O macumbeiro e a crente virgem – Parte III!

Um conto erótico de Carioca Pauzudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1419 palavras
Data: 21/01/2023 09:06:08

Continuando a história. Me chamo Danilo e já tem a descrição nos contos anteriores. Tudo que ocorreu no shopping mudou os rumos meu com a Márcia, para melhor, visitei a igreja que ela e a família frequentava, conversei com o pastor ao qual ficou muito surpreso com o meu entendimento sobre religião e a bíblia, só lembrar da minha tia Lúcia ao qual tive o prazer de fazer sua defloração anal, mas a tia Lúcia me ensinou tudo sobre o assunto que o pastor quis abordar. Passaram os dias e avisei a Márcia que haveria uma seção de umbanda. Pedi total sigilo aos seus pais. A Márcia inventou uma desculpa muito esfarrapada mas que colou e disse que haveria uma festa da faculdade e que demoraria a terminar, como as giras de povo de rua vira madrugada, a desculpa caiu bem.

Busquei com minha mãe a Márcia em casa e fomos para o terreiro, falei que tomaria banho de ervas e entrar em concentração para a seção. A seção aconteceu e rolou até de madrugada. Não prologarei no assunto por Maior Respeito a minha Religião e no que acredito! Terminando, fomos embora para minha casa, pois já eram 2 horas da manhã.

Chegando em casa minha que era uns 20 minutos do local, minha mãe organizou os locais para dormirmos, me colocando no chão e Márcia na minha cama. A Márcia vestiu uma camisola da minha mãe emprestada para dormir mais confortável e eu estava usando uma samba-canção de ceda. Começamos a conversar e Márcia disse que ficou muito surpresa com que viu na minha religião e disse que toda as vezes que ocorre-se era pra convidar ela, pois adorou tudo e quebrou os paradigmas que falavam na igreja sobre a minha religião, para ela o que mais a chamou a atenção foi alegria das pessoas e os pontos cantados. Assim encerramos a conversa. Eu deitado no chão comecei a pegar no sono, quando eram por volta das 4 horas da manhã, Márcia foi para o chão e foi se ajustando ao meu corpo até ficarmos de conchinha. Abracei ela por traz e voltamos a dormir.

Quando foi as 6 da manhã, comecei a ficar com muito tesão da manhã ainda mais com seu corpo encostado em mim, principalmente aquela bundona macia e gostosa, nessa hora meu pau sobe involuntariamente. Meu pau ficou muito duro ao ponto de se alojar de forma firme na bunda da Márcia. Ela meio que deu uma empinada na bunda e meu pau se ajustou de vez naquele bundão, mesmo nos estando usando roupas de dormir a vontade de foder ela aumentou considerável e meus instintos de macho alfa se fizeram valer. Como o shortinho da camisola que a Márcia usava era soltinho e larginho, devido a minha mãe tem mais corpo que a Márcia. Para me ajudar ela estava sem calcinha e eu só usando o samba-canção que era bem folgado e sem cueca, isso daria algo muito bom. Cheio de tesão eu coloquei meu pau pra fora e fui mais ousado do que de costume com a Márcia, nesse caso, chutei o balde literalmente, dei uma ajustada no shortinho que Márcia usava buscado o buraco que as pernas passavam pelo short e comecei a aninhar meu pau na direção da bucetinha da Márcia, abracei ela bem forte e não deixei ela ter reação.

Quando senti a rachinha da Márcia e me aproveitando da situação de vulnerabilidade dela, comecei a fazer o vai e vem com meu pau passando por cima da bucetinha de Márcia que foi se abrindo a cada deslizada do meu pau. Sua bucetinha estava muito quente e molhada, vendo seu estado de relaxamento, Márcia deu uma gemidinha bem gostosinha e empinou o bundão fazendo com que meu pau encontrasse a entrada da sua bucetinha, nisso meu a cabeça do meu pau se alojou na sua entrada que estava super molhadinha e quente querendo que meu pau invadisse aquela grutinha de crente safada. Márcia caiu em si e pediu para parar, pois ainda não era hora de eu entra na sua bucetinha por mais que quisesse e que eu entrasse algo dizia que não era o momento. Ela tirou meu pau da sua xaninha e pois em cima das suas nádegas.

Nisso eu falei: “—gostou do meu pau nela?”. Márcia respondeu: “—sim, mas não era hora, mas que eu seria o homem certo para tirar sua virgindade por que tinha confiança!”. Peguei meu pau que estava lambuzado de tanto passar em sua bucetinha molhada e comecei a direcionar meu pau em seu cuzinho. Mesmo ela não querendo o seu corpo pedia que eu continuasse com as minhas investidas, quando a cabeça do meu pau encostou no seu anelzinho, Márcia gemeu de forma muito mais gostosa e manhosa, aproveitando da situação, coloquei o cabelo da Márcia de lado pra ver seu rostinho lindo. Dei um beijo em seu pescoço e comecei a forçar meu pau contra o seu cuzinho fazendo com que instintivamente Márcia se abrisse mais para mim. Quando senti o anelzinho da Márcia se abriu para aceitar a cabecona da minha geba e ao entrar e se alojar dentro do seu anelzinho, a Márcia me pediu para não meter pois ainda estava com muito medo e sentia dor. Procurei tranquilizar ela e fique com a cabeça do meu pau parado e dentro do cuzinho de Márcia. Falei que ficaria parado e deixaria ela com o domínio da situação, Márcia aceitou e me beijou. Fiquei parado com a Márcia segurando meu pau com sua mãozinha. Contudo a Márcia involuntariamente começou a mexer seu cuzinho com meu pau parado que começou a invadir um pouquinho mais, porém sem eu forçar nada. Ficamos assim por 10 minutos e Márcia foi se soltando aos pouquinho até que meu pau foi entrando por movimentos que ela fazia, fazendo com que meu a cabeça do meu pau saísse e entrando e assim aos pouquinho fui invadindo seu cuzinho por ação da Márcia. O que me deixou mais cheio de tesão mas com ela no controle.

Márcia disse que me sentir dentro dela estava muito gostoso, porém estava ainda com medo, mas que estava começando a ter coragem e deixar eu colocar a minha geba inteira em seu cuzinho e que iria aguentar como uma mulher de verdade, mas pediu para que eu fosse carinhoso com ela. Num último movimento a Márcia engoliu todo o meu pau e disse que seu corpo se ajustava ao meu sem a fazer ela sentir dor e que meu pau por mais que seja grande, não a machucou. Nisso eu pedi permissão para fuder seu cuzinho. Ela nem respondeu e jogou sua bunda contra mim e puxou um pouco pra frente, fazendo ela mesmo o vai e vem, aí eu continuei, ela estava muito relaxada, meu pau saia e entrava facilmente. Comecei a colocar e tirar de dentro do seu cuzinho, fudi com muita força e virilidade seu cuzinho e Márcia só gemia baixinho.

Mandei ela ficar de 4 para poder ver aquela beleza de raba. Meu pau entro de forma mais fácil, bombei por 10 minutos e enchi o cuzinho dela de porra. Márcia me perguntou gemendo o que eu estava colocando quente dentro dela que estava muito gostoso o calor, eu falei que tinha gozado. Dei mais algumas bombadas até tirar meu pau. Ao sair tinha uma mistura de sangue e esperma. Como meu quarto tinha banheiro a chamei para tomar banho.

Tomamos banho para se limpar e vendo a Márcia se arriando para lavar os pés e expondo aquele rabão pra mim, não aguentei. Direcionei meu pau em seu cuzinho que entrou de uma vez só. Márcia deu um pulinho e me olhou com cara de menina inocente. Fudemos bastante no banho.

Nisso ela se abaixa e me surpreende começando a pagar aquele boquete, a crente tinha ficado experiente no quesito até me fazer gozar. Gozei muito na sua boquinha que engoliu tudinho sem reclamar, virei ela de costas e dei mais uma penetrada forte com meu pau que a fez levantar e empurrar a bunda contra meu corpo, ficamos parados por uns dois minutos, tirei meu pau e nos beijamos. Saímos do banho e conversamos um pouquinho e Márcia disse: “—Danilo quero perder a virgindade contigo mas tem que ser num lugar especial, nunca fui a um hotel!”, confirmei que sim e levaria ela num local fantástico e que seria uma surpresa além de ter uma vista fantástica. Assim nos deitamos e voltamos a dormir.

Continua!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Carioca Pauzudo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários