idade é irrelevante, mas tinha seios enormes que queriam sair do vestido leve dela. Ela tinha um estilo mignon, uma barriga redondinha que eu curto muito. No braço a tatuagem de um Panda, daí o apelido. Nem perguntei o que é tudo e fomos para um quarto no fundo do terreno, uma suíte incrivelmente bem ajeitada, visto o padrão do resto do estabelecimento.

Ela pegou a toalha e foi para o banho, e eu segui o exemplo. De dentro do banheiro ela me jogou seu vestido, única vestimenta, e me chamou. Me despi e entrei no banheiro e lá estava ela, os seios eram maravilhosos, bem fartos, e ela viu que eu os olhava. – Vem, me esfrega.

Meu pau já ficou duro e fui obedecer, esfregando o corpo dela com as mãos e passando meu pau pela bunda média, mas ela a empinava na minha direção pra roçar bem forte. A diferença de altura atrapalhava um pouco, mas dava pra brincar. Ela elogiou meu corpo, mas vai saber o que era verdade, mas a grossura do meu pau não era mentira, meu apelido no exército era marreta e não a toa. Tomamos um banho quente na animação, mas não na água. Vi que a brincadeira estava deixando os mamilos durinhos. A vontade deles era grande, coloquei as mãos nos ombros dela e a virei, encostando as costas dela no azulejo frio. Tive que me abaixar e agarrei um seio com a mão, e mesmo minha mão sendo proporcional aos meus 1,80, parecia pequena. Engoli o mamilo sugando ele com vontade o que fez meu pau ficar ainda mais duro. – Um bebê faminto aqui! Ela disse. E continuei, passando de um para o outro. – Adoro! Vamos pra cama que quero seu pau no meio dos meus peitos.

Saímos do chuveiro e nos secamos rapidamente. Ela mandou eu deitar na cama e veio esfregando os seios nas minhas pernas, eu podia sentir os mamilos duros roçando, ela parou a viagem e abocanhou meu pau quase o engolindo inteiro e começou a chupar, babando bastante e descendo da cabeça pro saco e voltando. Com a mão ela apertava e as vezes batia uma punheta rápida e estava bom demais. Logo ela falou que meu pau já estava babando e que ela adora o gosto, e que queria a porra mais tarde, e com isso subiu um pouco mais e colocou meu pau, fazendo-o sumir no meio dos seios, e os apertava, pra comprimir eles contra meu pau, indo e vindo num movimento repetitivo numa espanhola muito bem feita. As vezes ela fazia um movimento mais amplo pra cabeça do meu pau aparecer e ela passar a língua rapidamente. Eu quase lutando pra não gozar, mas estava bom demais. Goza na minha boca safado, ela disse e voltou a dar atenção num oral forte, e gozei enchendo a boca dela e fazendo minhas pernas ficarem bambas. Ela engoliu tudo e disse que ia lavar a boca, que agora eu ia chupar ela enquanto me preparo pra segunda. Ela voltou rapidamente e começou a me beijar de língua, de uma forma bem sexy, descendo pelo pescoço algumas vezes e me dizendo que eu era muito gostoso, e vendo que meu pau estava preparado já, ela virou pro lado e afastou as pernas. – Venha me chupar, ela disse. Era uma bxcxtx lisinha e gordinha e enfiei os dedos entre os lábios abrindo espaço pra minha língua encontrar o clitóris e foram penetrá-la enquanto a língua sugava com ritmo e logo ela começou a gemer; fui sentindo o cheiro e em seguida ela foi ficando molhada. Chupei por um bom tempo e ela me pediu pra comê-la. Sentei pra pegar a camisinha e ela falou que não! Que queria sentir cada veia minha dentro dela. Que eu era gostoso demais. Fui enfiando no papai e mamãe, devagar, e estava um pouco apertado, afinal a marreta tinha uma razão. Ela me agarrou e passava as unhas nas minhas costas. A dorzinha era uma apimentada no tesão. – Quero de quatro. Ela pediu, e por motivos de altura eu tive que meio que ficar de pernas mais afastadas, mas peguei ela com vontade pois vi que estava gostando, e apoiando as mãos na cintura puxava ela na minha direção pra pegar com mais força ainda. Ela gemia alto e senti uma forte contração e ela me molhou num jato que encharcou a cama. Ela se jogou na cama apertando o travesseiro, sorrindo. Ela descansou um pouco e me chamou pra sugar os seios de novo no chuveiro. Me disse que queria mas tinha medo de me dar o cx. Ela ainda quis recusar o pagamento pois disse que não gozava daquele jeito fazia anos, mas paguei da mesma forma e visitei a Panda até o fim daquela campanha de vendas. No último dia ela gastou uma parte do que dei pra ela, me pagando uma rodada de despedida. Nunca esqueci da Panda, mas quando voltei na cidade ela não trabalhava mais ali.

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