A vida de Camila- Capítulo I

Um conto erótico de Um conto
Categoria: Heterossexual
Contém 2026 palavras
Data: 19/01/2023 22:31:40
Última revisão: 08/02/2023 08:58:40

Camila é uma linda mulher, cabelos castanhos e olhos negros e lábios lábios de pêssegos. Não possui um "perfeito" corpo de academia, pois já deixou bem claro que não gosta de malhar. Mas mantém sua beleza levando uma vida saudável e fazendo atividades ao ar livre. Sempre foi muito bonita, mas como é a vida em um longo relacionamento, também começou a relaxar naquele cotidiano, ainda assim, bem menos que seu marido, Miguel. Camila conheceu Miguel na faculdade, namoraram por sete anos e á dois anos estão casados. Foi apenas seu segundo relacionamento, naquela época tinha apenas 19 anos e ele 26. Desde então vivem uma vida tranquila, uma renda ótima que os permitem viver com alguns luxos. Sua vida começa a mudar em um fatídico dia, que mais parecia como todos os outros.

Camila trabalha em um escritório, certo dia seu chefe pediu para que fosse até sua sala. "Finalmente vou ganhar o aumento que pedi"- pensou ela com um sorriso quase perceptível.

- Camila, preciso dessa planilha completa até o final do dia, é de um cliente muito importante.

Ela tentou argumentar dizendo que estava muito atarefada e que poderia fazer amanhã poderia trabalhar nisso, mas foi em vão. - "Espero que meu aumento venha depois disso, se não vou odiar ainda mais o dr Luiz". Luiz era um homem de 40 e poucos anos, sempre muito simpático com seus clientes e funcionários, os cabelos já mostravam a passagem dos anos, uma barriga saliente.

Fim do expediente, já não havia ninguém no andar do prédio, exceto Camila, que tentava juntar força de vontade para vencer o cansaço. Ainda havia muito trabalho para fazer, percebendo que não terminaria tão cedo ligou para seu marido para avisar que chegaria a noite, mas prometeu antes do jantar. "Eu odeio ele, odeio esse velho escroto com todas minhas forças"- pensava ela, "Já é a terceira vez que eu fico aqui depois de todo mundo, por que não pede para os outros?"- De fato era a terceira vez que ela trabalhava depois do expediente, mas nas vezes anteriores faltava alguns pouquíssimos detalhes apenas, e recebia uma boa compensação no final do mês pelo trabalho extra. " Tudo, bem eu sei que sou a mais eficiente daqui, por isso mesmo mereço esse aumento."

- Senhorita Camila, conseguiu terminar o que pedi?

- Ainda não doutor, mas daqui a pouco está tudo pronto!

- Tudo bem, não precisa se apressar, ok? Qualquer erro aí será um desastre para nosso cliente e para nós também.

- Pode ficar tranquilo senhor!

- Sobre o aumento, acho que tenho um bom presentimiento sobre.

- Sério? Nossa, doutor Luiz, fico muito feliz por isso. Meu marido e eu vamos comprar uma casa e esse aumento seria muito bem vindo.

Dr Luiz então foi para atrás da cadeira de Camila que permacia sentada, ela achou aquele ato estranho, mas preferiu pensar que apenas queria olhar com mais clareza o computador.

- Um aumento é sempre bem vindo, mas antes quero te fazer mais um pedido!

Ele então colocou sua mão em cima da dela, e antes mesmo dela dizer algo ele beijou sua boca. Surpreendida com aquele ato, ela se afasta e logo em seguida da um belo tapa em Luiz.

- SEU FILHO DA PUTA, ACHA QUE EU SOU O QUE? SEU DESGRAÇADO!

Ele então segura sua duas mãos e fala:

- Quem você pensa que é pra falar assim comigo, hein? É melhor ficar mais tranquila se não quiser ser demitida agora mesmo!

- Acha que pode me demitir? Eu vou te denunciar por assédio, seu velho escroto!

- Me denunciar? Você não é a primeira que dá showzinho nesses momentos, eu posso muito bem pagar o que for preciso para nada acontecer, tenho muitos amigos garota, muito dinheiro. Já você não tem nada além de suas palavras!

Ela ficou insegura depois disso, era verdade tudo aquilo. Ele era rico e influente, ela era apenas uma mulher com suas palavras, ninguém acredita nas palavras de uma mulher, certamente não acreditariam nas dela. Para completar, ele poderia facilmente criar a narrativa de que aquilo era nada mais do que uma vingança por não ter recebido o aumento.

- Me perdoa por isso, tá bom? É que você é tão linda, e quando te vi aqui não consegui me controlar e agi por impulso.

Camila permacia em silêncio como em um estado de choque. Ele continuou.

- Vamos fazer assim, que tal a gente continuar com isso somente hoje e então você ganha aquele aumento, um grande aumento aliás, 20%, o que acha?

Nesse momento ela esboçou uma reação. Era muito mais do que imaginava, quase uma promoção. Mas ela permaceu em silêncio, isso foi interpretado pelo chefe como um sim. Ele então se aproxima, agarra e começa a beija-la. A princípio Camila não retribui aquele beijo e tudo que pensava é como era nojento aqueles lábio nos seus, a língua daquele velho entrando em sua boca, aqueles braços em volta de sua cintura, tudo era tão nojento. Vendo que ela ainda não estava no clima, abriu um pouco a saia social dela, colocou sua mão e começou a movimentar em busca da desejada vagina da Camila. E pôde sentir os pelinhos que entregava uma depilação a pouco tempo. Sentindo as mãos em seu corpo e as carícias em sua parte debaixo, Camila acabou cedendo à aquele beijo, agora o beijava também. Em um momento ela abriu os olhos e pensou, "O que eu estou fazendo, meu Deus. Isso não deveria estar acontecendo!".

Dr Luiz começa a desabotoar a blusa de Camila enquanto sente seus lábios macios e o calor da boceta dela em suas mãos. Agora o sutiã da linda mulher estava a mostra com a blusa aberta. Ele tira suas mãos do corpo de Camila e começa a botar seu pau para fora pelo zíper da calça. A mulher olha aquele pau a sua frente, não era tão grande quanto de seu marido, não havia nada de impressionante.

- Gostou do pau do teu chefe?

- Sim! - Ela estava mentindo, na verdade, por pouco não fez uma carinha de nojo.

- Vem cá chupar então, vadia!

Ela não gostou de ser chamada assim, mas o que poderia falar naquele momento? Nada, não havia nada que ela poderia falar. Decidiu que tudo que poderia fazer era fazer o que foi mandada. Camila segurou aquele pau com uma de suas mãos, e começou a bater devagarinho para deixá-la mais ereta. O homem queria sentir logo aqueles lábios em sua rola, então segurou sua cabeça e começou a forçar em sua boca, ela cedeu e rapidamente já estava mamando uma rola, ele forçava tudo na boca dela, logo começou a babar um pouco, tirava da boca batia um pouquinho e depois colocava na boca novamente.

- Que boquinha macia meu Deus, que sorte do teu marido ter você para chupar ele sempre que quiser.

Ela sorriu com aquele comentário, para piorar não foi um sorriso falso, foi involuntário, verdadeiro, alguma parte daquela mulher gostou daquele elogio, ou quase um elogio. Foi o suficiente para ela continuar a chupar com mais vontade, passava a língua na cabecinha e o homem delirava de prazer. - "Até que tem um gostinho bom", - pensou ela. Ela limpa seu rosto que estava um pouco babado devido a rapidez que ele enfiava em sua boca no início.

- Levanta delícinha, tira a saia e fica ali em cima da mesa que agora eu quero sentir sua bocetinha na minha boca.

Sem nenhuma cerimônia ela tirou sua saia, e também sua blusa, ficando apenas de sutiã e calcinha. Ele beijou sua boca novamente, um beijo bem quente, e logo em seguida tratou de cair de boca naquela boceta rosinha, tirou a calcinha dela e jogou no chão, tudo estava no chão, as roupas dela, seu computador, seus papéis, e agora sua calcinha. Ela olhava para baixo e via aquele homem no meio de suas pernas e não era seu marido. Camila tentava não demostrar estar gostando daquilo, mas sua boceta cada vez mais molhada, tanto pela boca de Luiz e por seu próprio corpo contradizia sua cara de certa indiferença. - "Como pude deixar essa situação acontecer? Tem um homem me chupando, um velho, meu chefe, enquanto meu marido deve estar em casa preparando o jantar para quando eu chegar".

O doutor então se levanta, beija com muito gosto a boca de Camila, ela sentiu levemente o gosto de sua própria boceta, mas tudo bem, não era a primeira vez. O homem então coloca seu pau na entrada do bocetinha dela, um calo tomou conta do corpo da mulher. Sem deixar de beija-la, devagarinho vai penetrando a tão esperada boceta da Camila, era tão deliciosa quanto ele imaginava, e tão molhada quanto queria. Ele começa a meter cada vez mais rápido, os corpos colados um no outro, agora um abraço forte e quente, os lábios do homem em seu pescoço, o vai e vem cada vez mais frenético, ela lutava com todas as forças para não se entregar a tudo aquilo, e por mais que sua mente quisesse outra coisa, seu corpo já estava completamente entregue ao desejo. Ela gemia baixinho no ouvido dele, os olhos então se encontraram em um breve momento, os dela parecia pedir para ele come-la assim por muito tempo, e os olhos dele parecia concordar com o pedido. Mesmo nos breves momentos de silêncio seus corpos conversavam, seus desejos cresciam, o silêncio desaparecia com seus gemidos, com seus corpos batendo um no outro.

- Tá gostando?

Ela não respondia, apenas gemia e sorria para ele, não precisava ser dito, tudo era sentido. Luiz tirou o sutiã de Camila e desvendou seus belos seios, que agora sem nada para segura-los balançavam ainda mais com os movimentos. Ela estava prestes a sentir seu primeiro orgasmo.

- Isso, isso, eu vou gozar, mete mais forte, vai!

- Goza, goza no meu pau minha putinha, eu vou te comer todo dia!

Ela não ouvia quase nada, estava perdendo todos os sentidos, nada era mais importante que o eminente orgasmo, e veio, ela se contraiu de prazer, enquanto ele continuava metendo em sua boceta, percebendo que Camila havia enfim gozado ele enfiava cada vez mais forte. Urrou de prazer quando finalmente gozou, nem sequer se deu ao trabalho de tirar o pau para fora, gozou tudo dentro da bocetinha apertada dela. Camila sentia aquele líquido quente dentro dela, olhou para ele desfalecido em cima de seu corpo, ambos respirando como se houvessem corrido uma maratona.

O tempo passou e tudo que restou para ela foi a vergonha de ter cedido, a vergonha de sentir escorrendo de sua boceta o vestígio do que acabara de acontecer. Dr Luiz então se recompõe, pegou a calcinha dela, cheirou um pouquinho e logo em seguida passou em seu pau, como se estivesse limpando, por fim devolve nas mãos de Camila. Meio incrédula com aquele último ato, ela pega sua calcinha e trata de vestir o mais rápido possível, pouco se importando se estava saindo gozo da boceta dela, ou se agora havia sido usada para limpar o pau dele, ela apenas precisava se vestir, em seguida colocou seu sutiã e com a saia e a blusa em suas mãos se dirigiu ao banheiro. Enquanto ela saia, seu chefe a disse que ela já poderia ir para casa, amanhã terminaria o trabalho que foi pedido. -" Filho da puta, ele nem precisava dessa planilha para hoje, tudo que queria era uma desculpa para pra me comer!". - Pensou ela.

No banheiro ela se limpou o máximo possível, jogou uma água no rosto, deu uma arrumada no cabelo, vestiu e restante de suas roupas e foi embora. Chegando em casa muito cansada viu seu marido na cama lendo um livro, ela disse “oi” de longe e argumentou que estava morrendo de fome, tudo para não precisar ir beijar seu marido assim como faz todos os dias quando voltam do trabalho, Camila sentiu medo de ele perceber o cheiro de sexo que ela trouxe para casa. Tratou de ir tomar banho primeiro, e de baixo da água quentinha do chuveiro ela imaginava tudo que aconteceu momentos antes, refletindo como aquilo aconteceu, o porque dela ter adorado e principalmente, pensando em como poderia repetir tudo novamente.

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