Aula Particular Demais Faz Milagres - Capítulo - 6

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 4358 palavras
Data: 25/01/2023 15:10:25

Este conto faz parte de uma sequência. Para entender o enredo, você deve começar pelo Capítulo 1. Para isso, clique no link do meu nick (Multiface) e escolha o texto.

No dia seguinte, quando cheguei do colégio, minha mãe veio falar comigo.

- Pasé, A Sonia me ligou, a gente conversou bastante e achei uma boa ideia o que ela propôs. Disse que, devido ao inicio das provas, as aulas dessa semana e as da semana que vem, serão aqui em casa. Ela quer dar todo apoio a você e acha que mudando de ares você possa ter mais aproveitamento. Então, combinei com ela os mesmos horários.

Essa não foi uma boa notícia. Certamente, na minha casa eu não poderia namorar, pois minha mãe não trabalhava fora. Assim, ficaria o tempo todo em casa. Mas, a decisão já fora tomada e eu não podia discutir sob pena de minha mãe desconfiar. E foi isso que aconteceu. Seriam dois dias nessa semana e as três aulas da semana seguinte, sem sacanagem. Não entendi o que se passou na cabeça de Sonia, pois achei que ela estava curtindo muito nossas pegações e sacanagens.

Na aula do dia seguinte, Sonia explicou a nós seu plano. A cada aula ela me orientaria sobre a matéria da prova do dia seguinte. Somente na sexta-feira final, em que eu já teria feito a prova pela manhã que não seria assim. Segundo ela explicou à minha mãe, na sexta-feira a gente faria uma sessão de relaxamento, devido ao estresse da semana. Isso seria uma aula especial que ela me daria em sua casa. Minha mãe ficou intrigada e perguntou como seria e ela acabou explicando que seria uma aula com jogos educativos de tabuleiro. Uma técnica que ela havia trazido dos Estados Unidos, quando fez pós graduação por lá. Aí, ficou tudo explicado e pronto. Eu confesso que fiquei muito intrigado com aquilo, mas deixei quieto.

Naqueles dias, o problema foi conter o tesão. Sentados lado a lado na mesa, estudando, era inevitável tocar as coxas e as mãos. Ela sempre fazia o possível pra fugir dos toques, me olhando com cara feia e falando baixo pra eu parar com aquilo. O importante é que tudo transcorreu melhor do que o esperado. Eu fui muito bem nas provas e tinha absoluta certeza de que todas as minhas notas seriam acima de sete.

Enfim, chegou a sexta-feira, dia do relaxamento. Minha ansiedade era extrema. Nem almocei direito, esperando a hora de ir para a casa de Sonia. Minha mãe percebeu meu estado e comentou:

- Pasé, fique tranquilo. Você não precisa ficar tão nervoso por causa das provas. Nem comeu direito menino! Você fez o que pode, estudou e se esforçou. Tenho certeza que vai ter boas notas. Relaxe!

- É mãe, você tem razão. Mas é difícil. Afinal, eu preciso provar pra mim que consigo. Mas acredito que a aula da Sonia vai fazer com que eu relaxe. Vai mesmo!

Eram 13h45mim quando saí em direção à minha aula de relaxamento. Seja lá o que fosse aquilo, minha mente só pensava em fazer uma boa sacanagem com minha professora. Já se haviam passado quase 15 dias que eu não a pegava de jeito e tinha certeza que ela também iria querer algo. Não preciso dizer que foi difícil de não ficar de pau duro no caminho. Assim que cheguei, fui atendido rapidamente.

- Entra, Pasé, que bom que está aqui. Tive saudade do meu namorado.

- Oi, Sonia, eu também estava com saudade de você e de estar aqui.

Ela estava muito linda. Diferente de todos os outros dias, tinha os cabelos presos num rabo de cavalo e um sorriso imenso nos lábios. Vestia uma saia justa, branca, com barra acima dos joelhos, que deixava sua cintura bem marcada e o bundão proeminente. Uma blusinha curta, florida, sem mangas, também justíssima, com um zíper fechando em toda a frente. O perfume, como sempre, suave e delicado, me deixava louco de tesão. Depois dos beijinhos de praxe na porta, entrei e ela fechou, passando a chave. Me olhou com carinho e se aproximou lentamente. Não esperei para atacar. Minhas mãos foram para sua cintura e a trouxe de encontro a mim. Trocamos um beijo enorme, longo, gostoso e apaixonado. As mãos dos dois acariciavam nossos corpos, numa ação deliciosa.

- Aiiii, que saudade que eu estava desse beijo, Pasé. É uma delícia beijar meu namorado.

- É, você é uma delícia, minha namorada. Judiou de mim nesses dias, viu?!

- Ahhh, Pasé, foi por uma boa causa. Tenho certeza que você vai atingir aquele objetivo.

- Pode ficar certa. Logo te trago minha caderneta com as notas acima de sete. Todas, viu, sem exceção. Aí, vou cobrar aquela promessa.

- Fique tranquilo, bebê, pra mim promessa é dívida.

Ela riu gostoso, enquanto a gente continuava abraçado pela cintura, perto da porta de entrada.

- Olha, eu disse pra sua mãe que hoje o tempo de aula seria livre. Portanto, não tem hora de chegar em casa, tá bom?

- Ótimo, isso é maravilhoso. Podemos ficar aqui mais que o normal?

- Sim, claro.

Em seguida, fez movimento pra se soltar, me pegou pela mão e me levou em direção ao sofá. No caminho fui observando seu jeito de andar, seu rebolado, gostoso, sensual. Chegando na sala, ela parou e me deu as costas.

- Pasé, me abraça, assim, por trás?! Me faz um carinho, assim...

Deixou o corpo leve e se encostou em mim. Eu a segurei pela cintura e nossos corpos se encaixaram. Ela segurou minhas mãos sobre sua cintura, deixou a cabeça de lado e seu pescoço ficou oferecido, gostoso e lindo, pra ganhar um beijo. No reflexo, sem pensar, beijei o pescoço delicadamente. Depois do beijo, dei uma lambidinha suave e molhada. Sonia se arrepiou toda e se contraiu. Agarrou minhas mãos com força e as dirigiu aos seus peitos. Falou baixinho:

- Pasé, tenho uma surpresa pra você. Não vai ter aula de relaxamento, vamos namorar a tarde toda.

Meu pau que já estava duro, ficou ainda mais animado de saber disso. Estava com as mãos sobre as tetas dela e massageava gostoso por cima da blusa. Ela começou a se mover, fazendo com que seu quadril fosse de um lado para outro, num rebolado lento e suave. Segundos depois, ela mesma desceu o zíper que fechava a blusa, de modo que fiquei com aquelas duas belezuras nas mãos. Brincava delicadamente com os mamilos entre os dedos, enquanto beijava o pescoço dela. Passava a língua gostoso até as orelhas e ela começou a suspirar forte. Ficamos atarracados um tempo e minha namorada continuou rebolando, talvez querendo sentir meu pau duro em contato com aquele bundão delicioso. Entre um suspiro e outro, sussurrava. Eu não entendia a maioria das coisas que ela pronunciava, mas entendi bem quando ela disse:

- Fala bebê, fala coisas sujas pra mim. Fala no meu ouvido, baixinho, fala. Fala putaria pra sua fêmea.

- Safadinha, tá querendo ser fodida hoje, né? Vou te comer então, quero te foder bem gostoso. Quero que seja minha putinha hoje.

Eu tinha certeza que a comeria naquela tarde, antecipando a sua promessa. Pelo tesão que ela estava mostrando, assim, tão rápido, achei que não dava outra. Era foda na certa.

- Ai, que gostoso, vou deixar você louquinho hoje, meu bebê.

- Vai, né, pois vai chupar meu pau como uma puta. Quero ver você gozando até derreter, sua biscatinha.

Eu senti que ao falar essas coisas ela se entregou toda. Queria ser, de certa forma, humilhada. Desci uma de minhas mãos em direção ao seu ventre e tentei colocar por dentro da saia, mas era tão justa que não consegui. Então, comecei a levantar a sai dela, mas ela não deixou. Segurou minhas mãos e se virou de frente pra mim. Pude ver aqueles seios lindos e gostosos, arrepiados de tesão. Os mamilos apontavam pra cima e nos beijamos apaixonadamente, outra vez.

- Tenha calma bebê, quero curtir muito essa tarde com você. Se você prometer que vai ser gentil, vai ter uma grande surpresa hoje.

- Eu vou ser gentil hoje e sempre meu anjo. Posso te chamar de meu amor?

- Isso, era isso que eu estava esperando, ser seu amor. Me chama disso, fala.

- Meu amor, quero ser seu homem. Não estou mais aguentando ficar assim. Entenda que é a coisa mais importante pra mim.

- Como eu disse, tenha calma. Tudo a seu tempo, Pasé. Por hora, você será meu bebê e te asseguro que não vai se arrepender de ter paciência.

- Vem cá sua gostosa, vou te chupar inteira. Quero meter a língua em você.

- Isso, bebê, começa mamando sua putinha, vai.

Eu me curvei e comecei a mamar aqueles peitos maravilhosos, em pé, no meio da sala. Sonia me acariciava os cabelos com os dedos e pedia pra não parar. Suspirava forte, gemia baixinho como se estivesse chorando. Eram grunhidos longos e contidos. Voltamos a nos beijar cheios de tesão. Não sei quanto tempo isso durou, até que ela me disse:

- Vem, bebê, vem comigo. Hoje vou te levar pro meu quarto, pra minha cama.

Você pode imaginar o que se passou na minha cabeça nesse momento. Um pirralho, sem nenhuma experiência de vida, sem saber nada de sexo, sendo convidado pra ir para a cama de uma gostosa quarentona. Foi, com toda a certeza, o céu na terra. Meu coração parecia que iria sair pela boca, enquanto acompanhei minha deusa, seminua e rebolando gostoso na minha frente.

Já estava tudo planejado na mente da professora. O quarto estava na penumbra, com o ventilador de teto ligado e a cama com lençóis brancos, sem a colcha. Fomos pra perto da cama e ela parou e me abraçou. Ficamos juntos, quietos e trocando carícias e beijos como dois amantes. Ela tirou minha camiseta e depois começou a soltar minha cinta, baixou o zíper da calça, sentou-se na cama e puxou toda minha roupa pra baixo. Fiquei nu, com o pau duro na cara dela. Me olhou com safadeza e disse:

- Pede, vai, pede o que você quer, sem vergonha. Seja sujo, quero que seja o mais sujo que pode.

- Vai, putinha, chupa esse pau. Quero encher sua boca de porra, vamos. Engole minha rola, safada.

Sonia se ajeitou na beirada da cama, pegou no meu pau com carinho e começou a lamber a cabeça. Aquela língua quente o molhada foi para o saco e subiu lambendo toda a extensão do cacete. Quando chegou novamente na cabeça, começou a engolir, devagar e suave. Eu podia sentir o calor da sua boca, macia e quente que iniciou um vai e vem lento, mas vigoroso. Quando fazia movimento de tirar o pau da boca, ela sugava como se fosse um picolé. Foi assim, por um tempo. As vezes ela parava e batia uma punheta carinhosa, lenta e gostosa. Nesses momentos aproveitava pra me dizer como sentia tesão em chupar minha rola. Falava safadezas e voltava a me chupar. Não sei como aguentei o tesão sem gozar, mas aos poucos aquilo foi tomando conta de meu espírito e eu não podia mais segurar. Então avisei que iria gozar. Ela imediatamente aumentou os movimentos e acabei despejando enormes jatos de porra na sua garganta. Meu pau latejava, pulsava e a cada pulsação um jato enchia aquela boca que sugava tudo com uma vontade imensa. Foi uma gozada intensa e longa, mas ela limpou tudo com a língua, sem perder nenhuma gota. Minhas pernas até bambearam e me segurei em seus ombros para não cair. Meu pau não amolecia e ela continuava chupando, até que cansou e me disse:

- Que rola gostosa, você me mata de tesão, bebê. Estou no ponto de bala. Agora é minha vez, vem, quero sua língua, quero gozar na sua boca.

Dizendo isso, deitou-se na cama e desceu o zíper da saia, fazendo ela descer pelas pernas. Ajudei a tirar e em seguida tirei a calcinha. Ela dobrou as pernas e as afastou, mostrando uma bucetinha linda e bem feita. Estava totalmente depilada. Tinha lábios pequenos e era branquinha. Fui para entre suas pernas e subi para beijar-lhe a boca. De sacanagem, tentando avançar o sinal, rocei meu pau naquela buceta e ela instantaneamente se defendeu, colocando a mão e segurou minha rola.

- Não, Pasé, já disse que ainda não está na hora.

- Só quero te beijar, meu amor.

Beijamos um ao outro, mas foi um beijo rápido.

- Vai, meu bebê, vem me fazer feliz. Meu tesão tá enorme, quero sua língua me chupando, vem. Me faz gozar, meu amor.

Me posicionei entre as pernas dela e lambi delicadamente seu grelo. Ouvi um gemido sufocado e percebi que seu ventre se levantou, suas coxas se afastaram, oferecendo sua racha, totalmente à minha boca. Meti a língua e lambi de baixo pra cima. Coloquei a buceta dela inteira na minha boca e brinquei com a língua. Sonia perdeu completamente o controle e começou a gozar.

- Ahhhhhhh... tesão. Delícia, vai, me chupa, seu puto. Que loucura, que delícia, vai, lambe essa buceta que é sua, seu safado.

Aquela mulher se descontrolou completamente. Seu corpo se contorcia e me levantava junto. Aquele foi um grande momento. Aquela gozada foi a mais intensa que eu havia visto em Sonia. Ela urrava e me agarrava os cabelos, dirigindo minha face para a sua buceta e me oferecia seu melado.

- Vai meu macho, chupa essa buceta, quero derreter de tesão, vai delícia.

Continuou gozando por bastante tempo. Foi a primeira vez que vi uma cena de orgasmos múltiplos. Pra ser sincero, fiquei até assustado. Mas aos poucos ela foi se acalmando, até se colocar exausta, de pernas esticadas e balbuciando coisas misturadas com seus suspiros de cansaço. Me levantei e fui me deitar ao seu lado, também um pouco cansado. Ficamos por alguns instantes em silêncio até que Sonia se moveu, encostou a cabeça no meu ombro e passou o braço por cima de meu tronco.

- Que coisa maravilhosa nós fizemos agora. Eu nunca imaginei que isso pudesse ser tão divino e insano, como foi.

- Eu também adorei, Sonia. Não sabia que você era tão quente assim, nem tão maluca.

- Por que maluca? O que foi que eu fiz?

- É modo de dizer. Minha turma diz que alguma coisa ou alguém á maluca, quando é muito bom, quando é muito acima da média e, pra ser sincero, eu nunca imaginei que poderia ver alguém com esse tesão todo que você mostrou. Apesar de você ser a primeira mulher com quem...

- Tá, tá bom, já entendi. Mas, você pode ter certeza que eu fui assim, porque você foi muito bom no que fez. Agora, vou te contar que você foi o primeiro que me chupou.

- Ah, Sonia, que isso, você foi casada.

- Sim, fui, por doze anos. Mas por incrível que possa parecer, meu marido (que Deus o tenha), nunca fez mais nada do que entrar no meio de minhas pernas, gozar, virar de lado e dormir. Sabe, Pasé, minha educação fo muito rígida, dentro da igreja, minha mãe me tratou com rédea curta. Meu marido também teve uma educação muito severa e não sabia como fazer essas coisas. Desde a nossa noite de núpcias, o que fazíamos era apagar as luzes, ele vinha de pau duro e me comia. Sem nenhum carinho, nenhum estímulo. Usávamos vaselina, porque eu tinha que ser lubrificada para não machucar. Com ele eu acho que não gozei mais de que duas vezes. Ele era rápido, gozava depressa e me deixava sempre na vontade. Eu gostava muito dele. Era um cavalheiro, me tratava muito bem, mas deixava muito a desejar. Quando eu conversava com as amigas e elas falavam o que faziam com seus maridos eu ficava assustada de saber e morrendo de vontade. Você pode não acreditar, mas eu nunca peguei no pau dele. O seu foi o primeiro em que peguei. O restante então...

- Então estamos quase empatados, porque estamos aprendendo como é, juntos. Como dois namorados, mesmo.

- Sim, Pasé, e te agradeço muito por isso. Estou muito contente que me entendeu e que guarda isso como nosso segredo.

- Claro, meu amor, segredo é nosso acordo. Confie totalmente no seu namorado aqui.

- Adorei que você me chamou de "meu amor".

Depois de dizer isso, ela se acomodou sobre o cotovelo e me beijou com muito carinho. O beijo se tornou intenso e cheio de tesão. Senti sua mão descer pela minha barriga e pegar no meu pau, que imediatamente deu sinais de vida. Enquanto rolava o beijo, ela massageava meu saco e o pau crescia. Um garoto, como eu era na época, não precisa de muito pra ficar duro como um poste. E eu já estava assim, enquanto ela aproveitava a brincadeira pra fazer movimentos deliciosos de punheta. O beijo terminou e ela me olhou com semblante inquisidor.

- Pasé, não quero que pense mal de mim. Não sou a puta que você viu agora há pouco. Mas esse seu pau me deixa louca de tesão. Já tô babando de novo.

Riu um riso entre nervoso e debochado, enquanto eu pensava no que responder.

- Não se preocupe com isso, meu amor. Jamais vou pensar isso de você. Pra ser sincero, estou adorando. Você é minha mulher e quero você desse jeitinho.

- Então vou te pedir uma coisa, você promete que não vai me achar puta?

- Claro que não, pode pedir o que quiser, vai continuar sendo meu amor.

- Ai, meu deus, não acredito que vou pedir isso pra você. Que loucura estou fazendo, senhor!!!

- Vai, deixa disso, amor, fala!

Ela pensou por um instante, me olhou com expressão tensa e meio que gaguejando soltou:

- Quero que você faça comigo, o que fazia com seu amiguinho lá em Minas.

Muito surpreso e meio sem ação só consegui perguntar para confirmar:

- Você quer dar o cu pra mim, amor?

- Quero, já que você está sendo o primeiro em tudo, quero que seja o primeiro também, lá atrás.

- Minha nossa, isso é uma coisa que nem nos meus mais loucos sonhos eu havia sonhado.

Enquanto falávamos disso, ela continuava me punhetando e você pode imaginar onde foi o meu tesão nessa hora. Eu ia comer aquela bunda maravilhosa, que foi o estopim para que nós dois estivéssemos naquela situação. Não fosse minha admiração pela bunda de Sonia, não fosse ela ter percebido meus olhares para suas nádegas, nada disso teria acontecido.

- Mas tem uma coisa, bebê: seja gentil comigo.

- Sempre serei, meu amor. Confie em mim.

Ela parou a punheta, colocou-se de bruços, cruzou os braços por debaixo do rosto e continuou:

- Ali em cima da penteadeira tem um potinho de vaselina, que eu usava com meu marido. Use ele e seja generoso. Não economize.

Levantei e fui buscar a vaselina, coisa que eu nunca tinha usado. Comia a bunda de meu colega com saliva. Peguei a vaselina e quando olhei para a cama, tive uma visão maravilhosa. Uma mulher madura, linda, sensível, nua e de bunda pra cima me esperando pra ter o seu rabinho descabaçado. Meu tesão estava a mil, mas algo me deteve e me fez ser gentil. Subi na cama e beijei a panturrilha da minha namorada. Depois do beijo, dei uma lambidinha lenta e molhada. Percebi que ela reagiu com um suspiro suave. Continuei com os beijos e lambidas, subindo pelas pernas, devagar, sem pressa. Logo estava naquela dobrinha do bumbum, quando junta a bunda com a coxa. Passei a língua nela e percebi que a temperatura aumentou. Continuei com os carinhos, beijando a bunda, cada lado, sem pressa. Minha mão acariciava as coxas delicadamente, enquanto os beijinhos e lambidas foram até na parte de cima, onde começa o rego. Nessa hora, tive a ideia de começar a lamber o rego dela. Percebi que isso fez com que ela ficasse mais tesuda, soltando suspiros e gemidos, junto com algumas palavras que não entendia. Minha língua, cada vez mais molhada, lambia gostoso, descendo pelo rego, devagar. Aquilo estava muito melado. As vezes eu levantava um pouco a cabeça pra apreciar aquela maravilha e, enquanto mexia com a mão, via que ela espremia as pernas fazendo as nádegas se contraírem. Resolvi que deixaria Sonia muito mais louca, quando lembrei que ela me pedira pra dizer sacanagens. Me coloquei a cavalo sobre sua bunda e meu pau escorregou gostoso naquela saliva. Me deitei sobre suas costas, fui ao seu ouvido e falei baixinho.

- Que bundão gostoso que você tem, minha putinha. Eu vou comer ele com muito gosto. Você vai sentir muito tesão com meu pau socando seu rabinho. Quero que rebole no meu pau e que derreta de tesão. Vou gozar dentro de você e você vai gostar muito disso.

Quando ela ouviu isso, se incendiou. Rebolou no meu pau, que estava escorregando na saliva e pediu:

- Vai, meu amor, me come gostoso. Quero ele todo dentro de mim, entrando e saindo com força.

Saí de cima dela e voltei a lamber o rego. Minha língua foi descendo devagar, até que toquei seu ânus. Nesse momento ela explodiu:

- Ahhhhhhh... tesão, isso é divino, faz de novo.

Não foi preciso pedir. Minha língua brincou gostoso naquele cu que eu iria comer dali há pouco. Ela afastou as coxas e pude ver sua buceta, toda melada. Aproveitei para chupar a buceta também, enquanto ela pedia pelo amor de deus pra eu não parar com aquilo. Resolvi que iria fazer ela gozar antes de comer a sua bunda. Aí, coloquei o dedão no seu cu e os dois dedos maiores da mão na buceta. Nessa posição, meio sem querer, os dedos indicador e mínimo se fecharam e ficaram massageando o grelo da minha professora, que começou a urrar e rebolar como uma louca. Eu socava os dedos pra dentro e pra fora, fazendo vai e vem na buceta e no cu, enquanto Sonia se desmanchava de tesão. Ela parecia uma montaria de rodeio. Seu quadril subia e descia, sem controle. Rebolava forte e urrava sem parar. Falava muita coisa, sem sentido e pedia desesperadamente para que eu continuasse com aquilo. Eu estava adorando e nunca pensei que poderia causar tanto tesão numa mulher, principalmente numa quarentona gostosa. Continuei fodendo com os dedos, até ela se acalmar. Ainda deitada de bruços me perguntou, ofegante:

- Pasé, que é isso que você está fazendo comigo? Vai me matar de tesão. Menino, você é muito gostoso.

- Que bom que você acha isso mas, gostoso mesmo vai ficar agora.

Ela não respondeu, mas sabia o que iria acontecer. Peguei o potinho com a vaselina e novamente me posicionei sentado sobre as pernas dela. Meu pau estava duro e quente como nunca. Espalhei vaselina nele e ordenei.

- Abre a sua bunda amor, quero te preparar bem.

Ela não sabia bem o que fazer e eu ajudei. Coloquei minhas mãos nas nádegas dela e mostrei, puxando uma pra cada lado. Ela obedeceu em seguida e seu cuzão rosado ficou à mostra. Que visão maravilhosa. Enchi o dedo de vaselina e passei vaselina nele. Coloquei o dedo pra dentro várias vezes. Depois passei vaselina nas laterais da bunda, pelo lado de dentro. Deixei o potinho do lado e apontei meu pau. Quando encostei ela deu um pequeno salto e gemeu.

- Calma, amor, fica tranquila e relaxa. Se você se contrair fica difícil. Segura a bunda assim, relaxa e confia em mim. Disso eu entendo um pouco.

Deu pra ver o cuzinho dela se abrindo, relaxando, como se estivesse abrindo o olho. Era uma bunda grande, muita carne, coisa que iria aguentar um pau com muita facilidade. Encostei novamente e dei uma forçadinha. Ela gemeu baixinho, mas percebi que passou a cabeça. E foi fácil. Me ajeitei e forcei mais. Foi mais fácil do que eu esperava. Depois da cabeça, passou o resto. Fui metendo devagar, mas sem resistência. Aquele bundão engoliu meu pau com uma facilidade incrível. Em seguida, me deitei sobre suas costas.

- Tá sentindo amor, estou inteiro dentro de você?

- Sim, estou sentindo, tá gostoso. Agora mete, quero sentir você metendo em mim, vai.

Comecei um vai e vem lento, ritmado e forte. Meu pau escorregava gostoso na vaselina e eu sentia um tesão sem precedentes. Comer o cu da professora quarentona não é pra qualquer um. Deitado sobre o corpão de Sonia, eu metia naquele rabão, enquanto ela gemia a cada bombada. Eu estava sem acreditar que aquilo estava acontecendo, mas ela não me deixou duvidar.

- Ai, Pasé, como isso é bom. Vai, mete mais rápido bebê, que eu vou gozar de novo.

Aumentei o ritmo das bombadas e aquela máquina de sexo que minha professora se revelara, novamente entrou em êxtase. Começou a rebolar e a levantar o quadril, deliciosamente. Eu bombava cada vez mais rápido e meu tesão aumentava.

- Vai, tesão, mete, me come, filho da puta, como você é gostoso menino, vai, mais forte...

E o gozo dela veio, numa urro sem igual, até aquele momento. Forte, longo e do fundo do peito. Algo impressionante. Novamente falava coisa sem sentido. O pouco que eu entendia era "mais", que ela repetia sem parar. Fui metendo mais rápido à medida que meu tesão crescia e acabei gozando naquele cuzão gostoso. Foi um orgasmo enorme e intenso. Meu pau pulsava como nunca e eu sentia o cuzinho dela piscar o que dava ainda mais tesão. Foram momentos únicos, que jamais esqueci. Meu pau não amolecia e eu continuava bombando, porque ela pedia, mais e mais. Quando cansei, fui sossegando e parei. Lentamente saí de cima da minha professora e me deitei exausto ao seu lado. Sonia, toda suada e também ofegante se apoiou sobre os cotovelos e me olhou com um rosto sereno e um sorriso enorme.

- Meu bebê, você é mesmo uma delícia. Eu nunca pensai que isso poderia acontecer e que pudesse ser tão maravilhoso.

- Meu amor, você é muito gostosa. Eu é que nunca imaginei que seria tão sortudo.

Nos beijamos e ela recostou a cabeça em meu ombro. Ficamos imóveis e em silêncio por bastante tempo. Minha cabeça rodava e meus pensamentos voavam, imaginando onde tudo aquilo iria dar.

Sei que você também tem essa curiosidade. Vou te mostrar o que aconteceu nos próximos contos. Por enquanto, se você gostou deixe umas estrelas e se desejar, seus comentários. Grato pela leitura e até a próxima.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 93 estrelas.
Incentive Multiface a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

A única palavra: FANTÁSTICA essa história

0 0
Foto de perfil genérica

GRato pelo elogio, voyeur. Não perca a sequência. Abraço

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo! Só esperando o que essa professora ainda vai querer fazer e descobrir com seu aluno!

0 0
Foto de perfil genérica

Grato pela leitura, Roberto. Não perca os próximos capítulos. Abraço.

0 0
Foto de perfil genérica

aaaaaaaahhhhhh que torturaaaaaa

até eu fiquei piscando aqui!!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Bom saber que o Pasé desperta tanto tesão. Não percam o próximo capítulo. Abraço.

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo conto a descoberta de um jovem e a liberação de uma mulher viúva que sempre foi reprimida sexualmente sem prazer algum, agora esperar os próximos episódios

1 0
Foto de perfil genérica

GRato pela leitura, Grb. Não perca o próximo capítulo. Abraço.

0 0

Listas em que este conto está presente

Aula Particular Demais Faz Milagres!
#Romance #Professora&Aluno