Como disse antes, fui casado com uma descendente de japoneses, na real ela nasceu la, mas veio criança para ca quando o pai foi transferido e ficaram. Eu namorava uma amiga dela, a Vivian, um namoro normal, mas meu pau já era grosso naquela época, e quando enfie ina sua bucetinha ela gritou, a mãe veio ver e nos flagrou, deu um rolo da porra, o pai queria me bater, a menina com o cabacinho arrombado, enfim, sumiram com ela, mandaram morar com uma tia. Mas deu tempo da história se alastrar, e numa Festa conheci a Myeko, log nos curtimos, fomos para um canto escondido e ficamos de beijinhos, e num momento coloquei a mão dela sobre meu pau, ela apalpou, mediu e disse: ta brincando que isso é de verdade! Ri e tirei da calça, ela ficou fascinada, mal fechava a mãozinha nele, e mesmo inexperiente, decidiu chupar, e durante a lambida comentou: agora entendo o que aconteceu com a Vi! Rindo me punhetou e lambeu bastante, não conseguia enfiar na boquinha, mas tomou leitinho lindamente. Começamos a nos ver, sempre escondidos conforme ela exigia, e numa tarde na casa dela enquanto os pais trabalhavam ela abriu as perninhas finas e me deixou chupa-la, gozou duas vezes e segurando meu pau disse: mete em mim, devagar! Fui encaixando, o pau doía de tão duro, a excitação era gigante, ela travou quando a cabeça entrou, gemia parecendo uma gatinha, e foi controlando, logo o cabacinho rompeu, ela choramingou, mas pediu pra continuar, meti até o fundo, e aquela japinha magrelinha aguentou tudo. Transavamos toda tarde, ela já aguentava tudo na bucetinha de pelinhos ralos, e pedia mais e mais, adorava gozar empalada na minha pica. Um dia pedi para colocar no cuzinho, ela recusou, mas deixou brincar com o dedinho enquanto comia ela de quatro, logo era comum meter na buceta e o dedão no seu cuzinho, e assim já comia minha japinha pelos dois buracos. Um dia descobri numa revista uns brinquedos, e comprei escondido, um pau de borracha, menor que o meu, mas ela adorou e naquela tarde minha japinha levou uma segunda rola, desta vez no cuzinho enquanto eu bombava na sua bucetinha elástica. Num fim de semana, que era raro conseguirmos nos encontrar, entrei na casa dela de madrugada, ficamos no quintal dos fundos e ela disse que queria ir buscar o brinquedo, mas ficou com medo de alguém acordar, então, depois de sentar bastante no meu pau com a buceta, tirou e sentou com o cuzinho nele, ajeitei e meti a cabeça, ela gemeu abafando com a mão, mas aguentou tudo, sentou até o fim, e logo me deixou encher o se cuzinho de porra.
Nosso relacionamento era secreto a todos, ela continuava a santinha que ninguém chegava porque era muito tímida e eu o exilado que arrombei a coitada da menina. Estávamos na época da tão sonhada viagem de formatura, e para minha surpresa os seus pais a proibiram de ir na ultima hora, tanto que só descobri no ônibus. Ficamos num hotel na praia, e logo eu e um amigo conhecemos duas mulheres um pouco mais velha, e quando uma delas descobriu o tamanho do meu pau foi uma farra, comemos as duas varias e varias vezes durante aqueles dias, e o infeliz contou para alguém, que contou para outro e na ultima noite 4 moleques estavam la na suíte com o pau na mão para que as moças chupassem e se refastelassem, claro que elas adoraram a atenção, mas não fiquei na mão, metemos muito aquela noite, tanto que dormi a viagem toda. Quando voltei tentei falar com a Myeko de todas as formas, mas não consegui, a sua família tinha viajado, e quando vi movimentação na sua casa em Janeiro descobri que eles haviam se mudado, outra família estava ocupando a casa.
Passei anos lembrando da minha japinha da buceta elástica e do cuzinho apertado, mas o destino tinha preparado uma surpresa absurda pra nós!!!
