Mudei de vida mas por pouco tempo - Parte 4

Um conto erótico de Marina Ksada
Categoria: Heterossexual
Contém 1067 palavras
Data: 15/12/2022 20:37:41

Olá pessoal,

desculpem o sumiço, depois eu conto o que houve.

Continuando o relato, eu tinha me iludido que a chupada em Fábio iria satisfazer o meu desejo. Mas na verdade ele só aumentou. Ele ficou um pouco distante por um tempo, e eu também. Era nítido o constrangimento entre nós. Não sei como Nelson e Giovana não notaram. Mas também era evidente que existia um desejo no ar.

Um dia conversando a sós na saída do culto, ele disse que tinha gostado muito daquele dia. Eu disse que também gostei, mas que tinha sido um erro. Ele concordou mas disse que não conseguia parar de pensar em mim e na forma como eu engoli tudo. Fiquei sem graça e ele passou a dizer que queria repetir. Eu disse que não e ao longo dos dias ele continuou insistindo e eu negando.

Um dia eu estava em casa e o porteiro anunciou que Fábio estava ali. Gelei na hora. Pensei em pedir pra ele dizer que eu não estava. Mas achei que seria muito ruim, ele sabia que eu ficava em casa a tarde. Provavelmente eu no fundo também não queria falar isso. Então disse para deixá-lo subir. Ele chegou com um papo que tinha saído do trabalho para resolver umas coisas na rua e resolveu dar um "oi". Perguntou pelo Nelson, mas já sabendo que nesse horário ele está no trabalho. Ofereci um suco e conversamos algumas amenidades sobre o grupo de oração.

Ele então passou a relembrar o dia que ele esteve em casa e o tamanho do prazer que ele sentiu. Disse que o pau dele ficava duro quando me via, e sonhava com a minha boca chupando e engolindo tudo. Fiquei com calor mas não conseguia dizer nada. Queria falar pra ele ir embora mas meu desejo não deixava.

Ele percebeu que eu não cortava a conversa dele e foi se aproximando. Segurou minha mão e colocou na calça dele. "Olha como já ficou duro só de lembrar". Eu rompi meu silêncio falando pra ele que era loucura, que não podíamos fazer aquilo. Ele então insistia que era "só mais uma vez". Eu disse que não e fiz menção de ir abrir a porta pra ele ir embora. Ele me abraçou por trás e encostou no meu bumbum.

Senti minha calcinha molhar quando o pau dele encostou. Ele jurava que seria a última vez. Que nós tínhamos direito de matar nosso desejo. Várias desculpas esfarrapadas mas que na hora do tesão parece que tudo faz sentido e serve como desculpa para que a gente se convença que não tem problema. Além dos argumentos ele começou a roçar no meu bumbum. Cada vez que eu sentia aquele pau duro passando de uma banda pra outra e depois parando no meio do meu bumbum eu ficava mais maluca. Falava pra ele parar mas perdia cada vez mais a força. Não resisti e comecei a dar uma reboladinha no pau dele. Ele apertava o pau com mais força e enquanto uma mão me segurava pela cintura a outra apertava meus seios por cima do vestido.

Ele então tirou o pau pra fora e apertou contra o meu bumbum de novo. Eu coloquei a mão pra trás e apertei com força aquele pauzão. Eu mesma apertava o pau dele contra o meu bumbum e revezava punhetando um pouco. Ele com as duas mãos segurava e apertava meus seios. Não consegui mais aguentar, me virei, ajoelhei e passei a língua no pau dele da base até a cabeça. Ele gemia baixinho e dizia que eu era gostosa.

Abocanhei aquele pau lindo. Lambia e chupava como se fosse um picolé. Passava a língua por tudo, até o saco. Ele gemia e puxava minha cabeça contra o pau dele. Quando abocanhava ele puxava meu cabelo e fazia movimento como se estivesse fodendo minha boca. Eu engasgava mas continuava chupando. Ele então se sentou no sofá e segurou o pau dele bem duro. Não dizíamos nada. Era só tesão e gemido. Fui de joelhos até ele, me encaixei no meio das pernas e continuei chupando.

Passava a língua na cabecinha e via que ele ficava doidinho assim. Ficava assim bastante tempo. Até que ele empurrava tudo dentro da minha boca. Fodia um pouco e deixava eu voltar com a língua na cabecinha. Nessas idas e vindas ele puxou a alça do meu vestido tirando meus seios pra fora. Enquanto eu chupava ele então passou a acariciar meus seios e apertar meus mamilos que obviamente estavam duríssimos. Vez ou outra os apertões dele eram um pouco mais fortes. Eu gemia um pouco de dor e ele aliviava os puxões. Não cansava de percorrer a língua pelo pau dele inteiro.

Depois de um tempo nessa sequência, ele segurou minha cabeça com o pau dele dentro da minha boca e senti que ele começou a pular. Não demorou e senti o primeiro e o segundo jato dentro da boca. Aquele leite grosso e quente logo preencheu minha boca. Ele soltou minha cabeça e eu tirei um pouco o pau dele da boca pra engolir melhor. Nisso um jato acertou meu rosto e quando tentei desviar mais um acertou meu queixo, escorrendo pelo meu seio. Ainda deu tempo de colocar na boca de novo e receber mais um pouco do leite dele.

Quando tirei o pau dele da boca já estava amolecendo. Lógico que eu tive muita vontade de sentir aquele pau dentro de mim mas tinha receio do que ele pudesse pensar ou fazer. Já satisfeito e com a razão de volta ele dizia que aquilo era uma loucura. Se desculpava. Eu tentei dizer que estava tudo bem mas ele estava visivelmente constrangido. Mal deu tempo dele levantar as calças e se despedir e sair correndo. Pensei se eu tinha feito algo errado, ou então muito mal feito pra ele agir desta forma.

Mais uma vez fiquei nua na cama e me masturbei pensando nele. Sentindo a viscosidade e o cheiro do leite dele no meu rosto e nos meus seios. Gozei rápido. Ainda fiquei na cama por um tempo. Não queria tirar o cheiro dele de mim. Imaginava como seria se eu tirasse o pau dele antes da boca e deixasse ele gozar no meu corpo todo. Apesar dos pensamentos deliciosos, Nelson estava pra chegar e eu fui logo tomar banho e fazer o jantar dele.

Logo escrevo a continuação.

Beijos a todos.

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Comentários

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Esse é o perfil que eu mais aguardo atualizações. Onde está você, Marina?

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Espero que este perfil não tenha desistido de postar, afinal de contas sempre vai ter retardado que perde tempo insultando os donos de relatos em um site de de contos eróticos.Vai entender essa gente. Mas enfim, continue postando, por favor, obrigado.

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Excelente. Não demore a postar.

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Não conhecia teus contos/relatos

MUITO BONS! Adorei tuas safadezas

Por favor siga publicando

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oi Marina Ksada que saudade de vc que bom que vc voltou muito bom o contos beijoss manda uma foto sua pra ver como vc esta levisiri1973@gmail.com

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Vc é o tipo de vaca que tem que levar um tiro na cabeça , pois é o tipo de mulher que não tem mais concerto, é lixo humano

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