Pai e mãe transando gostoso

Um conto erótico de Allyson
Categoria: Heterossexual
Contém 1138 palavras
Data: 20/12/2022 12:49:00
Última revisão: 20/12/2022 21:22:54

Apesar de crescer na decada de 1990, minha família não tinha tabus. Na adolescência meus pais não faziam questão de esconder as intimidades. Um dia cheguei mais cedo da escola, era umas dez da noite. Fui jantar e percebi que meus pais estavam no rala e rola na sala. Normal. Tv ligada, luz apagada, casal no sofá. Ouvia o barulho dos beijos e os movimentos. Já fiquei de pau duro e fui pro meu quarto tirar o uniforme. Demorei um pouco para ver como a coisa evoluía na sala. Meu pai ouviu o barulho no quarto e foi ver. Corpo atlético, o quarentão peludo estava de camiseta e com cueca zorba, uma que tinha abertura nas laterais. Oh filhão, já chegou!? Expliquei que faltou um professor. Olhei para o pau latejando dele e brinquei. O negócio tá bom lá na sala? Rindo disse que estava ótimo. Tirou o pau pela abertura e disse: só um pouco duro, por que será? Me deu um frio na barriga, mas acrescentei: tá namorando com a gostosona né. Respondeu que estava só assistindo TV.

Fui para a cozinha e comecei a pegar a comida na geladeira. Eis que chega minha mãe. Estava com uma camiseta, só. Falou que tinha uma torta salgada no forno. Fiquei meio com vergonha de estar de cueca, mas ela olhava com atenção para o meu volume. Olhei também para ela e a camiseta não cobria toda a buceta peluda. Começou a perguntar da escola e enquanto respondia reparei nos peitos durinhos e na peludinha, muito pelo mesmo.

Coloquei no micro-ondas o prato, ela deu boa noite e voltou para a sala. Ouvi cochichos enquanto esquentava o prato. Peguei do micro-ondas, apaguei a luz da cozinha e entrei no meu quarto, fechei a porta e fui jantar. Deixei a TV meio alta para que eles pensassem que estivesse focado mo programa.

Depois de um tempo, cheguei quietinho na porta da sala e vi meu pai estava nu, de pé, beijando e apertando com força minha mãe. Tirou a camiseta dela, apertava forte a bunda, se esfregava forte. A certo ponto enfiou o dedo na xoxota dela. Deu um sussurro e saiu de si.

Certo ponto falou assim. Você é muito safada tem que apanhar. Ela virou a bunda e tomou uns tapas. Começou a dizer que ela tinha que apanhar muito e ela falava forte para bater na bunda. Subiu no sofá, com os joelhos no acento e as mãos no encontro e disse. Me bate com o pau. Meu pai dava tapas naquela bunda grande e batia com o pau. Passou o pau no rego, ela gostou. Apontou no cuzinho e ela travou. Disse que não estava preparada. Aí ele afastou um pouco e deu uns tapas. Não era forte, mas estalava. Falou assim. Abre, abre esse cuzão. Ela disse: hoje só o bucetão.

Uma pausa aqui para explicar. Era sim um bucetão. Peluda, grande, volumosa, uma vez ela arreganhou para me mostrar e fique surpreso de ver que era maior do que das modelos das revistas. O cu também. Não era um orifício, era um buraco aconchegante onde meu pai socava a rola com gosto. A bunda é grande, redonda, e abrindo com as mãos a bunda meu pai tinha acesso àquela maravilha. Certa vez ouvi ela comentando com uma amiga que estava sentindo o cu alargado. Já tinha mais de 40 anos. Quase 20 de uso.

Voltando ao fato. Empolgado, dei um passo a mais para ver a cena iluminada pela tela da TV. Meu pai me viu. Estavam com todo tesao. Ao me ver disse baixinho: Allyson tá espiando a gente. Fora de si, minha mãe disse: Acende a luz. Trêmulo fui até o interruptor atrás da cortina. Meu pai ficou com vergonha e foi explicando: não bato pra machucar não, é de levinho. Ainda falava quando minha mãe deu aquela empinada e pediu: soca tudo. Encaixou devagar o pau que latejava, foi colocando devagar. Ela gemia e pedia pra socar tudo. Colocou até as bolas. Eu me sentei no sofá ao lado, via perfeitamente quando começou a meter, colocar fundo e movimentar. Era uma gritaria dela e a respiração forte dele. Tirava tudo às vezes e ela abria mais a buceta pedindo pau e ele enfiava com força, levantando ela. Para mim foi uns dez minutos socando foi intenso. A certo ponto houve uma pausa e ela disse: quero pular. Meu pai riu e falou comigo: aprende como se faz. Ambos suados, a capa do sofá molhada. Meu pai se sentou com as pernas abertas e o pauzao duro e brilhante. Ela se levantou gemendo, segurou a pica e introduziu na buceta. Começou a rodar e a subir e descer. Depois, de um momento para o outro começou a cavalgar. Pulava na rola. Ouvia surpreso aquele barulho misturado com os gritos. Pulou até a hora do orgasmo. Vi ela enrrigecendo a bunda, gritando continuamente e parando de saltar. Meu pai a empurrou pra cima, socou a rola forte e gozou também.

Derrepente tudo parou e ouvi só a respiração ofegante de ambos. Minha mãe se contorcia um pouco, até que se levantou devagar. O pau do meu pai estava todo banhado e nos pelos da buceta tinha porra. Aliás, muita. Minha mãe se sentou de pernas abertas, meu pai foi logo buscar uma toalha. Enxugava o pau ainda duro e depois passou a toalha naquela bucetona. A certo ponto ela disse que ia tomar banho e que lavava a capa do sofá no dia seguinte.

Ambos olharam para mim. Ela exausta, meu pai meio que rindo me disse: tá aprendendo como se faz!? Eu acenei com a cabeça, tinha a mão dentro do short. Minha mãe veio em minha direção, segurou meu pau por cima do short e disse: agora bate uma punheta bem gostosa. Abaixei o short e comecei os movimentos fortes. Ela disse: no seu quarto. E me deu a toalha que eles tinham usado. Tirei a roupa no quarto e em menos de um minuto gozei.

Os dias seguintes seguiram normalmente. Até que na mesma semana minha minha falou com meu pai na minha frente: acredita que ainda estou com a perereca doendo daquele dia no sofá? Falei coisa do tipo: nossa, te machucou? Ela disse que não teve descanso naqueles dias. Meu pai riu e disse que ele nao se cansava. Fiz cara de espanto e ela comentou: uma amiga disse que pelo menos uma vez por semana dá a bunda pra descansar a perereca. Já fiquei cheio de tesão. Meu pai já passou a mão nas bolas e comentou: pra mim tudo bem. Pode ser em dias alternados. Rimos e assim vivíamos sem tabus.

No próximo conto você prefere que eu conte de quando vi sexo anal pela primeira vez ou de quando minha mãe raspou a buceta?

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Comentários

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Delicia de conto, menino. Bem excitante a tua narrativa. Se eu fosse a tua mãe, teria te convidado para participar. Seria a glória satisfazer os dois, recebendo tua gala dentro de mim. Deixo 3 estrelas e o convite para ler os meus com meu filho. Beijos da Vanessa.

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Obrigado. Ela preferia a rola grossa do meu pai rs. Vou ler seus contos. Bjs.

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Aproveita e fala sobre os dois

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Sim. Um de cada vez. Quando eles fazendo anal pela primeira vez foi uma surpresa.

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Prefiro raspou a buceta .

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