Olá, pessoal, tudo bem?
Iniciei este relato num conto anterior e agora venho contar o que aconteceu depois daquele dia:
Logo depois daquela descoberta com o João, meu melhor amigo, confesso que fiquei meio desnorteado. Ainda estava baratinado com o término da relação com minha noiva, e viver aquela experiência com o meu amigo me deixou muito confuso. Não tinha como, naquele momento, falar sobre trabalho, noiva, família ou qualquer coisa com ele, e também não havia clima para comentar o que tínhamos acabado de fazer. Era um misto de desconforto e vergonha que eu não tinha como explicar. Ao olhar pra ele, percebia que ele sentia o mesmo, evitando me olhar nos olhos, arrumando as coisas na casa como se nada tivesse acontecido.
Levantei, me vesti e me aprontei para sair. Me despedi do meu amigo de uma forma estranha, mas não conseguia agir diferente.
Ficamos sem nos ver e nos falar por muito tempo, talvez o maior tempo desde que nos conhecemos, na adolescência. A vida toda conversávamos sobre tudo: as namoradas, os estudos, trabalho, família, dificuldades... mas meu amigo se afastou e confesso que não soube me reaproximar.
Até que uns três meses depois, chega uma mensagem do João:
_ André, tudo bem, irmão? Sumiu... Tem como dar um pulo aqui pra gente trocar uma ideia?
Pessoal, lembro até hoje como aquela mensagem disparou meu coração. João era, de fato, um irmão, e o afastamento dele não me fazia bem. Ainda mais por causa de uma bobagem que fizemos sem medir as consequências. Bom demais saber que eu poderia ter meu amigo de volta e seguir como se nada tivesse acontecido. Respondi quase imediatamente:
_ Tudo bem e você, meu amigo? Passo na tua casa à noite, depois do trabalho.
E assim fiz. Saí do trabalho direto pra casa dele. Ao chegar lá, João me recebeu como nos velhos tempos, era o meu amigo de sempre. Sentamos e ele me contou muito do que ocorreu nestes três meses. Também eu o contei tanta coisa que aconteceu, e assim se passaram mais de duas horas sem a gente perceber. Quando vi as horas, me levantei para ir embora, ao que o João disse:
_ Obrigado por ter vindo, meu irmão. Não quero nunca perder tua amizade!
_ Também não quero, meu amigo. Uma amizade de tanto tempo não pode acabar por causa de uma bobeira nossa.
Ele então se levantou para se despedir. Apertou minha mão, me puxando para um abraço como sempre fazia. Mas abraçar o João agora não era como antes. Senti seu perfume, aquele mesmo perfume que senti naquele dia onde nos amamos no sofá. Ele acabou se demorando no abraço, até que me afastei aos poucos, porém quando me afastei meus olhos se encontraram com os dele e o desejo tornou a ditar os rumos: beijei seu lábios bem de leve, me demorando com os lábios encostados ao dele. Sentia seu cheiro, sua boca quente, podia ouvir as batidas dos nossos coraçōes disparados. Abri um pouco a boca, a fim de sentir com a língua a sua boca, ele também me envolvia com os lábios, com as mãos acariciava sua cabeça e, diferentemente do que ocorria com as meninas que ficava e que já tinha namorado, nem eu nem ele fechávamos os olhos, mantínhamos nossos olhos abertos todo o tempo, se olhando e tendo o corpo envolvido com aquele desejo que voltava ainda mais forte do que foi na primeira vez.
Nosso desejo foi aumentando e comecei a tirar sua roupa, e ele a tirar a minha, até que ficamos só de cueca: eu usava uma boxer preta e ele uma slip branca. Olhei pra baixo e sua cueca já estava bem molhada perto da cabaça de seu pau. Nossos paus se tocavam com força, ficando cada vez mais duros... João então me puxou pela mão para seu quarto, sua cama. No caminho, tirou sua cueca e reparei, pela primeira vez, no quanto sua bunda é gostosa: uma bunda forte, bem redondinha, gostosa demais! Fiquei ainda mais excitado, e continuei seguindo meu amigo rumo ao seu quarto. Ao chegar, João sentou na cama e fiquei de pé em sua frente. Ele tirou minha cueca e meu pau bateu no seu rosto. Como no primeiro dia, ele olhava com desejo, mas dessa vez engoliu rapidamente meu pau, me fazendo gemer alto. Ele tinha uma sede de pau, uma vontade de mamar que era gostoso de ver e sentir. Não cansava de levar meu pau até a garganta, engasgar nele, lambia minhas bolas raspadinhas e me deixava louco de tesão, e enquanto isso se masturbava freneticamente. Continuávamos conectados pelo olhar, o tempo inteiro olhava para meu amigo e ele me olhava, mostrando o prazer que estava sentindo em mamar seu amigo e agora seu macho.
Já estava quase gozando, quando João levantou, me beijou e disse:
_ Te quero dentro de mim!
Caracas! Quase gozei só de pensar em comer meu amigo. Ele se deitou de costas na cama, me abaixei e levantei suas pernas, dando de cara com seu cuzinho. Era rosinha, bem pequeno, sem pelo nenhum. Assim que olhei pra ele, foi imediato cair de língua, lambia muito, deixando João descontrolado. Meu amigo gemia muito, como nunca tinha visto. Deixei o seu cuzinho bem relaxado e melado, levantei e fiquei passando a cabeça do meu pau em sua entradinha. João virava os olhos, olhava pra mim já totalmente entregue, implorava para que eu o possuísse de uma vez, sempre olhando em meus olhos.
Mas quando coloquei a cabeça do pau, meu amigo sentiu dor e pediu que eu parasse um pouco... Fiquei ali, colocando e tirando somente a cabeça... gemíamos juntos, com um tesão incontrolável, até que João apertou o cuzinho, gozando jatos que foram até seu queixo sem nem tocar em seu pau, e ao mesmo tempo expulsando meu pau da entradinha de seu cuzinho... Ao vê-lo gozando, bati uma punheta, gozando em seu peito e barriga também.
Diferente do primeiro dia, neste gozamos nos olhando e percebendo o sentimento que temos um pelo outro há tanto tempo.
Ainda não foi dessa vez que possuí plenamente meu amigo, mas muito aconteceu depois disso.
Prometo contar, caso queiram. Deixem e-mail e comentem se estiverem curtindo, caso queiram se comunicar.
Abraços!
