A VICIADA EM DROGAS (pt 1)

Um conto erótico de Paula Bruna
Categoria: Heterossexual
Contém 2125 palavras
Data: 25/01/2023 17:42:27

Olá, queridos leitores deste site.

Me chamo Paula Brunna e pratico incesto.

Eu escrevo conto de pessoas reais que conheço pessoalmente, que assim como eu encontraram aqui um lugar onde podemos compartilhar nossas aventuras de sexo com nossos parentes.

Hoje trago a história de uma amiga viciada em drogas que mudou sua vida desde o dia em que fodeu com seu pai.

Eu não entendia como uma adolescente tão linda como minha filha se entregou ao vício das drogas ao ponto de passar dias e até semanas fora de casa, deixando toda a família desesperada, imaginando sempre o pior.

Certa ocasião, sua mãe a procurou desesperadamente por dez dias e sem conseguir achá-la ligou para mim, que sou policial, pedindo ajuda.

Apesar de não ter um bom relacionamento com minha (ex) fui atras de minha filha.

Eu estava de folga àquele dia, já era tarde da noite e depois de falar com alguns informantes, achei minha filha em um casebre fedido, entorpecida sem nem ao menos saber onde estava, e a levei para minha casa.

No carro, dirigindo e olhando para minha filha desacordada, era triste para mim a imagem daquela mulher tão linda, entregue daquele jeito na mão de traficantes e vagabundo.

Em casa, levei-a direto para o banheiro e tirei cada peça de sua roupa suja, fedida que mais parecia trapos.

Após tirar sua calcinha suja, fiquei impressionado com sua linda e maravilhosa bocetinha, que pela primeira vez eu vislumbrava.

Bocetinha bem tufadinha, inchada, pele lisinha macia, os lábios fechadinhos em uma linda brechinha fechada.

Parecia a pele do bumbum de um bebê.

Imediatamente meu pau deu sinal de vida e fome; fazia dois dias que eu não comia uma bocetinha, por isso, meu pau estava faminto e eu precisava alimentá-lo.

Completamente nu, de pau duro, abri o chuveiro, sentei-me no chão e coloquei a filhota sentada em meu colo, de costas para mim com a cabecinha reclinada em meu ombro, abraçando delicadamente seu corpinho delicioso, enquanto a água caia sobre nossos corpos.

Ela falava coisas desconexas, não sabia onde estava, nem ao menos me reconhecia, por estar estava tão dopada.

Com a mão cheia de espuma e os dedos ensopados de sabonete líquido lhe dei um bom banho, tirando toda sujeira de seu corpinho, até que criei coragem e comecei a introduzir o dedo entre os lábios daquela bocetinha desde o clitóris até a boquinha pequenina, naquele pequenino orifício que imediatamente constatei ser muito apertado, assim que tentei penetrar a falange do dedo.

Ao sentir a pontinha do meu dedinho forçar, dilatar, alargar, violando seu buraquinho, a reação imediata da minha menina que se mostrava toda dengosa em meu colinho, foi soltar um gritinho bem agudo em forma de soluço.

Em seguida seu gemido suave e dengoso e em tom de choro, mas sem chorar, ecoou pelo banheiro.

Com medo de machucá-la imediatamente paralisei a violação e fiquei somente com menos da metade da pontinha do dedo dentro da bocetinha dela.

Cuidadosamente retirei o dedo voltando a deslisar entre os lábios da bocetinha da filhota, ela ainda de olhinhos fechados suspirava profundamente puxando o ar para depois e soltá-lo.

Eu brinquei por um bom tempo ensaboando seu clitóris e o massageando delicadamente, escorregando entre os lábios de cima para baixo fazendo aquele corpinho se aconteceu muito em meu colo.

Mais uma vez eu criei coragem e tentei novamente violar seu buraquinho, mas desta vez fui com mais cautela e cuidado.

Lentamente fui metendo a cabecinha do dedo no buraquinho apertado assistindo todo seu corpo se convulsionando, entortando, ao mesmo tempo suspiros e gemidos se esvaiam de seu ser a medida que meu dedo se alojava dentro da bocetinha quente.

Assim que meu dedo tocou seu ponto (G) e passei a massageá-lo delicadamente ela passou a gemer muito, cada vez mais e mais, se contorcendo como uma cobra em meu colo e eu passei a enlouquecer.

Apesar de tudo isso ela não acordou como também gozou, mas deixou meu dedinho todo melecadinho com seu sêmen e com baba que se misturaram ao sabonete e a água.

Depois virei-a de posição colocando-a de frente para mim com seu rosto em meu pescoço e assim como na bocetinha fiz o mesmo processo com seu cuzinho.

Ensopei o dedinho com sabão líquido e bem devagar, pausadamente coloquei a cabecinha no botãozinho virgem e forcei delicadamente pedacinho por pedacinho do dedo fui empurrando dentro daquele cuzinho, que agora, além dos gritinhos e gemidos, seu cuzinho também reagia ferozmente mordendo e mastigando meu dedo intruso como se estivesse se protegendo.

Com muito cuidado e extrema paciência, depois de colocar metade de meu dedo dentro seu cuzinho e ficar parado, quietinho, assisti minha menina se descontrolando completamente, parecendo desesperada, gemendo muito e soluçando, piscando o cuzinho com toda força e sem parar, apertando fortemente meu dedo como se estivesse mastigando-o.

Nossa que coisa maravilhosa fio isso.

Fiquei assim por mais de uma hora brincando com meu dedinho em seu cuzinho.

Depois dessas horas maravilhosas dentro do banheiro, enxuguei todo seu corpo, o cuzinho e a bocetinha, e lhe vesti com uma de minhas camisa, também aproveitei para jogar suas roupas no lixo e a deitei na cama onde ela dormiu a noite toda.

Cedo de manhã sai e voltei com roupas novas, principalmente calcinhas... e claro, as menores que encontrei, justamente para esconder o menos possível da bocetinha e daquele cuzinho, e não trouxe nenhum sutiã, eu queria ver a olho nu seus lindos seios médios, livres com aqueles biquinhos salientando o tecido de suas camisetas.

Quando ela só acordou por volta das 14h00min, da tarde e me viu sentado à beira da cama, velando seu sono e seu delicioso corpinho nu, escondido por detrás da minha camisa, logo se situou, e me reconheceu.

Por debaixo do meu short jeans meu pau estava dolorido de tão duro, de tanto latejar e de tanto forçar o jeans da calça, enquanto imaginava mil coisas com ela.

- Pai eu preciso ir!!!

Foram suas primeiras palavras.

Eu a acalmei.

- Calma, filha. Papai vai te dar o que você quer.

Meio sem entender ela sorriu e dizendo.

- O senhor não sabe o que eu quero. E onde estão minhas roupas? Como eu vim parar nua aqui na sua cama?

Eu respondi.

- Calma uma pergunta de cada vez. Suas roupas estão para lavar, assim como você estava muito suja das ruas, as suas roupas estavam completamente destruídas e eu tive que lavá-las.

E ela assustada pergunta.

- Foi o senhor que me deu banho e me colocou aqui nua?

Eu respondi com outra pergunta.

- E qual o problema, se foi eu quem te deu banho e te trouxe nua para a minha cama?

Esperei a resposta, mas ela baixou a cabeça e ficou em silêncio.

E antes que o clima ficasse chato eu respondi a outra pergunta. –

Eu sei sim, o que você quer... é droga e eu tenho muita aqui pra você. Não precisa sair daqui, nem ficar se humilhando para traficantezinho filho da puta, implorando droga. Papai pode te dar a droga que você quiser, a hora que você quiser.

Foi como num passe de mágica, seu rosto mudou.

Parece que a paz retornou nela, que disse: -

Mentira sua. Você nunca faria isso por mim.

Mas ao mostrar-lhe as drogas, seus olhos arregalaram e brilharam, e embora ela não tenha pulado de alegria, era nítida sua felicidade, mesmo incrédula com a situação, que ela nunca esperava ver de mim, lhe oferecendo droga.

A conversa tomou outro rumo e eu parti pro ataque final.

- Você quer muito fumar e cheirar não quer?

Ela responde com muita vergonha.

- Sim... eu quero muito, o senhor sabe disso.

Então eu abri escancaradamente o que realmente eu queria.

Então vamos fazer uma troca filha... eu te dou toda a droga que que você quer e você me dar a bocetinha. O que acha da troca? Não é justa? Você ganha e eu também ganho e nós dois teremos prazer, cada um no seu vício.

Ela travou e a princípio rejeitou a minha proposta, mas o seu vício era tão forte e sua carne e seu corpo implorava por droga, que aos poucos mesmo lá no fundo de sua alma, não querendo, ela cedeu.

Nesse paradoxo em sua mente entre (sim e Não) eu retirei toda minha roupa ficando nu e me deitei sobre a cama e disse:

- Vem aqui se senta na caceta do papai, só um pouquinho.

Eu falava já trazendo-a pela cintura seu corpinho pra cima do meu.

Suas pernas cruzaram minha cintura ficando uma de cada lado e a sua bocetinha na direção da minha caceta.

Antes que ela desistisse eu agi rápido, colocando a cabeça da rola entre a brechinha de sua bocetinha, deslisando até encaixá-la no buraquinho babão, que depois de no lugar certo, abracei sua cintura com os dois braços e puxei aquele corpinho pra baixo forçando a entrada de meu pau, que foi sendo enterrado deliciosamente dentro da minha pequenina filha.

Ela começou a gritar alto e depois falou em forma de sussurro..

- Nãããããooo, paizinho!!! A gente não pode fazer!! Eu sou tua filha!!

E quanto mais ela implorava, mais eu puxava seu corpinho pra cima da minha rola faminta, arrancando mais e mais deliciosos gritos da garota.

- Aaaaaaaaaaiiiiiiiiieee!!! Paaaaaiiiieee!! Minha bocetinhaaaaa!! Não faz isso com ela paizinho, por favor, não me cooooome!! Não me fooode assim!!

Cada palavra que escapava da boca da minha pequena, só servia de combustível para a fome do meu pau, me vendo obrigado a forçar, puxar e movimentar no vai e vem aquele corpinho sobre a minha piroca.

Segurei cada bochecha de sua bundinha arrebitada e puxava para minha piroca movimentando seu quadril, indo e vindo arrancando mais e mais gritinhos da minha viciadinha.

- Por favor paaaaara paizinhooo!! Eu sou tua filha. O senhor não pode comer minha bocetinha, é proibido.

Seus apelos e súplicas, pedido para que eu parasse não condiziam com a realidade de seu ato que, remexia com vontade seu quadril sobre minha rola, subindo e descendo sobre ela, banhando minha caceta com tanto leite a ponto de escorria pelo troco e fazendo espuma.

Em alguns momentos ela até tentou tirar minha rola grossa e grande de dentro daquele buraquinho quente e babão.

- Nãããããããão paaaaaiiiiiieeee!!! Minha bocetinha nãããããããooo!!

Eu fazia força contrária tornando a brincadeira mais e mais deliciosa até que depois de algum tempo ela não aguentou a pressão e explodiu, gozando feito uma vadia, aos berros, completamente descontrolada movimentando seu quadril feito uma louca.

Minha filha deitou seu corpo sobre o meu peito e sua cabeça no meu pescoço colocando a boca ao meu ouvido e já cansadinha de tanto gozas sussurrando.

- Eu tô-tô-tô.... gozandoooo!!

Gritou a garotinha dengosa.

- Eu não quero gozar!! Eu não quero gozar!!!

E contrário eu sussurrava.

- Goza filha!! Goza!! Isso goza assim.

Ela respondia.

- Não posso pai... não posso gozar no teu pau.

Eu acelerei as estocada causando um verdadeiro estardalhaço de prazer na bocetinha e na mente daquela garota viciada.

A bocetinha de minha filhota repleta de felicidade, vomitava muito leite de sêmen em todo o corpo de meu pau, banhando com creme incolor, tornado a violação daquela xotinha lisinha ao ponto daquele líquido esbranquiçado formar um anel de espuma no tronco da minha caceta.

Foram mais ou menos um minuto de gozo daquela bocetinha em meu pau e quanto mais sua boquinha gritava, berrava e gemia em tom de choro, mesmo que suas palavras fossem.

- Nããããããããõoooo paizinho, por favor, minha boetinha não... minha bocetinha não!! Não me fooodiiiieeee!!! Não me foooodieeee!!

Eu tinha plena certeza de que todo esse (não) da parte dela era apenas a sua forma de estar curtindo tudo aquilo e sentindo prazer como nunca.

Vi sua pele delicada toda áspera, completamente arrepiada.

Eu estocava cada vez mais forte e mais rápido o pau na boceta, arrancando suspiros e soluços que se confundiam.

Meu pau brilhava como uma madeira envernizada de tanta baba de boceta.

Depois dessa gozada deliciosa seu corpinho cansou, seus suspiros ofegantes encheram o quarto com aquele som maravilhoso.

A falsa tentativa e luta de fugir da minha pirocada acabou, o que restou foi a cena do meu corpo imóvel sobre a cama, as mãos em sua cintura, olhando seu rostinho e suas expressões faciais de choro, escutando seu delicioso gemidinho dengoso, enquanto seu quadril se movia delicadamente subindo e descendo sobre minha piroca dura.

Com a boquinha em meu ouvido ela sussurrou com a voz cansadinha.

- Paaaaaaaiiiiiii, eu não aguentoooo!!! Aaaaaiiiiiiieee!! Ooooohhh!! Assim eu mooooorrooo!!! De tanto gozaaaaar!!

Então, ao ouvir essa frase do jeito que ela falou eu não aguentei.

Gozei dentro daquela bocetinha deliciosa e apertadinha.

O leite jorrou para fora da bocetinha devido a quantidade.

Depois que gozei, ela correu para cheirar e fumar.

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Comentários

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estou à espera da continuação.

Beijinhos.

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delicia de conto princesa

adoro-te e aos teus contos

beijinhos

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