Primeiro pau

Um conto erótico de Cristiane
Categoria: Heterossexual
Contém 1672 palavras
Data: 23/01/2023 19:07:02
Última revisão: 29/01/2023 21:24:36

Olá amores, assim como tinha prometido irei compartilhar fatos que aconteceram nos tempos de solteira também, como vocês que acompanham meus contos já sabem hoje sou casada a dois anos e venho experimentando muita coisa nova desde então, mais como todos temos um passado, tem coisas que ficam na memória sendo boas ou ruins né, e acho que é válido relembrar, valos lá.

Tudo aconteceu quando eu tinha uns 17 anos, como eu tive uma adolescência na igreja, tive meu primeiro namorado aos 15, eu não pensava muito nisso, alguns rapazes sempre apareciam com proposta de namoro, nesse período de igreja tive um namorado que durou uns poucos meses, e um vizinho da minha casa que sempre me acompanhava até a escola, pois estudávamos na mesma escola, com eles nada foi tão sério a ponto de querer sexo, nunca senti vontade de transar com nenhum deles, mesmo quando estávamos nos amassos no portão de casa, enfim o tempo foi passando e meu pai já separado da minha mãe a alguns anos, morava na capital eu aproveitei para visitá-lo nas férias escolares, passei cerca de 20 dias com ele, foi bom para espairecer um pouquinho, certa vez meu pai estava resolvendo uns assuntos na rua, ele me liga, perguntando se já tinha comprado as passagens de volta pra casa, eu só respondi que já estava querendo ir no mesmo final de semana, e iria ver isso na rodoviária, ele pediu para eu guardar o dinheiro, pois tinha encontrado um amigo de longa data, que estava na cidade, era um taxista que tinha trazido uma família até o aeroporto, e que ele perguntou se poderia me trazer de volta com ele para o interior, eu fiquei feliz demais, pois a passagem não era tão barata, ele passou o telefone dele e disse que eu ligasse pra ele por volta do meio dia, fui correndo arrumar a mala não queria perder a oportunidade, liguei para o taxista me apresentei, ele apenas disse que se por favor eu estivesse na rodoviária em uma hora que ele iria almoçar e que tinha que pegar a estrada, me aprontei rápido né deu tempo de almoçar, apenas um banho caprichado mesmo, e fui até ele, um homem branco,alto, de uns 60 anos, barrigudo, pelo que parecia por causa de cerveja, sentei no banco do passageiro, ele falou que conhecia meu pai desde que eles eram jovens, me senti como estivesse com um tio, conversa vai, conversar vem, ele disse que tinha três filhos, casado e que morava próximo a minha casa, num bairro vizinho, eu falei um pouco de mim, que não tinha planos de casar tão cedo, só procurar encarar uma faculdade mesmo, ele me elogiou muito por ser uma jovem tão bonita e ao mesmo tempo não estava iludida por homens, disse que não sabia que o meu pai tinha uma filha tão bonita assim, aí teve uma hora que já sem assuntos acabei por cochilar um pouco ele percebeu o susto que levei quando passou por um buraco na estrada, sorriu um pouco e pediu para eu reclinar o banco do carro para eu poder descansar melhor e poder realmente dormir, eu não sabia fazer o banco baixar o encosto ele tentou me ajudar se debruçando no banco para ajudar a destravar o encosto do banco, senti sua mão encostar sem querer na alsa do meu vestido quase expondo meu seio, ele pediu mil desculpas eu fiquei com um pouco de vergonha mais passou, eu não gosto usar sutiã, estava vestindo um vestido florido azul, e uma bermuda leg até o joelho, eu não estava vestida de maneira sex nem vulgar, acabei por dormir um pouco e acordei uns 15 minutos depois, e percebi que ele olhava pra estrada e logo olhava em direção as minhas coxas acho que com a esperança de ver algo mais, eu continuei fingindo que estava dormindo, achei um pouco estranho o jeito que olhava em direção ao meu ventre mesmo coberto, virei de lado pois não estava confortável em ficar naquela posição tanto tempo parada, foi aí que ele colocou a mão sobre a alavanca da marcha do carro e ficou encostando levemente próximo minha bundinha, não sei o que aconteceu comigo mais eu senti tesão eu só ficava imaginando ele olhando meu corpo enquanto dirigia, realmente fiquei com tesão voltei novamente a posição e me espreguiçei, fazendo meu vestido subir um pouco fazendo o desenho da minha bucetinha virgem se revelar por baixo da calça leg, realmente a posição que eu estava no banco fazia ela ficar bem avantajada, ele tirou a mão da marcha do carro e apertou o pênis por baixo da calça eu realmente achei que ele iria bater uma punheta pra mim, meu coração estava a mil, eu estava sentindo tesão, medo, ao mesmo tempo, com umas duas horas de viagem ele falou que iria parar para completar e comer alguma coisa, deveria ser umas quatro horas da tarde, aceitei na hora pois eu estava com muita fome, fomos na lanchonete do posto de gasolina, era um ponto de apoio de caminhoneiros, eu perguntei se dava tempo de me arrumar um pouco lavar o rosto, ele foi pedindo um lanche pra mim e eu fui ao banheiro, que por sinal estava sujo pra caramba para variar, fui na parte do chuveiro, para fazer xixi, minha calcinha estava encharcada e como se fosse uma outra pessoa tomada pelo instinto queria um pau dentro de mim, tomei um banho rapidinho arrumei o cabelo tirei o a leg, fiquei só de vestido passei um batom, e fui até a mesa, os homens que alí estava olhava sem nenhuma cerimônia, e o taxista estava se achando agindo como meu namorado kkkkk, quando fomos ao carro novamente, só pra deixar os caras de boca aberta, vim de mãos dadas com ele, só sei que ele e eu caímos na risada quando chegamos no carro, ele falou que só queria ter menos idade pra ter chance com uma mulher como eu, e que os caras que já se relacionaram comigo eram sortudos pois eu era muito linda, eu apenas disse que não tinha ninguém e que eu até era virgem, ele ficou boquiaberto, me elogiou mais ainda e falou que fazia muito tempo desde a sua primeira vez , queria que tivesse sido com uma mulher linda como eu, aquelas conversas me deixaram molhadinha, ele encostou o carro e pediu pra eu deixar cheirar meu pescoço pois eu era muito cheirosa, eu fiquei paralisada com o pedido ele beijou meu pescoço e mordeu, eu segurei a cabeça dele perto de mim, eu estava pronta para ser aberta, não estava pensando em mais nada só queria alguém me comendo ali mesmo na BR, ele ligou o carro e foi num desses acessos, quase chegando no matagal, era bem deserto mesmo estava quase escuro, ele desceu do carro, e se afastou um pouco parecia que estava mijando, demorou um pouco eu desci também fui em direção ao porta malas do carro, ele veio até minha frente, baixou as alças do meu vestido fazendo os meus seios pularem ele abocanhou e sugou com muita força senti um tesão me colocou em cima do porta malas abriu minhas pernas e chupou o suco da minha calcinha eu já estava quase gozando e ele afastou minha calcinha de lado e chupou meu clitóris, primeira vez que sentia algo assim, fiquei louca de tesão, puxei ele para cima de mim queria ser penetrada, e não tinha visto que ele não estava duro, peguei em seu pau e ele estava mole esfreguei ele na entrada da minha bucetinha e não deu, ele estava ficando doido pra me fuder e o seu pau não obedecia, desci do carro coloquei uma das pernas pra cima do carro levantei o vestido, fiquei de costas para ele, enrolou a mão no meu cabelo, puxou minha cabeça para trás e beijou minha boca enfiando sua língua na minha boca, chupei sua língua como louca, empinei meu bumbum tentando sentir o volume do seu pau roçando na minha bucetinha por trás, começou morder meu pescoço e foi descendo pela minhas costas até que ficou cara a cara com meu bumbum, segurou com as mãos meu traseiro e abrindo meu rabo senti a respiração dele bater no meu cuzinho, ele colocou a língua na entrada dele, lambia meu cuzinho virgem como um cachorro cio, seu pau começou a pegar forma e ficar inchado, nunca tinha visto de perto um pênis duro e era grosso demais, ele se levantou pronto para foder colocou a cabeça na entrada apertada da minha bucetinha, eu comecei a sentir ele querendo romper meu hímen, até que ele não aguentou e gozou, vários jatos de esperma sem ao menos colocar a cabecinha dentro de mim, passou seu pênis pingando na minha bucetinha mais uma vez na esperança de endurecer novamente mais não conseguiu de jeito nenhum, fiquei um pouco constrangida limpando a gozada que estava escondendo atrás das minhas coxas, continuamos a viajem sem muita conversa no final, quando cheguei em casa voltei a si, e comecei a lembrar que eu estava tão excitada naquele momento que iria transar com um homem desconhecido, casado, sem camisinha, que tinha idade de ser meu avô, ele ficou louco pra me encontrar novamente, que estava apaixonado por mim, que iria ser diferente, se fossemos num motel seria melhor, eu tive que bloquear o seu número, de vez em quando o via com sua esposa no bairro onde eu morava, e com um tempo fui morar de vez na capital, não tive mais notícias dele, rapazes fica a dica, se uma mulher quiser realmente transar com você, não se preocupem ela vai fazer um jeito de acontecer, mais se ela deixar claro que não quer, não adianta forçar a barra. Comenta aí se vocês já tiveram a oportunidade de tirar uma virgindade e na hora não deu certo. A minha só dei cerca de um ano depois desse acontecimento. Qualquer dia digo como foi. Beijos.

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