Casei sem saber de Sexo e um Rapaz veio junto com Minha esposa

Um conto erótico de Corneado no Mato
Categoria: Heterossexual
Contém 1825 palavras
Data: 16/12/2022 16:47:15

Já contei que aqui no interior, a cidade tem 10 mil habitantes, a gente é muito acanhado com esse negócio de Fazer Bobice com as mulheres. Mas vou contar agora como conheci minha mulher, e como ela ficou grávida pela primeira vez!

A mãe da gente nem sabia, e aprendeu com a vida, como os filho vem no bucho delas, elas sabe que depois que fica gorda, elas pari até no meio da rua, e as novinha tudo que não é as envergonhadas, elas nadam pelada no chafariz da cidade e quem tem coragem de espia elas do jeito que vieram no mundo e aprende as aulas de anatomia direto na natureza dos corpinho delas, é só chegar ali e vê como que elas são no pelo!

Nem televisão a gente não tem direito, é só radio até hoje em dia, e quando a gente vai na casa dos parentes na cidade fica bobo com esse negócio de celular! Mas a gente não sai daqui de jeito nenhum, não! Mesmo sem os conhecimentos de como que é as coisas, a gente não vai muda não! As coisas aqui são boas demais, embora só uma meia duzia saiba ler e escrever, a gente se diverte demais com um boi solto, briga de galo, fofoca de vizinho corno! ha ha

Eu conheci minha esposa aqui no chafariz no meio da cidade mesmo! Ela ia lá com as irmãs dela todo dia toma banho a tarde interinha com as meninas da cidade, aquele mulherio pelada, e os mais assanhados tudo atrás das árvores, no meio das moitinhas, brincando de apanhar no bingulim, dando uma surra no microfone, junto com os véio e os viuvo, além dos marido safado, e nós, os mais acanhados, davamos aquelas passadas ali disfarçando, rodeando a praça pra ver se pegava alguma coisa!

Minha mulher tava lá com os peitinhos firmes sendo lavados pelas amigas e irmãs, bem acarinhadamente, e eu só acompanhando elas praticando beijo de língua e se apalpando parecendo carne no açougue.

Tinha uns véio tarado que seguia elas depois que elas tavam bem limpinhas, e eles gostavam mais das meninas do tipo da minha futura esposa, que sentava no esguicho do chafariz, que jateava aquelas torre forte de água mais alto que as casas, e minha esposa tremia todinha interrompendo o jato no meio da virilha, dava aquele show que a homaiada gemia todo só de ver!

Eu via aquilo e pensei! É das potranca, vou ver se pego ela pra mim e caso com ela, que ela não tinha namorado, descobri que o pai dela tinha vendido ela pra pagar umas dívidas de jogo, e ela era empregada de um véio safado.

Quando vi que o filho do véio tava de olho cumprido quando ela abaixava e a saia subia e aparecia as cavidades dela, eu criei coragem e pra ele não me roubar ela, eu cheguei junto e a pedi pra casar comigo!

Ela aceitou, disse que mesmo sendo bonita, uma das mais bonitas da cidade e com o corpinho mais bem feitinho, eu fiquei todo assanhado. No domingo já casamos mas ela disse que não era pra gente dormir juntos que não era certo! Que que iriam falar, e concordei com ela, e ela disse que queria só ter um filho, e ela falou que se fosse meu eu ia era ficar mau falado na cidade, que era melhor ela arranjar um homem que pusesse o filho dentro do bucho dela!

Eu estranhei, porque eu achava que o amrido é que punha, mas a mãe disse que eu era muito inguinorante, e que homem de respeito não pode embuchar nenhuma mulher, que vira tudo safado e acaba que nem pai, frequentando a casa das moça de nome sujo no Cerasa!

Minha esposa pediu pra eu chamar o filho do véio, porque eu já tinha ouvido falar dele e o nome dele já rodava na boca das mulherada e ele era muito mau falado, que pegava elas e usava o útero delas, mas não casava com nenhuma.

Pra mim ele era mau falado o suficiente pra ser papai dos meus filhos todinhos, e deixei ele deitar com minha esposa Rafa.

Mas eu tive que pedir eu mesmo pra ele, pra pegar minha esposa, porque minha esposa e mãe falavam que mulher direita não sai assim pedindo pra deitar com qualquer um não! Ai a esposa fez um almoço daqueles pro rapaz, ela e mãe mataram uma porca, fizeram doce de leite de nozinho de sobremeza e depois de encher o bucho do rapaz, magrelão, tadinho, nem sei onde cabeu tanta comida, ele mandou a porca interinha pra dentro!

Enquanto ele se lambuzava todo no tacho de doce de leite, sentado no sofazinho do lado da minha esposa, eu fui lá e pedi pra ele entra no quarto com minha mulher, e colocar a semente dele no útero dela, que eu com o prazer iria chamar de filho, que podia ter o nome dele, mas o sobrenome seria eu quem ia registrar no cartório!

O moço que ja tinha ouros filho embuchado nas outras esposas aqui da cidade no currículo experiênte dele, que as mulher tudo gostava dele e sempre chamava ele pra caminha, levantou na hora e o pinto dele parecia um pau de viga de cumieira de aroeira la da Casa Grande, pulando mais do que pau de sêbo com cinco subindo em dia de São João, babando mais que cururu no leite!

Mãe abriu a porta e deu a roupinha de núpcias que ela mesma costurou, e ajudou a por na minha mulher, e o rapaz todo empolgado já dando uns violento tapa e umas forte apertada na enorme ferramenta de enfia nenê no bucho de donzela, que doía e ele teve que tirar pra fora, senão ia desmaiar de tanta dor!

Mãe nem teve tempo de abotoar os peitos e os fundilhos da minha mulher, que o tarado mal falado já fe jus a sua fama, nem respeitando mãe ajeitando o travisserinho alto que alevantava a coluna da minha esposa mirava a periqinha arrupiada loira dela na direção do mastro da bandeira já hasteado e lambusado em cêra do meninão!

O molecão tava todo assanhado e já pulou em cima dela pelado, sorte que a mãe já tinha acabado de amarrar as perna da minha esposa nas viga da cama pra ela não escapar da varada grossa que levou sem dó, enquanto as amiga da noiva tava tudo la em volta da caminha rindo e cochichando, assistindo a colação de grau no pátio que o rapaz dava na minha Rafa!

Mãe fechou a porta e pai já subiu no banquinho pra espisar pela janelinha se elas tava fazendo tudo direito, parecia mais que ele tava no chafariz espisando as moça tomando banho! Eu sabia o que tava acontecendo lá dentro porque o pai tava se tocando a corneta dele e tava tão impressionado com o que tava assistindo que ele entrou em transe e ele ia narrando empolgado a partida!

Isso, moreninha, ajeita o metro do rapaz e ajuda a enfiar na minha nora! Vai, ruivinha, abre mais essa gaiolinha rosadinha que eu quero virar vovô! Vai garoto, pai torcia! quero ouvi mais alto essa porradaria ai dentro! O duro foi eu limpando tudo depois que pai verteu na parede, que ele foi embora naquele dia de saco muchinho, muchinho! Acabou toda a virilidade dele na parede do quarto enquanto a Rafa era enrabada que nem as cadela que a gente vê no cio!

O pai contou que minha esposa não foi muito comportada, mesmo toda amarrada, ela dava marradas da virilia comendo o choriço grosso e comprido do moço assanhado!

Olhando na cama depois, vi que tava tudo babado!

No dia seguinte, tava lá o rapa de novo em casa e eu falei que que ele tava de volta ali, e minha esposa me xingou de inguinorante e disse que eu nem sabia que pra vingar bem o bebê tinha que o rapaz frequentar o útero dela por pelo menos uns três ou quatro meses até aparecer a gordura na barriga! E de fato o rapaz compareceu a amioria dos dias e quando não pôde, geralmente d efim de semana que ele frequentava a zona da cidade, ele mandava algum amigo pra cumprir por procuração o papel sério dele de macho mal falado embuchador de donela recém casada, como a minha mulher!

Mas o duro a gente não ter a informação das coisas, porque depois de cumprirem os quatro meses, eles ainda voltavam pra minha esposa chupar o pau dele e dos amigos dele que a engravidaram do enorme bebê que recebeu o nome de Manolinho Eduardo Giomar Diogo Vinicius Lindomar Rosilvo Edimberto Antônio Luis Rodrigo Bruno Everton Norberto e meu sobrenome Bezerra, completando o nome de todos os que com afinco e comparecimento colaboraram para a realiação de tão sofregada obra, o parimento de nosso primeiro filho, e eu apenas colaborei servindo as bebidas e os aperitivos pra revigorar os rapazes, sem derramar uma gota de suor, ao contrário deles, que se acabaram de derramar tudinho que tinham de fluidos na minha mulher! Pra comemorar os 14 vieram depois todos juntos fazer mais umas semanas de tira teima, pois, como explicou mãe, a barriga bem podia ser de verme! Sorte que não era, mas sim, um deles contemplou minha esposa com um enorme e gordo bebê de pele caramelada

que minha mulher pariu no meio da sala, pelada numa enorme bacia de agua morna na frente de todos os parentes e vizinhos!

O duro agora, é só aguentar eles vindo em casa pra minha esposa tomar leite direto do pinto deles todos os dia, pra poder encher as tetas de leite pra poder amamentar. Acho estranho, porque as vacas não mamam pra poder dar leite, mas a mãe falou que de vacxa minha esposa só tem o apetite, porque ela mama mesmo, até secar os sacos dos homens, até doador ela ta aceitando pra não dar falta! Sorte que economiza na carne, que sirvo pra eles quando vem aqui amamentar minha mulher, mas fico pistola porque fico com ciúmes quando eles vem aqui coma desculpa de dar sequência a procriar a prole de filhos deles no bucho da minha esposa Rafa, eles falam que mulher que nem ela merece ter no mínimo 18 filhos! Mas pelo menos os gêmeos ela já trás morninhos no forno agora!

Mãe fala que sou chato porque eu suspeito mesmo é que eles tão é querendo economizar dinheiro deles com as puta que até vem brigar com minha mulher aqui em casa por estar perdendo muitos clientes pra ela, mas fazer o que, mãe incentiva e defende, diz que moço novo é tudo assim, os que não são frequentador de zona, são tudo corno ou viado. Sem falar que a minha mulher gosta mesmo é de apanhar! Minha mulher diz que: Juntou fogo da fornalha com o diabo!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Cornoaoextremo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de CornoaoextremoCornoaoextremoContos: 98Seguidores: 165Seguindo: 5Mensagem As vezes suspeito um pouco dessa minha Mulher

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente