Final de semana na fazenda

Um conto erótico de netossa2016@gmail.com
Categoria: Gay
Contém 3496 palavras
Data: 18/12/2022 11:32:44

Viajei de férias para o interior a convite de um casal de amigos que têm uma fazenda. Eles são muito ricos, o pai foi prefeito da cidade e a família é muito influente na área que vou preferir não entrar em muitos detalhes a respeito porque não convém e também eles apenas funcionam como vetores para que essa história tenha rolado.

A fazenda era enorme e o local da 'casa grande' era de uma estrutura de fazer inveja a qualquer mansão da capital! Tinha até uma 'usina' de energia solar instalada ao redor. Fiquei realmente encantado e ao mesmo tempo incrédulo de que havia pessoas com tanto poder aquisitivo. Os proprietários eram pessoas muito amigáveis e simples, me deixaram muito à vontade e ainda me ofereceram um aposento dentro da casa ou que escolhesse algum dos apartamentos que ficavam no entorno da área. Escolhi um dos apartamentos porque me deixaria livre com meus horários, inclusive porque acordo muito cedo.

O apartamento era, como tudo na fazenda, de extremo bom gosto e conforto. Havia uma salinha, uma suíte com cama de casal, TV e frigobar, banheiro e uma pequena área de serviço com um varal para poucas peças, além de roupa de cama, toalha e artigos para higiene pessoal. Algo para visitas mesmo.

Deixei minhas coisas lá, tomei um banho rápido e troquei de roupa. Fui me encontrar com meus amigos e os seus familiares, pessoas muito simpáticas e anfitriões dispostos a me deixar com boas recordações do local.

Foram me mostrando a propriedade e no final paramos numa espécie de quiosque que ficava ao lado da morada principal. Nesse local havia uma churrasqueira, freezers e uma estrutura excelente para um encontro com amigos, muito gostoso ficar por lá.

Até então eu pensava que tinha sido o único convidado, mas após algum tempo chegaram um casal com mais algumas crianças. Eram primos dos meus amigos. Como já conheciam tudo, deixaram a criançada se espalhar e se juntaram a nós. Me apresentaram e começamos a beber cerveja quando o pai de meu amigo mandou chamar um homem que mais tarde soube que era o responsável pela fazenda, um administrador. Esperei aparecer um homem maduro, como o dono, com ar responsável, essas imagens que permeiam nossa imaginação quando temos um tipo pré estabelecido na cabeça, mas, para minha surpresa, veio um homem mais velho do que pensava, esguio, branco, porém corado pelo sol devido à sua atividade; não era um cara bonito, pelo contrário, mas sua voz e postura exalavam muita masculinidade e isso me despertou um interesse por ele; tinha também mãos grandes e as coxas ficavam bem delineadas sob a calça. Fiquei imaginando que mais interessante havia por trás daquele exemplar de macho.

Ficamos um bom tempo no quiosque e consegui me enturmar rapidamente, talvez pela facilidade em dissertar por diversos assuntos e também por evitar falar em política pois compreendi que não caberia num ambiente onde o dono havia sido prefeito da cidade onde eu estava. Considerei deselegante entrar nessa seara onde ninguém tem razão, mas acham que podem impor suas ideias às dos outros e ainda querem falar em diálogo. Chegou o final da tarde, o sol já se punha e a noite entrou tranquila. Jantamos e o casal me chamou para ficarmos numa área próxima à piscina, que até então não tinha visto. A noite terminou próximo às 23h e eis que apareceu o administrador, que conversou rapidamente com meu amigo que fez questão de me apresentar ao homem. Apertei sua mão e senti o quão macho viril ele deveria ser. Confesso que quase fiquei de pau duro nessa hora! Mas o cara se comportou como deveria, apenas me cumprimentou, deu boa noite e saiu.

Como de costume, acordei cedo, por volta das cinco da manhã. O sol morno me encorajou a explorar a fazenda sozinho, queria ter essa experiência. Percorri a parte onde havia estruturas montadas como um outro quiosque (que depois soube que era muito usado pelos funcionários) e também os alojamentos. Nessa área havia também um conjunto de dois vestiários. Me aproximei e ouvi o barulho da água caindo, considerei que fosse algum trabalhador tomando banho e resolvi entrar. Fiz barulho para que o usuário soubesse que havia mais alguém com ele e arrisquei um 'bom dia', no que fui respondido. Usei o mictório, lavei as mãos e apareceu um rapaz de uns 25 anos enxugando os cabelos e usando uma bermuda meio úmida, acredito que, ao perceber que havia mais alguém, resolveu se trocar ainda dentro do reservado. Me apresentei, ele me disse que se chamava Ronilvaldo e me perguntou se eu estava precisando de alguma coisa. Eu o tranquilizei e o rapaz se colocou à disposição colocando a camisa e saindo em seguida. Achei o encontro excitante, talvez pelo ambiente, o local e o horário. Não cheguei a conferir a aparência do macho como eu gosto, mas tinha um belo corpo e o que mais me encantou foram seus mamilos com o bico bem arredondado e grande, adoro chupar machos com esses predicados.

Cerca de uma hora de caminhada e percebi que a movimentação na fazenda já se fazia notar, sobretudo pelo barulho das crianças, o que deu mais vida ao ambiente.

Logo após ao café da manhã, meu amigo me chamou para acompanhá-lo até à cidade para comprar bebidas e materiais para churrasco, além de alguns mantimentos já que haviam mais pessoas na casa para aqueles dias. A minha surpresa foi que o administrador seria o nosso motorista nessa viagem. O município é bem pequeno e a movimentação era bem agitada, acredito que pelo fato de ser um sábado e também seria feriado na segunda-feira, isso tudo contribuiu para que aumentasse o movimento nas ruas. Nessa oportunidade pude conhecer um pouco mais a respeito desse macho. Chamava-se José Jorge, conheci o pai do meu amigo há muito tempo, nos tempos em que ele fora prefeito, e gozava de muita confiança da família. Não falava muito e evitava fazer muitos comentários sobre os assuntos que nós conversávamos dentro do carro e também enquanto caminhávamos nas ruas da cidade.

Gastamos pouco mais de duas horas executando nossas tarefas e voltamos. Percebi que mais funcionários estavam na casa que não contabilizei no dia anterior, talvez por termos passado mais tempo no quiosque. Meu amigo começou a arrumar a churrasqueira e me juntei a ele oferecendo ajuda. Ele me pediu para chamar Ronnie para que esse pudesse providenciar gelo para a bebida e também observasse se havia mais carvão guardado no depósito. O detalhe é que eu não sabia quem era Ronnie! No que ele corrigiu e falou:

- Procure Ronnie ou Ronivaldo, logo o pessoal lhe mostra quem é. Acredito que ele esteja nos alojamentos ou na garagem.

De início achei que seriam duas pessoas diferentes, mas, ao encontrar um dos funcionárias, ela me explicou que era Ronivaldo e eu lembrei que tinha me encontrado mais cedo com ele. Com a indicação, fui ao seu encontro. Num diálogo rápido, passei o pedido e o rapaz lembrou de mim. Voltei para me juntar ao pessoal da casa onde rolaria o churrasco.

Quando estávamos numa espécie de celebração, notei que poucos funcionários apareciam, exceto os que estariam envolvidos nas tarefas do evento e isso de certa forma me incomodou. A tarde foi caindo, alguns foram se retirando, acho que devido à bebida, e outros foram se dedicar a outras tarefas, assim ficaram os donos da fazenda, meu amigo, cuja esposa se recolheu para um cochilo, e eu.

Como praticamente a gente só estava bebendo, aos poucos foram recolhendo alguns petiscos e também o material do churrasco que não seriam mais utilizados. O trabalho foi muito bem desenvolvido e de repente estava tudo limpo, incrível. Em determinado momento o administrador apareceu e disse que iria sair para resolver uma demanda pessoal. Eu o observei enquanto falava e percebi um homem muito sério. Ficamos por mais duas horas, eu creio. Parei de beber e fui pro apartamento para tomar um banho e tentar dar uma relaxada. Até então não haviam combinado qualquer atividade noturna. Acabei tirando um cochilo que me consumiu quase três horas naquela noite. Despertei, olhei no relógio, o celular apontava para as 22:46h. Fiquei chateado pois sabia que não teríamos programação com o horário tão tarde. Tomei um banho, vesti uma bermuda de dormir e saí para encontrar alguém na casa principal, no caminho me bati com Ronnie.

- O senhor tá precisando de alguma coisa?

- Todos já foram dormir? Perguntei.

- Não, mas acho que só tem duas pessoas assistindo televisão.

Agradeci e segui para ver quem ainda estava acordado, eram meu amigo e o irmão que conversavam sem prestar muita atenção ao que era exibido na tv. Entrei no papo, mas achei a conversa meio monótona (ou era eu que estava sem paciência), inventei uma desculpa para ir na cozinha e despistei meus anfitriões. Peguei uma maçã, um cacho de uva e uma garrafa de iogurte de ameixa, segui para meus aposentos. No caminho percebi que Ronnie estava próximo e o chamei. Ele veio apressado e lhe ofereci uva, ele educadamente recusou, então não insisti. Perguntei se ele não sabia de alguma coisa pra fazer à noite na cidade.

- Eu vou pouco lá, fico mais por aqui.

- Você não tem uma namorada ou já é comprometido?

- Tenho uma namorada, mas esse final de semana ela viajou com a família para visitar uns parentes. Acho que alguém esta meio adoentado.

- Poxa, que chato. Comentei.

- O senhor tá precisando de alguma coisa, eu providencio. Daqui a pouco vou dar uma geral no vestiário e tomar um banho pra poder ir dormir.

- Não, não preciso de nada. Eu também já estava me preparando pra dormir quando te vi.

Ele acenou com a cabeça, pediu licença e saiu em direção ao vestiário. Eu segui para o apartamento, escovei os dentes e uma tentação começou a me perturbar. Fiquei imaginando aquele jovem e o que ele estaria fazendo naquele momento? Essas ideias martelavam minha mente e decidi arriscar dar uma conferida. Vesti um short, sem cueca, uma camiseta e fui até lá.

Chegando próximo, não ouvi nenhum barulho, pelo menos eu esperava escutar a água caindo ou algo parecido, mas havia luz acesa. Fui me aproximando com cuidado e ao entrar me deparei com Ronnie se vestindo, ou quase. Ele estava com a toalha no pescoço e ensaiava vestir um short meio surrado, acho que pretendia dormir com essa peça. Ao me ver meio que se assustou e parou onde estava. Dei um boa noite e ele desconcertado respondeu.

- Boa noite. Desculpe, eu não esperava que ninguém aparecesse porque a casa tá fechada, achei que todos estivessem dormindo.

Ele foi se ajeitando enquanto me respondia.

- O pessoal dorme cedo aqui, é? Perguntei e fui adentrando.

- Sim, não tem nada pra fazer e aí o pessoal vai dormir. Só quando chegam visitas é que eles esticam, mas hoje começaram cedo e amanhã devem chegar mais convidados, pelo menos foi o que Jorge comentou comigo, por isso que vim revisar os vestiários.

- Mais convidados? Nossa, então deve ser alguma comemoração e eu não estou sabendo. Comentei, mas fiz questão de olhar para o volume entre as pernas do rapaz.

- Não sei quem são, mas foi o que Jorge falou.

- Quem é Jorge?

- O responsável. Ele saiu com o senhor hoje mais cedo.

Um tesão tomou irresponsável tomou conta de mim e me aproximei mais dele, puxei a toalha do seu pescoço e perguntei:

- Ronnie, me fala a verdade, quando foi a última vez que você teve intimidades com sua namorada?

- A gente não tem muita intimidade assim ainda, sabe? Ela fica com medo dos pais e aí a gente fica fazendo umas coisas...

- Que tipo de coisas?

- Assim, eu pego nas coxas dela, mas ela sempre fecha as pernas e aí eu não insisto, sabe?

- Então você chega em casa com o saco dolorido, hein?

- É, mas depois passa, eu tomo um banho e vou dormir.

- Ela nunca pegou no seu pau

- Tá doido, é? Ela é virgem ainda!

- E você é virgem?

Ele deu uma pausa que o entregou.

- Não, quer dizer, já tive uma experiência, mas prefiro fazer com minha menina, sabe?

- Poxa, quer dizer então que nunca ninguém chupou seu pau? Você nunca gozou recebendo um boquete? Nunca fudeu um cuzinho?

- Essas coisas realmente nunca fiz, mas eu fico por aqui, quase não saio...

Fiz questão de exagerar na abordagem para deixá-lo excitado ou incomodado e percebi que o macho estava de pau duro!

- No dia que alguém chupar seu pau e você gozar na boca, não vai querer outra coisa! E se você foder um cu, ah, aí é que você vai viciar.

- Ave, isso me deixou nervoso...

- Dá pra perceber pelo volume no seu short, eu falei apontando pro pacote.

- Pior é que sem cueca que a coisa começa a incomodar.

- Coloca pra fora! Só estamos nós dois aqui.

Ele baixou o short e uma pica de uns 16 cm, não muito grossa, mas bem pentelhuda saltou. Eu observei o macho que estava encabulado. Fui até o interruptor e apaguei as luzes do vestiário, deixando apenas a luminosidade do poste externo que iluminava a entrada. Fui pra perto dele e pude perceber sua respiração ofegante. Coloquei a mão em seu peito e o acalmei; passei a mão nos seus mamilos, depois desci para segurar seu mastro que vibrava como de um virgem. Pedi para que relaxasse e isso foi acalmando o macho. Abaixei para contemplar de perto sua pica e seus pentelhos, passei a língua na cabeça de seu pau e ele soltou um gemido que fez com que a caceta começasse a babar. Coloquei na boca e passei a sorver o seu membro; engolia e chupava em movimentos, hora rápidos, hora mais leves, descia para chupar seu saco e depois engolia a rola toda. O rapaz estava tão envolvido que tirou a roupa toda para que seu corpo ficasse totalmente à minha disposição. Eu queria fazê-lo gozar em minha boca e isso veio em seguida. Engoli toda sua porra e, mesmo depois de acabar todo seu leite, ainda continuei mamando porque o pau não amoleceu de imediato.

- Acho melhor eu ir, ele falou.

Como eu estava saciado, apesar de não ter gozado, apenas lhe entreguei seu short, ele pegou a toalha, observou se havia alguém na área e seguiu para onde iria dormir. Eu fiz o mesmo e deitei para ter o sono dos justos, mas esperava o dia amanhecer para poder encontrar com Ronnie de novo e ver até onde eu poderia ir.

Amanheceu, eu fui me juntar ao pessoal, tomamos café e próximo ao meio-dia chegou um casal que eu não conhecia, mas me foi apresentado como um vereador e sua esposa. Me pareceu uma visita de cortesia porque eles ficaram por pouco tempo, creio que umas três horas, apenas o tempo de trocar algumas figurinhas, tomarmos umas bebidas e eles foram embora. Durante esse tempo eu não havia avistado Ronnie e achei estranho, mas não poderia perguntar, ao mesmo tempo achei que seria bandeiroso perguntar para ele. Anoiteceu e nada do homem aparecer.

Fui pro apartamento, de novo tirei um cochilo, mas dessa vez acabei perdendo o horário e me levantei já passava das onze da noite. Morrendo de fome, fui até a cozinha pra conseguir algo para comer, no caminho me bati com quem? Ronnie.

- Sumiu hoje, menino? Brinquei.

- Hoje Seu Jorge me chamou pra ajudar ele num negócio na cidade e aí demorou, cheguei já era noite. O senhor tá precisando de alguma coisa?

Pensei em usar essa pergunta com segundas intenções, mas vi que não havia maldade quando o rapaz falou.

- Eu vou até a cozinha pra pegar alguma coisa pra comer, talvez um sanduíche.

- Eu acompanho o senhor.

Na cozinha, ele foi me mostrando onde estavam as coisas e rapidamente montei dois sanduíches, peguei um iogurte e seguimos cada um pro seu canto, porém, depois de tudo fechado, lembrei que havia esquecido a chave do apartamento e Ronnie me disse que iria buscar, nisso disse a ele que o esperava por lá.

Cheguei na porta e fiquei esperando. Ele chegou uns cinco minutos depois. Abri a porta, entrei e estranhei quando ele entrou também, mas não disse nada. Liguei a tv e lhe ofereci um dos sanduíches, ele aceitou. Começamos a comer e lhe ofereci um copo de iogurte, o rapaz não recusou e iniciamos um papo amistoso. Entre uma conversa e outra, percebi que Ronnie esperava alguma iniciativa minha e então falei do iogurte.

- Esse iogurte me lembrou o leite que você me deu ontem.

O rapaz deu um sorriso meio constrangido e eu completei.

- Sabe, eu adoro leite quentinho na boca, mas acho melhor quando recebo leite direto no rabo, humm, é tão gostoso...

Ronnie ficou vermelho. Acho que ele esperava que eu ultrapassasse essa barreira e também esperava que a coisa evoluísse para outro patamar. Ele estava de pau duro desde quando citou a noite anterior e era perceptível pelo volume no short. Eu levantei para verificar se a porta estava trancada, apaguei a luz deixando apenas a TV ligada. Cheguei junto a ele e pedi para que tirasse a roupa. O macho obedeceu e era um espetáculo ver aquele jovem com o corpo definido, mas não sarado, os mamilos grandes prontos para minha língua; a pica pentelhuda apontada pra cima esperando para que eu usasse da melhor forma.

Abaixei e lhe apliquei uma chupada de mestre, depois o fiz deitar para que pudesse chupar também seu saco e os mamilos, o homem gemia baixinho.

- Hoje vou te dar uma surra de cu! Sussurrei em seu ouvido.

Dei um banho de língua e comecei a lambuzar seu pau para poder sentar. Fui sentando e fazendo aquele pedaço de nervo ir sumindo dentro de mim; Ronnie me olhava nos olhos e pude perceber que o que ele esperava estava acontecendo mesmo nunca tenha dito uma palavra a respeito. Comecei a cavalgar devagar, fazendo com que a pica pulsasse dentro da minha bunda e ele começou também a socar; eu descia engolindo o pau e ele socava para que só os ovos ficassem de fora e assim ficamos por uns cinco a sete minutos. Virei para que ficasse no frango assado e o pau não saiu de dentro, ele começou a bombar e eu só podia falar baixinho para que não chamasse a atenção pois não é como cidade grande que há o barulho do trânsito e outras variantes.

Eu alisava seus braços, suas coxas, passava a mão no seu saco conferindo que estava recebendo tudo a que tinha direito, sentia que era uma experiência nova e que ele queria aproveitar ao máximo aquele momento. Fiquei de quatro e o macho socou forte, nossa, acho que ele ficou imaginando fazer isso com uma mulher, mas acabou colocando em prática comigo. Foi sensacional, mas eu queria dar um prazer melhor a esse homem, algo que ele sempre lembrasse, então o coloquei de novo deitado e sentei para que pudesse cavalgar até que ele despejasse todo leite dentro do meu cu. Fui acelerando os movimentos, me apoiando em suas coxas e aí o macho me deixou com mais tesão quando deu umas lambidas nos meus mamilos, puxa vida! Eu me coloquei de forma que ele pudesse socar e ao mesmo tempo sugar meus mamilos, eu quase gozei, mas queria fazer com que ele gozasse antes e assim acelerei até que ele chegasse ao clímax e a gozada veio em espasmos violentos em que pude sentir os jatos dentro de mim e ele urrava timidamente; eu o incentivava o chamando de 'gostoso', falando que ele estava acabando com eu cu, que meu cu era dele e isso o deixou mais excitado ainda. Quando seu orgasmo estava acabando, pude sentir sua pica ainda dura e voltei a esfregar meu cu com o pau dentro enquanto exibia meus mamilos para que ele chupasse. Sem demora eu comecei a gozar e ele entendeu o que teria que fazer socando mais fundo. Seu pau não baixou, acho que até seria capaz de gozar mais uma vez sem tirar de dentro.

Eu tombei sobre o seu peito e demos um tempo para nos recompormos. Deixei que ele se lavasse primeiro, afinal teria que voltar para o alojamento para que os demais não desconfiassem da sua ausência. Ele se vestiu, eu abri a porta como se fosse buscar algo, dei sinal de que não havia ninguém e ele então foi embora.

Confesso que não tomei banho porque quis deixar a gala dele dentro de mim. Foi uma experiência maravilhosa, apesar de não ter rolado mais porque ele acabou ficando na cidade nos dias em que visitei a fazenda. Quando fui me despedir dos funcionários, que foram super prestativos, José Jorge, o administrador, comentou comigo:

- Ronivaldo te mandou um abraço e pediu desculpas por não ter encontrado o senhor de novo.

Fiquei com a pulga atrás da orelha. Será que ele havia comentado alguma coisa?

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Comentários

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Delícia de funcionário da fazenda e ainda por cima, virgem...hummmmmm

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