Estagiário

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Gay
Contém 462 palavras
Data: 21/01/2023 00:40:32
Assuntos: Gay

Pelos e barba sempre me atraíram, caras tipo pai de família sempre me deixam com o pau duro. Não sou assumido. Passo bem por hetero "topzera" em todos os ambientes. Este relato foi uma das minhas primeiras experiências com outro cara...

Na época, há uns 5 anos, eu, como 22 anos, estagiava numa editora e lá havia um cara (vou chamá-lo de Fabrício), que sempre quando o via tinha q controlar o meu pau. Ele era moreno, 1,90 de estatura, corpo de academia mas já com uma barriga de chopp. A camisa entre-aberta dava p ver q era peludo além da sua barba perfeita. Ele era aquele típico trintão, que sabe q é gostoso. E, eu, praticamente, mlk imaginava o meu corpo esfregando no do dele.

Um dia... Esse cara convidou eu mais uma outra menina para beber umas cervejas após o trabalho em sua casa. Aceitamos o convite. Quando lá chegamos, ele nos serviu e disse para ficarmos a vontade, pois iria tomar um banho rápido. Nesse interim, fui a cozinha no mesmo que o Fabrício abre a porta do banheiro, então o vejo com a toalha amarrada na cintura e meus olhos fixaram em seu peitoral peludo. Ele, obviamente, percebeu. Ele deu aquele sorrisinho sacana. Voltei p varanda tentando fingi q nada tinha acontecido, apesar do meu pau ter marcado na calça.

Passado alguns meses, final de ano. Tomei a iniciativa de chamar o Fabrício q beber num bar perto do trampo. Ele aceitou. Conversa vai e cerveja vem... Ele zuou o volume da minha calça (meu pau é grosso, 21 cm). Entrei na brincadeira, disse: "ele ainda tá mole, precisa de ver qdo tiver duro". Então, Fabrício completa: "já vi lá em casa". Apesar de quase bêbado, fiquei envergonhado com o rosto vermelho. Fabrício desabotoa alguns botões de sua camisa e toca em seu peito e me diz: "se vc quer tocar tb e só ir lá p casal".

Fabrício morava uns 20 km de onde estávamos, seguimos em carros diferentes. Cheguei primeiro e com o pau explodindo dentro da calça. Qdo o Fabrício chegou foi o tempo só de fechar o portão, pois já enfiei a mão na sua calça e senti o pau pulsando.

Não dei chance do Fabrício fazer nada, só o deitei na cama levantei um de seus braços e comecei a lamber sua axila com a minha outra mão punhetando o seu pau. Chupei o seu peito qdo não tava o beijando incessantemente. O meu pau tava babando enquanto o Fabrício gemia de tesão. Contemplava aquele pau, o Fabrício é pentelhudo e a pentelheira não ofuscava o pau de uns 18 cm, grosso. O mamei até ele pedir para me mamar. Gozei em sua barba.

Depois, no serviço, agimos como nada tivesse acontecido.

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Comentários

Foto de perfil de Silvetty

A introdução do conto foi maravilhosa mas depois virou um resumo dos fatos e acabou… Detalhe mais o que aconteceu, você escreve bem mas o meio e o final foi muito resumido. Espero ver novos contos seus aqui.

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