Conto II - No escritório

Um conto erótico de TB
Categoria: Heterossexual
Contém 1345 palavras
Data: 17/12/2022 19:40:25

Estava sendo um daqueles dias complexos que você nem repara que o dia já se passou e você ainda está no escritório trabalhando e tem muito serviço para fazer. Parei dois minutos para descansar a cabeça e fui tomar uma água na copa. Reparei no meio do caminho que tinha poucas pessoas ainda trabalhando e estava um silêncio mortal bem diferente do horário que o escritório normalmente está cheio.

Dentro da copa se tem uma vista geral do escritório e pode-se perceber os que as pessoas estão fazendo. Foi quando reparei que a Jussara se levantou e estava vindo para a copa. A Jussara com certeza é a mulher mais bonita do escritório e normalmente eu fico travado na presença dela, volto a me comportar igual adolescente e fico sem saber o que falar ou agir. Ela possui um perfume extremamente encantador, acredito que possa ser isso que me deixe hipnotizado. Quando voltei a concentrar na situação ela já estava dentro da copa bebendo água e olhando para minha cara fiquei sem graça e tentei puxar algum assunto qualquer e ela nem rendeu muito e foi saindo da copa. Pensei o quão idiota eu era e voltei para meu lugar. Passados alguns minutos, estava novamente muito concentrado nas minhas atividades quando nem reparei e a Jussara estava ao meu lado com o celular na mão e falando um monte de coisas, tirei o fone de ouvido e pedi para ela recomeçar o que estava dizendo.

Ela estava me pedindo para tentar resolver um problema qualquer que havia acontecido no telefone dela sobre transferências de fotos. Eu nem entendo muito de manutenção de telefones mais resolvi ajudar. Ela se levantou e voltou para seu lugar enquanto eu tentava achar qual era o problema, estranhamente reparei que o cartão de memória estava mal conectado e coloquei da forma correta. Para testar pluguei o telefone no meu pc e fui tentar acessar as fotos armazenadas. Para minha surpresa havia diversas fotos dela numa escada, parecendo de algum prédio residencial, fiquei imaginando se era no prédio onde ela morava. Começaram com várias selfies, cada sorriso um mais bonito que o outro e aos poucos os tipos das fotos começaram a ficar mais picantes, fotos da barriga, fotos da coxa, fotos mostrando o sutiã que estava utilizando. Lentamente fui levantando minha cabeça e olhei para ela e fiquei alguns segundos processando todas as imagens que eu tinha acaba de contemplar. Ela me olhou e me deu um lindo sorriso malicioso que eu nunca tinha visto, se levantou e veio em minha direção novamente, se inclinou em minha direção, olhando nos meus olhos, aproximando como se fosse me dar um beijo, pegou o telefone da minha mão e se afastou de mim, voltou para sua mesa, pegou sua bolsa e saiu do escritório.

Fiquei boquiaberto com a situação, minha mão estava suada e meu coração disparado. De repente meu telefone começou a vibrar em cima da mesa, quando olhei eram duas mensagens, uma dizendo oi e a outra dizendo “achei que você iria me seguir”. Não sei porque mas tive um impulso e sai desligando tudo o que via na minha frente sem me preocupar em salvar nada do que estava fazendo, peguei minha carteira e sai correndo do escritório, ela ainda estava em frente aos elevadores olhando para o telefone, o elevador chegou no momento em que eu me aproximei dela e entramos juntos no elevador. Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo, não sabia o que falar, como agir e aquele silêncio mortal no elevador estava me matando. Ela então olhou fixadamente nos meus olhos e disse que não mordia, que não tinha problema nenhum em eu falar com ela, sorri sem graça para ela e disse que é uma pena ela não morder, foi quando o elevador chegou no segundo subsolo do prédio. Saímos do elevador e fomos andando até um carro que estava próximo a uma pilastra.

Encostei na pilastra e fiquei olhando para baixo, meio perdido ainda com a situação e tomei a coragem de perguntar o que ela queria de mim. Ela balançou os cabelos para trás e me perguntou se ela deveria tomar todas as ações naquela situação e porque eu não tinha coragem de tentar algo com ela. Tomei coragem, puxei ela pela calça para mais perto de mim e pude sentir o calor do corpo dela, olhei bem nos olhos dela e comecei a beijar seu ombro bem lentamente e fui subindo para o pescoço, trouxe ela para mais perto do meu corpo e fui beijando sua face devagarinho, quando ela de repente soltou de mim e me disse que isso tudo que estava acontecendo estava errado e que ela não poderia continuar mais. Ela estava caminhando em direção ao carro dela, quando puxei ela levemente pelas mãos e pedi para ela não ir embora. Ela parou, ficou quieta por alguns segundos e se virou em minha direção e começou a me beijar desesperadamente, eu mordia seus lábios, nossas línguas pareciam dançar, o sabor do seu beijo é realmente maravilhoso. Não estava mais conseguindo me controlar, mesmo sabendo que estávamos em um local público.

Fui beijando seu pescoço e enfiei meu nariz entre seus cabelos e senti o cheio gostoso dela e isso aumentava mais ainda meu tesão por ela. Percorri as mãos pelo seu corpo levemente, levantei sua camisa e o sutiã, e seus seios saltitam para fora, num impulso comecei a chupa-los, ela começou a gemer devagarinho e enfiou a mão por dentro da minha calça e começou a me punhetar devagarinho, então desci minha mão até a sua bucetinha que estava muito molhada. Estavamos alternando entre beijos mais acalorados e mais doces e sempre um tocando o outro aumentando a excitação. Sabia que não devia fazer isso naquele lugar, mas não resisti, empurrei ela na pilastra, abaixei mais suas calças. Foi a primeira vez que a vi nua e não imaginava que seu corpo fosse tão belo. Sua barriga é definida, suas pernas magras, porém bem torneadas e possuía poucos pelos onde a virilha se encontrava. Ajoelhei e comecei a chupar sua bucetinha molhadinha e rosadinha, ela soltou um leve arquejo e começou a segurar minha cabeça com força. Ela movia o corpo, vibrando a cada movimento da minha língua em sua bucetinha, ela estava quase gozando quando pediu para parar e para eu penetra-la. Eu levantei comecei a beija-la novamente e virei seu corpo para pilastra, ela segurou forte na mesma e empinou mais sua linda bunda para trás, não resisti e comecei a invadi-la ali mesmo. No início mais lentamente para sentir cada centímetro do corpo dela, ela gostoso perceber as contrações de sua bucetinha no meu pau. Depois comecei a acelerar o movimento e ela começou a gemer na mesma proporção, tínhamos perdido a noção que estávamos num estacionamento e que pessoas poderiam passar por ali. Segurei forte a cintura dela e acelerei ainda mais os momentos de penetração. Ela parou o momento e me puxou forte novamente e me beijou como se o mundo estivesse acabando. Ela me fez sentar no chão e montou em cima de mim, começou a me beijar e cavalgar no meu pau. Começou a rebolar cada vez mais gosto e a falar que beijar e trepar é a melhor coisa do mundo. Fui chupando seus seios enquanto ela cavalgava mais gostoso ainda e começou a gemer alto dizendo que ia gozar, segurei sua bunda firme e coloquei um dedo no seu cuzinho e isso fez com ela sentisse mais prazer ainda aumentasse o ritmo das reboladas até gozar. Senti seu corpo amolecer aos poucos e seu corpo perder forças. Abracei ela e senti novamente o cheiro gostoso do corpo dela.

Ela se levantou, pegou sua calça no chão e entrou no carro, sem me falar nada. Levantei correndo e bati no vidro do carro, mas ela não quis abaixar e ligou o carro e saiu disparada.

Me senti novamente enganado, mas para minha surpresa minutos depois ela me mandou uma mensagem dizendo que tinha adorado todos os meus beijos.

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