A vontade de beber da minha esposa e a vontade de comê-la do meu amigo (final)

Um conto erótico de Casado sortudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1329 palavras
Data: 16/12/2022 03:23:22
Última revisão: 16/12/2022 03:27:21

Boa noite a todos! Devido a correria do dia e a preocupação em trazer a vcs detalhes da última aventura com minha esposa, dividi em duas partes esse conto real que nos ocorreu no último final de semana. Então, vamos à continuação!

Chegamos ao bar, após Paloma tocar uma punhetinha pro motorista do Uber e ganhar um dinheiro por esse favor sexual. Ao chegarmos, fui ao caixa pagar cervejas (pegamos fichas, para não termos que ir toda hora). Escolhemos uma mesa e começamos a beber. Ou melhor, continuamos rs

Dado momento, avisei que ia ao banheiro. Ao retornar, vi minha esposa em pé, conversando animadamente com um grande amigo meu. Seu nome é Flavio, ele é 2 anos mais velho que eu (45 anos). Alto, talvez até um pouco mais que eu, cabelo curto e loiro, olhos azuis. Flávio e eu trabalhamos juntos na mesma empresa, há 15 anos atrás, e hoje já não mora mais no bairro, mas sempre está por lá, principalmente nesse bar, já que sua família permanece morando no mesmo lugar. Inclusive, antes dessa noite, na última vez que fui a esse bar, lhe apresentei Paloma.

- Olha, amor, quem tá aqui! Seu amigo Flávio! - disse ela ao me avistar.

- Caramba mano, coisa boa te ver! Como vc está?

- Bem meu mano. Prazer ver vcs aqui de novo!

Nos abraçamos e seguimos na mesma mesa, conversando animadamente.

Pedi desculpa pelo nosso último encontro, pois eu e Paloma saímos às pressas e nem nos despedimos. Ambos estavam bem bêbados e a ponto de passar mal. Ele:

- Que nada, cara. Sem problema. Aquela noite tbm rolou maior confusão aqui hahaha

E começamos a conversar sobre aquela noite, e fluiu o papo.

Certa hora, anunciaram que iam fechar o bar, pra nossa frustração. Flávio disse que queria beber mais, mas que dificilmente encontraríamos algo aberto ainda. Afinal já eram 4h da manhã. Paloma lembrou de um pagode onde sempre vamos tbm, no nosso bairro, e que acabava às 5h

Flávio se animou e propôs que tomassemos a "saideira" lá. Topamos e fomos pro carro dele. Chegando lá, já pedimos um balde. Bem, a essa altura, já por conta do nosso amigo. E lá vem mais confusão rs

Ainda bebia meus primeiros copos, quando na mesa ao lado, vi uma amiga de infância, que estava acompanhada de outra mulher. Ao meu ver, ela veio me abraçar e falar que estava emocionada em me ver, pq sempre fui gente boa com ela. Papo de cachaça né? Não precisava daquilo tudo. E Paloma ao ver aquilo, parecia me provocar. Começou a abraçar Flávio, e fez amizade com uma outra mulher. Essa não tem muita importância na história, mas a amiga que estava com essa minha amiga de infância sim, e vou chama-la aqui de Cláudia. Bem, Cláudia estava constrangida afinal nossa amiga está a bêbada demais. E Luana, minha amiga de infância, tentava a todo custo chamar a atenção da minha mulher, que praticamente a ignorava. E brincava com Flávio, o abraçando constantemente, inclusive ficando de braços dados em alguns momentos. Flávio sentiu o terreno fértil e (segundo o que a Paloma me falou depois) em um momento em que Paloma foi ao banheiro, ele foi atrás. E tentou beija-la. Ela se esquivou e pediu que ele me respeitasse. E eu preso na mesa com Luana, tentando ver minha mulher lá dentro. Enfim, se passou quase uma hora e novamente anunciaram que iam fechar esse pagode também. Já eram mais de 5h

A essa altura, já estávamos na mesa: eu, Paloma, Cláudia, Luana e Flávio. Cláudia propôs que fossemos pra casa dela, já que ela passaria o domingo sozinha, pois a filha ia sair pra trabalhar. Topamos, menos a Luana. Ainda bem, pois ela estava muito bêbada e ia trazer problema, com certeza. Assim, fomos no carro Paloma e Cláudia no banco de trás, e eu e Flávio na frente. Chegamos lá, nos pudemos a beber mais, pois levamos bastante cerveja.

Lá, já a vontade, Flávio começou a investir na Cláudia. E com sucesso, começaram a trocar beijos quentes, o que fiz também com a Paloma. Eram dois sofás e cada casal se pegava em um. Muita cerveja, pegação, tudo indo muito bem. A verdade é que estávamos todos bêbados já. Todos bebemos a noite toda. Em certo momento, Cláudia anunciou que iria ao banheiro. Seguiu pelo corredor atrás do sofá onde estávamos Paloma e eu. Flávio a acompanhou até parar exatamente atrás de Paloma. Acompanhando Cláudia com os olhos até que ela entrasse no banheiro, assim que ela sumiu de vista, Flávio se inclinou sobre o o sofá e sobre Paloma, por trás. E suas duas mãos se encaixaram nos seios da minha esposa. Encheu as mãos e com um gesto rápido, pôs o seio esquerdo da Paloma pra fora e já se inclinou ainda mais, agora com sua boca sedenta em direção ao seio dela. Sem desgrudar a mão do outro seio, ele mamou com vontade. Dava pra perceber que ele queria isso, a noite toda. Paloma olhou pra mim, como quem buscasse alguma palavra que eu dissesse. De aprovação ou reprovação. Consenti com a cabeça, e ela virou os olhinhos. Nenhum dos 3 disse uma palavra sequer. Afinal, a Cláudia estava a poucos metros da gente. Vendo que nem eu, nem Paloma oferecemos resistência, Flávio agora foi pra frente dela e devagar, pôs o pau pra fora. Branco, ao contrário do meu que é negro, mas maior. Paloma novamente olhou pra mim, e eu sussurrei pra ela:

- Dá pro meu amigo, amor. Rapidinho, vai...

Ela meio molinha, virou de costas e Flavio já tratou de puxar pro lado o shortinho dela, que é tipo uma lycra. Puxou short e calcinha junto e já pôs o pau na entradinha da bucetinha da Paloma. Paloma mordeu uma almofada que estava no sofá e gemeu baixinho. Eu já pus meu pau pra fora e comecei a tocar uma punhetinha, me deliciando com a cena do meu amigo enrabando minha mulher. Meu pau mega duro! Flávio não demorou a gozar e ao puxar o pau, jorrou leite na Paloma. Assim que ele tirou, eu já entrei naquela buceta deliciosa e meladinha da minha putinha. Ela novamente gemeu baixinho um "ai, aí..." Bem dengoso. Mas Flávio logo a calou, e enquanto eu metia fundo na minha mulher, ele foi novamente pra costa do sofá e se inclinando, enfiou seu pau na boca de Paloma. Que agora não emitia mais nenhum som com voz, só com gemidos, sendo preenchida por dois machos pulsantes. Cheguei a ver a bochecha da Paloma se estufar por dentro, tamanho era o pau de Flávio. E novamente gozamos. Acredito que ela umas duas vezes, Flávio tbm, uma dentro e outra na boca da minha putinha, e eu enchi a buceta dela de leite quente, pq eu estava com muito tesão.

Cláudia voltou e já havíamos nos recomposto. E enquanto eu a Paloma bebiamos, Flávio no sofá de trás, botou Cláudia pra cavalgar. Vi de rabo de olho, e Paloma nem viu. Só contei depois. Rs

Flávio nos levou pra casa depois que e paramos de beber, pq ainda ia trabalhar. E na porta de casa, com o vidro fumê do carro, Flávio brincou muito com minha esposa!! Em momento nenhum tirou as mãos dos seios dela, botou o pau pra fora novamente e depois de insistir, acabou conseguindo com que ela desse uma caprichada mamada, enchendo a boquinha dela de leite. E Paloma, que na primeira vez que o viu, me disse que com ele não ficaria, parece ter gostado muito do sexo com meu amigo, e pediu pra ele anotar meu telefone. Ela quer marcar outras vezes e já se pôs à disposição dele pra ser sua putinha, sempre que ele quiser dar umazinha com ela.

E assim termino mais uma história real, desse cuckold que curte muito ver a esposinha virar putinha na pica de amigos, e às vezes até desconhecidos. Espero que tenham gostado. Até a próxima!!

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Comentários

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Adorei o conto. Se possível envie fotos por favor non e-mail antonioinacio1010@hotmail.com

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Adorei o conto, envie fotos no meu-mail airtonheinen1010@hotmail.com

Muito Obrigado

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Adorei o conto. Se possível envie fotos por favor non e-mail hetero71ras2020@gmail.com. Muito Obrigado.

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