INCESTO EM NOITE DE TEMPESTADES

Um conto erótico de BETOPAULO
Categoria: Heterossexual
Contém 3021 palavras
Data: 21/01/2023 15:31:19

INCESTO EM NOITE DE TEMPESTADES

Quando o frio é muito, o melhor é o calor corporal!

O temporal de agua e neve havia interrompido todas as estradas e o caminhão de gás não chegava até aquele rincão perdido na serra gaúcha. O gás da calefação havia acabado e apenas restava o botijão para cozinhar. A casa feita de pedra e madeira não conseguia manter a temperatura adequada e o frio era intenso nas longas e frias noites. Claudia, sua filha Rosa e seu filho Frederico estavam à mesa tomando vinho com um braseiro debaixo da mesa para amenizar o frio. Claudia lhes dizia:

- Maldita hora em que tiramos a serpentina e colocamos esse sistema a gás.

Rosa que era uma jovem mulher, casada, morena, gordinha, depois de tomar um grande gole do vinho, respondeu.

- O gás é mais limpo.

- Mas não esquenta a casa. Não deveria ter escutado ao Benito, e por falar nele, que bom seria se ele viesse hoje para esquentar minha cama.

- E meu Roberto para esquentar minha cama e outra coisa, mas eles ainda demoram a regressar.

Disse minha irmã e mãe com cara de saudade e de resignação.

Benito e Roberto estavam trabalhando fora do país e vinham visitar a família apenas uma vez por ano. Isso estava acontecendo já há dois anos e faltavam poucos dias para que eles regressassem, conforme haviam informado nas conversas de Watts App.

Como se eu não estivesse presente, Claudia falou com sua filha Rosa.

- Que fome de cacete estamos passando, estou até achando que fiquei virgem de novo, quase um ano sem meu homem em casa, é difícil resistir, ainda mais com o fogo que tenho entre as pernas e você não deve estar passando menos necessidade, já que você saiu com o sangue quente que eu tenho!

- Nem fale mamãe, nem fale!

Frederico bebia o vinho, escutava e se calava, preferia não se mostrar, o cacete duro entre as pernas, era a prova do que havia despertado a conversa

Mãe e filha estiveram se lamentando até o momento em que resolveram ir para cama. Ao deitarem se lamentaram mais ainda, as cobertas de flanela, mesmo usando os grossos pijamas, estavam tão frias quanto a neve que caia do lado de fora da casa naquela serra gaúcha.

Frederico deitou-se, mas a friagem que sentia o fez levantar-se e se dirigir até a cama de sua irmã. Entrou debaixo das cobertas e das mantas , adotou uma posição fetal, abraçou sua irma e tremendo de frio disse a ela:

- Quero dormir abraçado com você como quando ainda éramos crianças!

Rosa acendeu a luz .

- Voce não é mais uma criança Frederico, vire para o outro lado.

Ele obedeceu a irmã e nesse momento foi ela quem o abraçou e o aconchegou ao próprio corpo abraçando-o pelas costas, com as mãos em sua cintura. Cinco ou seis minutos depois a mão direita de Rosa deslizou em direção à coxa de seu irmão, mas no caminho deparou com o volume do cacete duro dele. Como se tivesse tomado um choque, separou-se dele e o mandou retornar à própria cama.

- Você quer que eu pegue uma pneumonia? Estou quentinho aqui.

- Eu percebi que está quente aqui e foi esse calor que endureceu seu pau?

Frederico já não era tão inocente e já tinha alguma experiência com mulheres e viu naquela pergunta uma oportunidade.

- Não! O que endureceu meu pau foram suas tetas duras em minhas costas.

- Então agora vai colocar a culpa em meus peitos? Por eu ter tetas você ficou excitado? É isso que está afirmando?

Frederico virou-se e se colocou deitado de costas, pegou a mão de sua irmã e a levou até sua barra de carne dura, que previamente sacara no momento em que se virava.

- Você e mamãe comentaram que precisavam de um pau, aqui tem um pronto para você!

- Volte para sua cama descarado, respondeu taxativa.

Frederico lhe deu um beijo nos lábios. Ela viu o movimento, entretanto, não afastou o rosto para evitar aquele leve beijo.

- Por favor volte para sua cama, por favor.

- Você não quer que eu volte para minha cama, você precisa de mim e eu estou aqui por você.

- Eu sei do que estou precisando, mas você é meu irmão e não será você que vai resolver meu problema, ao contrário, você está é me trazendo um problema maior ainda.

Frederico lhe beijou os lábios novamente e dessa vez enfiou a língua dentro de sua boca.

Ela o empurrou, sem muita convicção.

- Não posso fazer com você!

- Porque sou seu irmão?

- Não por outra coisa.

- Porque coisa?

- Porque você poderia me engravidar.

- Não precisamos meter, posso te ajudar, batendo uma siririca ou chupando sua xoxota até que você goze.

- Você sabe como masturbar uma mulher e como chupa-la até ela gozar?

- Pode apostar a própria bunda que sim! E você saberia mamar um pau?

Então ele lhe deu outro beijo de língua e nesse momento Rosa correspondeu ao beijo e se entregou ao prazer que já estava sentindo.

- Seu pau é grosso e grande.

- É maior e mais grosso que o de seu marido?

- Teria que chupá-la para poder comparar.

Frederico levantou a coberta para que sua irmã entrasse debaixo e pudesse chupar seu pau como havia proposto. Ela começou a chupar e lamber, em pouquíssimo tempo recebeu seu prêmio. Frederico começou a gozar a encher a boca de sua irmã de porra quente recém ordenhada.

Ela não desperdiçou nenhuma gota, engolindo tudo com cara de vício.

- Estava quentinha e gostosa demais! Agora sim estou completamente acalorada.

Frederico aproveitou a oportunidade e enfiou a mão dentro de seu pijama e calcinha, encontrando uma xoxota completamente encharcada.

- Você está empapada!

- Eu disse que estava precisando de um pau.

Frederico começou a deslizar a mão ao longo de toda a vagina de sua irmã. Sentiu os dedos molhados e os levou até a própria boca sentindo o gosto do fluxo que saia de dentro de Rosa . Voltou então ao movimento, parando por momento ao redor de seu clitóris, enquanto com a outra mão acariciava seus seios e apertava com delicadeza os mamilos que estavam também intumescidos. Desceu a boca aos mamilos e começou a mamar neles, acariciando com a língua ao redor deles e sugando-os, fazendo-a começar a gemer.

Rosa movimentava o quadril e procurava acompanhar o ritmo dos dedos de seu irmão, gemendo, descontrolada e sabendo que não demoraria a gozar.

- Quer gozar com minha língua na xoxota irmã?

- Não! Agora não, continua assim, quero gozar assim, está gostoso demais, disse entre suspiros.

O orgasmo veio forte para ela, que abriu as pernas o máximo que podia, enquanto apertava a xoxota contra a mão de seu irmão. Esfregando-se, entregando-se completamente àquela caricia que a levava à loucura.

A fricção começou a incomodar pela sensibilidade daquela região. Tirou a mão e travou as pernas apertando-as, sentindo os espasmos do prazer que irradiava desde sua entreperna até o alto de sua cabeça.

Após alguns segundos em que conseguiu recuperar a respiração e o controle. Deitou-se de costas na cama, levou a mão à própria cintura baixando a calça de pijama e a calcinha, desnudando-se da cintura para baixo.

Frederico percebeu o movimento, beijou sua boca, continuou mamando nos seios e sugando os mamilos e das tetas desceu pela barriga até se colocar com a cara entre as pernas dela. Começou a mamar a xoxota e o ânus de Rosa . A xoxota estava peluda, mas isso não o incomodou pois segundos depois de ter começado a mamar, sua irmã voltou a gozar, inundando sua cara de fluidos que jorravam como uma fonte de dentro dela.

Descontrolada Rosa teve que morder a própria mão para não gritar o prazer que sentia.

Frederico após fazer sua irmã gozar com a língua, subiu sobre seu corpo e a beijou novamente, fazendo-a provar dos próprios fluidos. Seu pau duro estava com a cabeça apoiada na entrada da xoxota dela. Ele a olhou nos olhos como que pedindo permissão.

Rosa o segurou pela bunda e abrindo as pernas completamente e abraçando-o com elas pela cintura o puxou para dentro, fazendo-o entrar completamente até o fundo dentro dela.

- Que xoxota mais quente, gostosa e apertada você tem irmã!

- Toda para esse cacete que você tem, bandido!

Rosa já não sentia frio e recebia as investidas cada vez mais ritmadas e profundas que seu irmão dava dentro dela. Em dado momento o girou e montou sobre ele, queria cavalgar e tomar renda solta sobre aquela relação.

Seu quadril movia-se para frente e para trás. Estava cavalgando com força e com raiva. Sentia seu clitóris ser apertado contra a pélvis de Frederico, enquanto enterrava seu cacete profundamente em suas entranhas, saindo um pouco e voltando a enterrar profundamente dentro de seu canal mais íntimo. Estava desatada, descontrolada, usufruindo daquele prazer que a tanto tempo não sentia.

A cabeceira da cama batia na parede fazendo aquele barulho característica de um casal transando. E esse barulho não passou despercebido a Claudia, que apurando os ouvidos escutava os gemidos afogados que sabia serem oriundos de seus filhos que estavam tendo aquela relação incestuosa.

Os sons apenas serviram para acender também àquela madura mulher, que sentia o corpo suar e a xoxota molhar, pedindo também guerra a um macho, mesmo que fosse seu filho caçula.

No outro quarto Rosa estava chegando a um novo orgasmo e abraçando seu irmão lhe sussurrou ao ouvido:

- Estou gozando de novo irmão, estou gozando em seu pau, disse gemendo.

- Sai de cima de mim Rosa, que estou a ponto de gozar também, não estou conseguindo segurar mais.

- Goze dentro Fred, goze gostoso comigo, agora que chegamos até aqui quero sentir seu calor dentro de mim e que se dane o que possa acontecer, me dê todo seu leite, quero ele todo dentro. E quando sentiu o primeiro disparo, enterrou-se profundamente naquela espada de carne dura que chegava até o fundo de sua matriz, sua cerviz, seu útero, sentiu cada disparo de esperma disparado, potencializando ainda mais o prazer que sentia. Gozaram juntos, em estertores intensos, consumando aquele até impudico.

Com o ouvido colado à parede e os dedos acariciando a xoxota, Claudia gozou também, ao som do prazer de seus filhos, mas com a testa franzida com uma preocupação que rondou seus pensamentos naquele momento.

- Nunca deveríamos ter tirado a serpentina. Agora não tem como remediar isso, disse para seus próprios ouvidos.

INCESTO EM NOITE DE TEMPESTADES II por Quique

Na manhã seguinte Claudia acordou mal-humorada, não havia conseguido dormir direito, pensando nos acontecimentos daquela noite.

Discretamente se aproximou do quarto de Rosa e empurrou a porta até abrir uma fresta e viu na cama seus dois filhos abraçados dormindo. O cheiro do quarto era inconfundível, o de uma noite intensa de sexo desenfreado.

Tão discretamente quanto chegou, abandonou o observatório e se dirigiu à cozinha para fazer um chocolate quente. Quando o cheiro inundou a casa, escutou movimento no quarto e percebeu Frederico sair discretamente do quarto de Rosa e ir para o seu e segundos depois sair fazendo barulho como que para chamar atenção.

- Bom dia mamãe!

- Bom dia filho, como passou a noite?

- Apesar do frio dormi como um anjo!

- Deixa de ser caradura, eu ouvi e vi vocês e o que menos fizeram essa noite foi dormir, cambada de degenerados, vocês são irmãos, disse irada.

- Estava fazendo muito frio, mãe e aconteceu, me desculpe, respondi intranquilo.

- Você pode ter engravidado sua irmã, já não é um menino e sim um homem, retrucou. Ela é casada e em menos de um mês o marido dela vi chegar e queira que fique e assim as coisas comecem a funcionar de novo nessa casa, como devem ser.

A chuva e a nevasca já tinham terminado, o frio continuava, mas foi possível sair um pouco de dentro de casa e caminhar um pouco pela propriedade. Fui até a porteira de entrada e percebi que seriam necessários vários dias sem chuva e neve para que aquela estrada pudesse novamente ser utilizada corretamente e em segurança.

Fiquei do lado de fora enquanto resisti ao frio, sabia que as duas mulheres da casa iriam conversar, tinha curiosidade de saber como essa conversa se processaria.

Entrei e elas estavam na cozinha conversando, não percebi uma guerra entre as duas e minha irmã inclusive sorria um pouco, como se o assunto tratado fosse ameno.

Fui para meu quarto e as deixei no mesmo patamar, como se o assunto não fosse relacionado a mim e gostaria sim que fosse isso.

No meio da tarde o tempo voltou a mudar, o céu ficou mais fechado e a temperatura voltou a cair, um vento cortante assobiava nos campos. Busquei mais lenha para a lareira em quantidade suficiente para durar toda a noite e espalhar um pouco mais de calor pela casa.

Após o jantar ficamos conversando defronte a lareira. Enrolados em mantas até que chegou o momento de irmos dormir. Levantei primeiro e me despedi me dirigindo a meu quarto, sem nem mesmo olhar para trás.

Estava deitando e escutando os sons que vinham de casa, pois do lado de fora eu sentia apenas o sibilar do vento, pois a vedação da casa impedia de toda forma escutar do lado de fora, caso contrário, o frio também entraria e tornaria impossível passar a noite dentro da casa.

Percebi que as duas mulheres diminuíram o volume da conversa. Levantei sem fazer barulho e apurei o ouvido, tentando escutar o assunto que conversavam. Não foi possível entender quase nada, mas antes de escutar as duas gargalharem, ouvi claramente as palavras grosso e duro.

Ao barulho das mulheres se levantando me fizeram quase correr para a cama, onde me deitei e fiquei em posição fetal, de modo a procurar concentrar o calor debaixo das cobertas. Escutei minha irmã entrando em seu quarto e minha mãe indo ao banheiro. O barulho dela urinando ecoou, um jato forte batendo na agua do sanitário, uma pressão muito grande e eu imaginei o tamanho daquela xoxota para sair jato tão forte, mesmo sem querer e sabendo que estava pensando em minha própria mãe, me foi impossível não ficar excitado e sentir a dureza em minha entreperna.

Escutei ela saindo do banheiro e entrando no seu quarto. No quarto ao lado a respiração pesada de minha irmã dormindo era audível.

Procurei me enrolar ainda mais em minhas cobertas e manta e tentar também pegar no sono. Estava quase conseguindo quando escutei leves passos no corredor e minha porta ser empurrada bem lentamente. Então nas sombras da noite percebi um vulto entrando no quarto, veio até minha cama e deitou-se ás minhas costas, abraçando-me e apertando os seios em minhas costas. Senti o corpo se pegar totalmente ao meu. Emanava calor daquele corpo e somado ao meu próprio calor, fez com que eu continuasse na mesma posição fingindo estar adormecido. Senti aquele corpo girar e me dar as costas e dessa vez fui eu que girei e peguei meu peito naquelas costas, senti o movimento de sua bunda buscando meu púbis e parar no momento em que sentiu meu pau duro no caminho. A respiração daquela mulher ficou acelerada.

Coloquei a mão nos seus quadris e senti que o tecido de sua camisola estava enrolada na cintura, minha mão deslizou e tocou sua pele nua, notei a ausência da calcinha e principalmente notei pelo cabelo e pela curva dos quadris tratar-se de minha mãe.

Ela levou a mão para trás e segurou meu pau, em seguida, procurou baixar meu pijama liberado assim meu pau da prisão. Colocou a cabeça bem no rego de sua bunda e então, soltou-me e começou a se colocar em posição fetal, mas acomodando o traseiro em meu pau duro, até que a cabeça ficou presa bem no meio de sua virilha, sentindo já o calor que emanava de sua racha.

Eu dei uma metida com os quadris e a glande ficou presa entre seus lábios vaginais, abrindo aquela fenda que emanava um calor sem igual. Ela então me disse:

- Seja delicado comigo, você é muito grande e muito grosso, não estou acostumada.

Eu fiz força para frente e o tronco deslizou para dentro, guiado pela glande, até chocar bem no fundo de sua buceta babada ao extremo.

Seu gemido foi gutural e quando eu cheguei ao fundo de sua matriz, ela gemeu como que um corredor que havia chegado ao fim da corrida.

Comecei então a bombear e a entrar e sair de sua fenda intima. Poucos minutos depois ela disse que iria gozar, que não conseguia segurar as sensações que estava sentindo.

Empurrou a bunda em direção ao meu quadril e então eu senti como sua xoxota apertava meu cacete, como mastigando-o, que se quisesse consumi-lo, assim como tudo que ele tivesse dentro.

Eu estava metendo em minha mãe, penetrando-a completamente, sentindo como seus músculos vaginais apertavam meu pau dentro dela, como que querendo exprimir todo meu sumo.

Eu não conseguia mais segurar, tinha a necessidade de gozar, sentia a porra subindo por meu canal e avisei que iria ocorrer.

Comecei a tirar o pau de dentro, quando senti suas mãos segurando e sua voz quase inaudível me pedindo para deixar dentro, para não tirar, que queria sentir meu leite dentro dela.

- Tem certeza mãe?

- Se você gozou dentro dela, quero que goze dentro de mim também.

Eu apenas apertei meu pau no fundo de seu canal e comecei a ejetar meu esperma no fundo, nas suas entranhas. Não me importava se estava engravidando-a. Eu era o macho daquela casa e tomaria as duas fêmeas como minhas, se tivesse que existir descendência, que fosse minha.

E assim nas duas semanas seguintes eu dormia um dia com uma e o outro com a outra.

Os dois homens chegaram e disseram que precisavam voltar rápido pois não tinham terminado o serviço, ficaram apenas uma semana em casa. As recomendações de sempre e viajaram.

O que eles não sabiam é que a notícia que receberiam em duas semanas, eu já havia recebido uma semana antes deles terem retornado, as duas mulheres estavam prenhes, esperando filhos meus, mas que seriam assumidos pelos mesmos quando voltassem em definitivo três meses depois.

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Depois de muito tempo sem publicar, retomo a publicação dos contos eroticos, obrigado pela paciencia e espero que apreciem esse trabalho

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