Soldado Pereira

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 1417 palavras
Data: 17/12/2022 12:23:42

No exército, depois de um período de 60 dias na academia militar, eu e mais 13 recrutas fomos encaminhados para trabalhar no hospital militar do exército, o contingente era composto por nós, 1 cabo uns 5 sargentos e dezenas de oficiais, dentistas, médicos, psiquiatras entre outras especialidades.

No nosso período na academia, pouco trocava de conversa com os recrutas, além de treinarmos em Companhias diferentes, era tido como metido, por andar sempre com veteranos, de repente por isso mesmo uma exclusão natural nas conversas e rodinhas de bate papo do agora contingente militar do Hospital do Exército.

Apesar de ser um hospital, a área, a paisagem, o entorno são muito bonitos naquela serra fluminense, muitas áreas verdes preservadas, o que me incentivou nas horas de folga, a caminhadas, trilhas, banhos de cachoeira, sempre gostei de natureza.

Assim que embarcamos no caminhão para transferência sentei me próximo a um soldado baixinho, forte, negro, chamado Pereira, de início um cara de poucas conversas, apenas respostas monossílabas, resolvi ficar quieto também.

No contingente fui designado para sargenteação, portanto trabalhos mais pesados não faziam parte da minha rotina.

Eu era responsável pela escala de serviço, como só havia trocado umas palavras com Pereira, dei um jeito de fazer dupla com ele, assim começou nossa amizade.

Pereira me contava sobre sua vida e eu sobre a minha.

Quando me interesso por um carinha, sou meio indutor, meio manipulador, gosta de provocar situações, com 20 dias ali, estava longe de meus "amigos" veteranos, ou seja, 20 dias sem sexo, o que foi me despertando um desejo, comecei a ser mais solícito, o que aproximou Pereira ainda mais de mim, a sós eu o seduzia, ele era meio bronco, criado na roça, comia bezerras no sítio onde morava, era certo que se pegasse algo mais apertado, faria a festa, Eu sempre que podia, forçava contatos, toques, não reclamava quando ao passar em local apertado, me encoxava, sutilmente empinava a bundinha, quando íamos para guarita na divisa com o parque florestal era mais explícitos esses contatos, para agrada-lo eu facilitava, por instinto ele se aproveitava, Em uma oportunidade, deixei cair propositalmente uns papeis no chão da apertada guarita, quando me inclinei para pegar, Pereira se posicionou por traz de mim, me encoxando, com os movimentos forjados para pegar as folhas de papel no chão, eu rebolava, fiquei bons segundos naquela brincadeira, notei que ficara excitado, pois o volume era grande, até então nunca tinha visto o pau dele, agi naturalmente, pois estava dando certo, quanto mais eu agia femininamente mais ele tentava uma aproximação, quando certa vez perguntei a ele se tinha já namorado , ele confessou, que tinha gostado de uma menina , mas não teve coragem de falar com ela, eu falei que ele tinha que treinar antes, e criaria coragem, ele me indagou o que treinaria, o que falaria ? Eu disse que tinha que treinar chegar, falar, e tocar nela, não era chegar beijando, tinha que seduzi-la, meninas gostam de ser acariciadas, propus ajuda-lo , se ele quisesse, eu faria o papel da menina e ele chegaria em mim. ainda afirmei, que poderia fazer qualquer coisa com ele, se ele quisesse, e se ficasse só entre nós, ele duvidou se eu seria capaz de fazer qualquer coisa com ele,eu disse que gostava dele, e por um amigo eu faço qualquer coisa. Pereira ficou animadíssimo, notei sua excitação, propus que ele deveria conversar com a dupla que nos renderia, naquela noite, para que não rendesse, pois iríamos caçar , e precisaríamos de mais tempo, ele quis saber caçar o que, eu disse que poderia ser coelhos, que tinham alguns naquela reserva, só aí teríamos tempo para treinarmos bastante. Quando chegamos para o serviço, comentei com Pereira, que preparei para Pereira, uma surpresa pra ele, não sei se iria gostar, era pra dar mais veracidade ao "treinamento", eu tinha um camisão, ficava igual a uma minissaia quando colocava um cinto, eu tirei a farda, usei o próprio cinto militar, fiquei apenas de camisão, ah, vesti uma minúscula sunga, realçando meu bundão, não é que funcionou, Pereira ficou todo animado, já querendo chegar, mas fui o instruindo, para a partir daquele momento, pensar que eu era uma menina, e ele teria que ser cuidadoso para não me espantar, carinhoso, para não me machucar, que eu sabia que ele estava querendo muito me namorar, eu faria qualquer coisa que ele quisesse, desde que fosse passando nos testes. Na abordagem, foi muito impulsivo, se apresentando e já pedindo em namoro, o corrigi, pedi mais sutileza, deveria se aproximar,apresentar, saber meu nome, perguntar se estava sozinha, se queria trocar idéias, se queria sentar no banco, elogiar, e deixar que eu fale, é a melhor tática, você descobre tudo sobre a menina deixando a falar, mulher fala muito. Assim ele procedeu, quando sentamos no banco externo da guarita, no cruzar de pernas, descalço, minhas coxas lisas ficaram à mostra, notava que Pereira não tirava os olhos, toda situação estava muito excitante, como eu coloquei meu piruzinho pra traz, com a excitação estava ficando desconfortável, mesmo ele sendo miúdo, eu optei em ficar em pé na frente dele, com trejeitos exibicionistas, uma verdadeira menina sapeca, fui cedendo aos encantos (no caso era só fantasia), pois ele não era um lírio do campo, e quando ele ficou de pé, pegou minha mão, eu o parabenizei pela iniciativa, dizendo que aquela fase ele passou, que a seguinte seriam os toques os carinhos, isso se ele quisesse continuar, é claro; não soltou minha mão, dando um beijo nela, parecíamos casal de namorados no início de namoro Pereira colocou o pé sobre o banco, eu fiquei entre as pernas dele, me aproximei o máximo, mas não tomei a iniciativa, deixei ele querer beijar sussurrei falando que estava gostando de ficar assim " coladinha" com ele, perguntei-lhe se queria fazer alguma coisa, ele perguntou se poderia me beijar na boca, eu disse que quando falei que ele poderia fazer o que quisesse, incluía beijos, ele não esperou falar mais nada, nossos rostos estavam próximos, ofereci o pescoço, ele deu beijinhos, procurou minha boca, eu para não deixar ficar no selinho apenas, invadi a boca dele com minha língua, senti sua mão procurar meus peitinhos, esfreguei minhas coxas entre as coxas dele, entramos para a guarita enroscados num beijo ardente, eu falei que ele tinha a boca gostosa, ali era uma mistura de Edmar e a puta que sempre fui, o viadinho do batalhão, para provoca-lo, me virei de costas com ele me encoxando, esfregava a bundinha arrebitada em seu volume formado nas calças, Pereira apertava meus mamilos,eu fogo no cuzinho aumentava, como ele não tomara a iniciativa, eu mesmo tirei minha sunga, assim que ele notou, sua mão passeou pela minha bundinha, deixei que ele ficasse quase incontrolável, levei a mão no volume dele, quando ele desabotoou a barrilha da calça, liberou uma verga negra grossa, grande, cavalar, parecendo uma garrafa de coca média em tamanho e quase em grossura, minha mão mal envolvia todo o diâmetro. (Por isso o envolvimento dele apenas com bezerras), eu me agachei para desamarrar seu coturno, sua pica batia em meu rosto, cheirei, dei lambidas, chupei, que piroca gostosa, não tinha certeza se aguentaria em meu cuzinho, ainda mais ele sendo inexperiente, havia levado xilocaína, que roubei no consultório dentário do qual eu tinha a chave, me curvei na janela da guarita, pedi que me passasse bastante xilocaína, era um creme, sabor cítrico, Pereira me alargou enfiando dois dedos, eu queria ser a bezerra dele, mas ele afoito não conseguia, só teria um jeito, eu montar nele, talvez doeria mas só no começo, Pereira sentou-se numa cadeira eu subi, com ele me ajudando e apontando a pica na direção de meu cuzinho, fiz movimentos para entrar e sair, senti a cabeçorra me abrir o anel, fiquei parado ate o desconforto passar, quando reiniciei, gozei, sentei no colo dele, me enterrando toda aquela pica.

Eu estava de frente pra ele, começamos a nos beijar, comigo sentindo a pica dele quase esbarrar em meu estômago, eu totalmente arreganhado e Pereira me enchendo de leitinho.

Fiquei sendo namorada do Pereira os 10 meses e 11 dias que fiquei naquele contingente, ninguém mexia comigo, pois todos sabiam que ele me comia quase que diariamente, até nossas camas eram próximas, não deixava ninguém se aproximar com gracinha, com brincadeiras, só nos separamos quando saímos do exército. Pereira foi trabalhar na Petrobras, embarcado e eu me casei assim que sai do quartel, depois de namorar 6 meses.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Edmar Borsato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários