Pegas no pecado

Um conto erótico de Carasp
Categoria: Lésbicas
Contém 1004 palavras
Data: 24/01/2023 21:02:31

Meu nome é Selma, esse é meu terceiro relato, mas lembrando, tenho 51 anos, 1,60, negra, bem fofa e de seios fartos. Fui iniciada no sexo entre mulheres pela minha patroa Cintia (morena um pouco mais alta que eu, magra de seios grandes que adoro sugar), e acabei, nas férias da patroa, me envolvendo com minha sobrinha, que a todo momento me lembra de que pode contar para o meu marido. Mas a patroa voltou e podemos ter nossas transas novamente. Nas férias dela só fui fazer a faxina uma vez, perto dela retornar, e quem abriu foi a sogra dela, Edite, uma senhora magra, meio ranzinza, que mora no mesmo condomínio e ficou com a chave reserva.

Meu reencontro com a patroa estava sendo ótimo, me mostrou o sugador de clitóris que ela comprou nas férias, mais um dos brinquedos dela e que ela disse que queria muito usar em mim. Fomos ao quarto e a pegação começou, tantas saudades daquela língua que eu estava que nos pegamos com desejo renovado e ela depois de fazer o oral em mim (muito melhor que o da minha sobrinha) usou o sugador enquanto enfiava seus dedos bem fundo na minha vxginx. Era incrível e eu sentia um calor enorme e um prazer maior ainda, e quase gritava de prazer... o que chamou a atenção da sogra da Cintia, que vinha devolver a chave mas, ouvindo os gemidos, resolveu entrar em vez de tocar a campainha.

Ela foi para o quarto pra flagrar a nora com outro homem mas quando viu nós duas nuas na cama ficou parada, chocada talvez, sem falar nada. Não notamos ela ali com todo o prazer que rolava. Quando resolvemos mudar de posição avistamos ela e a patroa gritou perguntando o que ela fazia dentro da casa. A sogra, retornando do choque, disse que contaria pro filho imediatamente. Cintia então disse que ele sabia (o que era mentira) e que ela, a Dona Edite, não tem o direito de se meter na vida sexual do casal e ainda disse que sabia dos podres da sogra, que ela estava sendo hipócrita. A sogra calou-se e parecia tensa, e pediu pra sentar na cama pra se acalmar. Ficou sentada entre eu e a Cintia. Dona Edite virou-se pra mim e perguntou como é ter tanto prazer? Cintia sorriu maliciosamente e mostrou o sugador ainda encharcado do meu prazer. – Abre as pernas e te mostramos, e vai ser melhor que todos aqueles velhos com quem você sai. – Cintia disse se aproximando e a sogra parecia meio perdida mas deixou a nora se aproximar e afastou as pernas.

Quero ter o que ela estava tendo – Disse a sogra se referindo a mim. Eu me aproximei e levantei a saia do vestido florido revelando duas pernas magras, Cintia afastou a calcinha revelando uma vxginx cabeluda, mais do que a minha, e começou a enfiar os dedos até identificar a melhor posição do brinquedo. Logo Edite começou a gemer e deitou-se na cama.

Ela gemia e pedia: não para, e eu assistia me aproximando da cena. Vi os bicos dos peitos da Dona Edite irem ficando duros sob o sutiã e o vestido fino. Eram menores que os meus e da Cintia, bem caídos pela idade mas mesmo assim eu fiquei com vontade e comecei a passar a mão no corpo da sogra, e ela agarrou minha mão e puxou sobre os seios. Eu mexia nos dois seios e ela gemia, eram bicos bem duros e puxei um dos seios pra fora do sutiã e engoli com vontade o bico comprido e duro.

Cintia parou o sugador e começou a subir o resto do vestido, nos duas deixamos a sogra nua e Cintia chegou bem perto da dona Edite e disse que hoje nós iámos lhe dar a melhor transa da vida dela e beijou a boca da sogra que retribuiu o beijo roubado e aproveitei pra pular do seio da sogra pra nora, mamando nos dois. Deitamos ela novamente, e Cintia foi para os peitos caídos e mamava-os babando nos bicos enormes e eu desci para a vxginx com vontade de lamber todo aquele prazer que o brinquedinho já tinha deixado. Me vendo no oral Cintia largou os seios e ajeitou-se para me fazer um oral enquanto seus seios roçavam nos de dona Edite que se mexeu e agarrou um, mamando a nora. A cinta peniana já estava do lado da cama e Cintia foi a primeira a usar, e queria muito comer a sogra, e vi que ela foi um pouco mais bruta que comigo, mas a sogra, que devia ter uns 70 anos, aguentou bem, e ainda pediu uns tapas. Depois foi minha vez de comer as duas, primeiro na Cintia de quatro, pra ela ficar de boca na vxginx da sogra... já a sogra eu deitei e ela veio por cima de frente pra Cintia que sentou sua vxginx lisinha na minha boca, as duas se beijavam e eu não podia ver mas imaginava aqueles peitos balançando, tão diferentes e tão suculentos.

Dona Edite então pediu pra eu comer o cx dela, mudamos de posição, ela de quatro e eu por trás, enfiando com cuidado, mas ela dizia, mete, mete com força. Cintia foi para baixo da sogra como num 69 mas a sogra, ou não queria, ou o prazer do anal e da Cintia lambendo sua vxginx ao mesmo tempo não a deixavam. Durou pouco e Dona Edite caiu para o lado, exausta, mas sorrindo. Ela só disse para nós: continuem. E eu tirei a cinta e fizemos um 69 na frente da sogra que assistia e se tocava.

Gozamos juntas e viramos pra ver a Dona Edite perdida numa siririca, que assistimos nos beijando. Ela parou, levantou, arrumou-se e saiu, sem dizer nada. Nos banhamos e Cintia disse que agora ela nunca iria falar nada pro filho. E graças a sermos pegas, esse foi meu primeiro ménage.

Terceiro conto da personagem, os outros foram:

A Patroa e Pecado em família

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Que delícia de conto continue a contar mais aventuras delas

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