Meu primo tarou na minha esposa gostosa. Parte 3

Um conto erótico de Gilberto (na versão do Leon)
Categoria: Heterossexual
Contém 5278 palavras
Data: 15/12/2022 16:04:47
Última revisão: 15/12/2022 19:46:34

Continuando parte 3.

No dia seguinte, domingo, Silvana se levantou cedo, fez o café e eu demorei um pouco mais na cama. Quando saí do quarto, fui à cozinha beber água e vi a minha esposa na sala tomando café sentada à mesa com uma minissaia branca, uma camiseta curtinha que deixava o umbigo aparecendo, e meu primo sentado em frente, apenas com um calção largo, todo cheio de conversa para cima dela. Os dois pareciam bem animados no papo. Minha tia não estava e quando voltei da cozinha perguntei dela. O Saulo disse que a tia foi à igreja um pouco mais cedo, e deixou recado pedindo para eu ir à cidade comprar algumas coisas para casa. Tomei meu café com calma e voltei à cozinha pegar umas sacolas para trazer as compras. Naquele momento eu vi a minha Neguinha e o Saulo cochichando alguma coisa ali na sala, mas não escutei nada. Logo a Neguinha veio até à cozinha me abraçar e perguntou:

— Tu acha que demora nessas compras, amor?

— Por quê? Está com ideia safada de novo?

Neguinha sorriu aquele sorriso mais safado e levantou a sainha curta. Vi que ela estava sem calcinha. Na hora já me deu uma excitação maluca. Ela falou baixinho:

— Acordei mais tarada do que ontem. Acho que é o ar aqui do sítio.

Eu sentia que ela estava cheia de desejo para cima do Saulo, e ele certamente também estava. Perguntei em voz baixa:

— O que você e o primo estão aprontando?

A Neguinha sorriu malandra, sabia que eu já tinha entendido o clima e contou:

— Quando me levantei eu ajudei a tia a preparar o café. Quando estávamos tomando café o Saulo acordou e se juntou à gente. Foi quando a tia avisou que ia à missa com uma amiga do sítio vizinho. Ela deu a ele a lista das coisas que precisa comprar, e saiu. Depois que a amiga veio buscá-la, o Saulo comentou que ia te pedir para ir comprar, pois tem o carro. E já cheio de malícia perguntou se eu aceitava ficar aqui. Ele me perguntou se eu tinha falado contigo.

Já excitado com aquela conversa, eu perguntei:

— O primo está mesmo desesperado de desejo né?

Neguinha sorriu e me abraçou, para falar baixinho:

— Ele está sim, claro, só que eu também amor. Quando a tia saiu com a amiga, ele me viu sentada com a saia curta e reparou que eu estava sem calcinha. Ficou maluco, abaixou o short e me mostrou o pau duro. É um tesão de pica, bem grande e grosso.

Pronto, minha esposa estava ali sem a menor censura, confessando que sentia desejo de dar para o primo, tarada naquele pau grande dele, e na safadeza que eles já vinham fantasiando fazia alguns dias. Eu me sentia muito excitado com a situação, mas não queria facilitar logo as coisas, então fiz uma pergunta:

— Tu quer mesmo dar para ele?

A safada abraçada no meu corpo, sussurrou no meu ouvido:

— Amor, vou confessar, se tu deixar eu quero.

Resolvi contar a ela que o primo na véspera tinha praticamente pedido para eu deixar:

— Ontem ele me disse de forma discreta, que queria, e pediu se eu aceitava.

Ela me ouvia abraçada, e eu sentia que ela estava ligeiramente trêmula. Continuei:

— Eu disse a ele que dependia mais de ti do que de mim, mas eu gostava de tudo bem assumido, com sinceridade, honestidade e respeito.

Eu também já estava muito excitado, cheio de tesão com aquela situação, praticamente acertando com a minha esposa se liberava para ela dar para o primo. Eu não entendia muito bem o que era aquela sensação de tesão, nunca podia imaginar que ficasse excitado em saber que a minha mulher tinha vontade de dar para o primo. Mas estava hiper excitado. Neguinha contou:

— Foi a primeira coisa que ele me contou hoje, amor. Assim que a tia partiu ele disse que conversou contigo e que tu disse que dependia de mim.

Eu confirmei:

— Foi o que eu falei.

Minha esposa me deu um beijo, me olhou nos olhos, e sussurrou:

— Então, se depende de mim, e se tu está de acordo, tá tudo certo.

Eu queria que ela me explicasse claramente o que ela estava planejando:

— O que está certo? Pode me explicar?

Ainda abraçada, Neguinha sentia meu pau duro pressionando seu corpo. Ela veio bem no meu ouvido e disse:

— Quando tu sair para as compras, amor, tu sabe que vai ser meu corninho. Estou decidida. Minha xoxotinha está piscando.

Eu soltei um suspiro ofegante e fiquei olhando para ela admirado.

Ela provocou:

— Tu tá mais tarado com isso do que eu né safado?

Eu nem conseguia falar. Estava travado, mas vi que ela também tremia de excitação.

Consegui pedir:

— Confio em ti. Vai ter que me contar tudo depois como foi.

Neguinha entendeu que quanto mais ela se mostrasse tarada e cúmplice, mais excitado me deixava. E quanto mais excitado mais eu facilitava. Ele sorriu maliciosa e respondeu:

— Pode deixar amor. Eu vou dar pro teu primo bem safada, e depois eu conto tudo direitinho para o meu corninho gozar comigo.

Eu quase gozei naquele momento. Dei um beijo nela, ela se afastou alegre e eu saí. Peguei o carro e parti em direção à cidade. Mas, depois que me afastei um quilômetro, fiz a curva na estrada e retornei. Parei o carro a uns 300 metros atrás de umas árvores, de modo que eles não poderiam ver, e voltei a pé pra casa pelo meio do bosque. Isso levou uns vinte minutos. Quando cheguei, pelos fundos da casa, fui andando na ponta dos pés e espiei pela janela da cozinha. Vi pela porta da cozinha que dava de frente para o sofá da sala, meu primo sentado, com as pernas abertas e o short dele marcando o circo armado daquela picona enorme. Neguinha estava dançando funk na frente, a sainha por ser pequena e de pano delicado subia a todo momento e dava uma visão rápida da bunda dela. Quando ela dava umas voltas a sua saia subia, mostrando todo seu rabão. Ela tinha ido colocar a micro calcinha preta enfiada nele. Meu primo apertava a rola na cara de pau e exclamava:

— Que delícia Silvana, tu é linda, gostosa demais, me deixa maluco!

Eu a via morder os lábios fazendo cara de safada, para provocar e depois falou:

— Tu foi pedir ontem para o Gilberto! Tu é maluco mesmo.

O Saulo exclamou:

— Eu conheço meu primo. Somos muito ligados. Depois que tu me contou na noite do bar que ele gosta de te ver tarada e safada eu percebi que ele ia aceitar. Eu tinha que ser honesto com ele, não queria fazer nada escondido.

Neguinha rebolava provocante e comentou:

— Eu já vinha falando com ele antes, provocando, até ele admitir que queria ser meu corninho. Eu sabia que ele ia gostar, só faltava eu decidir.

Saulo não se aguentava mais e chamou:

— Ele deixou né? Tu também quer? Decidiu?

Ele botou o pau pra fora do short e eu pude ver nitidamente que era enorme, devia medir uns 21cm.

Neguinha colocou a mão na boca assustada:

— Nossa! Que grande! É delícia!

Ela começou a rebolar novamente, dessa vez a saia dela subiu toda e ela segurou na altura da cintura. Deixou o rabão à vista.

Saulo estava hipnotizado e exclamou:

— Ah, Silvana, eu quero te chupar inteira. Estou tarado.

Ela se virou de costas pra ele, a calcinha dela atrás era só um fio preso por uma pequena argola. Saulo ficou doido com a visão daquela bunda rebolando. Chamou minha esposa com os dedos. Ela ainda rebolava provocando. Quando ela chegou bem perto ele falou:

— Vem, mostra para mim! Sente aqui na minha rola.

Neguinha chegou bem perto dele e ficou parada com a bunda exposta, ele tentou puxar o fio da calcinha dela, mas a safada não deixou e se afastou. Começou a rebolar novamente. Achei que o Saulo ia agarrar de uma vez. Naquele momento eu ouvi ao longe um barulho de carro que se aproximava, e me escondi. Eles também ouviram. Logo vi que era minha tia voltando da igreja. Saí de fininho pelos fundos do pomar e corri para meu carro. Dessa vez fui mesmo comprar as coisas e levei perto de uma hora. Quando voltei pra casa eles estavam todos na sala assistindo TV. Minha tia sentada numa poltrona e Neguinha e o Saulo no sofá. Minha tia estava entretida com o programa. Meu primo com cara de tarado olhando pra minha esposa e ela com cara de safada e cúmplice.

Cheguei, coloquei as compras na cozinha e a Neguinha veio me receber toda alegre. Ela me abraçou e eu como se não soubesse de nada, perguntei:

— Então, o que me conta?

Ela suspirou e disse:

— Estou tarada amor. Sua tia voltou bem na hora. Tivemos que parar. Não aguento de vontade.

Perguntei:

— Pararam o quê? Me conta isso.

Neguinha falou com expressão bem safada:

— Depois eu conto. Vou ajudar a tia a preparar o almoço do domingo.

Fiquei na sala enquanto a tia e a Neguinha cozinhavam e logo o Saulo veio sentar-se perto, enquanto a gente assistia o final do programa de esportes. Na primeira oportunidade ele puxou conversa:

— Puxa primo, obrigado, você foi muito legal.

Olhei para ele como se estivesse sem saber o que ele estava falando. Ele explicou:

— Obrigado pela confiança. Tu foi na cidade fazer compras e deixou a Silvana comigo na maior confiança.

Fiz que sim com a cabeça, como se não soubesse o que estava por trás daquele agradecimento, não queria passar cheque em branco para ele. Mas adiantei:

— Depois do almoço eu vou dar uma relaxada e dormir um pouco. No final do dia voltamos para a cidade. Tudo bem?

Saulo concordou e eu sabia que ele estava calculando que enquanto eu e a tia fôssemos tirar a soneca da tarde, ele e a Neguinha tinham que aproveitar.

Para ajudar no meu embalo, ele foi preparar duas caipirinhas e me trouxe uma dizendo:

— Aí, para abrir o apetite do almoço.

Demos um brinde de leve:

— Pelas aventuras da nossa juventude!

Nós ficamos bebendo as caipirinhas. Mas estavam mesmo muito boas, cachaça de engenho da região, da melhor qualidade, e limão fresquinho do sítio. Tão boa que tomamos duas antes do almoço ficar pronto.

Quando a tia serviu a mesa, trouxe frango assado, e macarronada ao molho de tomate e ervas. O cheiro da comida era entusiasmante e nos dedicamos a comer com muito prazer. A tia trouxe um garrafão de vinho de mesa, daqueles tradicionais, e bebemos um copo de vinho durante a refeição. Pronto, a primeira metade daquele domingo estava ganha, e ainda restava a esperança na outra metade. Após o almoço o cafezinho quente passado na hora e o bolinho de fubá de sobremesa. Ajudamos a retirar a mesa e a lavar a louça. Naquele meio tempo eu fui rápido até no quarto do primo, para conferir se a fechadura da porta continuava sem ter chave. Me lembrava que desde sempre, aquela porta nunca teve chave. Era uma atitude planejada minha. A tia, como sempre, na horinha dela de começo da tarde, se despediu e foi se deitar para a soneca do dia. O primo disse que ia apanhar umas goiabas no fundo do pomar, para a gente levar. Havia um grupo de goiabeiras que davam frutos deliciosos. Neguinha, cheia de dengos, veio me propor para dar uma dormidinha também.

Eu sabia o que ela queria e fui com ela para o quarto. Deitamo-nos na penumbra, a janela fechada com cortina para escurecer o ambiente e impedir o calor de fora entrar.

Deitados, trocamos uns beijos e ela em dois minutos me contou o que tinha acontecido quando eu fui fazer compras. Ela não omitiu nada, e ainda disse que estava cheia de desejo, mas decidiu provocar mais, assim, perdeu tempo e com isso, a chegada da tia cortou o embalo antes de começar.

Eu, mesmo tendo assistido a tudo, fiquei bem excitado de ouvir minha esposa contando o jogo de provocação dela sobre o primo, e a vontade de dar para ele. Meu pau latejava de tão duro. Ela sabia do meu tesão, mas me beijou e disse:

— Hoje de noite eu apago esse teu fogo. Dorme, descansa meu corninho, que depois eu conto se deu para fazer alguma coisa.

— Safada, não tem nem vergonha de pedir para o marido dormir para poder ir dar para o primo?

— Ah, corninho, desculpa, agora não tem mais volta. Estou louca para sentir aquela pica me fodendo e o tesão do primo me deixou tarada. E tu também está, olha só como está tarado só de ouvir!

Era verdade. Fiquei respirando fundo, tentando controlar a ansiedade. A Neguinha se deitou ao meu lado e ficou quieta, me esperando adormecer. Aos poucos fui relaxando e consegui fingir que havia adormecido. Cheguei até a dar uma roncada de boca aberta, para imitar aqueles sonos pesados de bêbado. Mas por dentro eu estava uma pilha. A Neguinha esperou mais quinze minutos e vendo que eu não mexia mais nada, estava inerte, foi se levantando da cama com todo cuidado para não me acordar. Ela saiu da cama e ficou um minuto de pé vigiando para ver se eu abria os olhos. Mas eu nem mexi. Então, ela saiu do quarto sem fazer barulho e foi ao banheiro. Calculei que aquilo servia de álibi caso eu me levantasse e não a encontrasse na cama. Depois, ouvi o ruído da porta do banheiro indicando ela saiu com todo cuidado, tentava não fazer quase barulho, e entrou na porta ao lado, no quarto do primo. Eu esperei mais uns cinco minutos. Sabia que o primo já tinha voltado da sua apanha de goiabas. Mais cinco minutos e eu fui até à porta do quarto dele e fiquei escutando. Dava para ouvir o som de uma música da caixinha de som que ele tinha. Certamente usava aquilo para disfarçar. Eu esperei até ouvir umas conversas e uns gemidos. Então, sabendo que estavam falando e distraídos, sem fazer barulho girei e maçaneta da porta e destranquei. Esperei uns dez segundos, e fui abrindo muito lentamente para a porta não ranger a dobradiça, até ter aberto meia porta. Era o suficiente. Os sons ficaram mais nítidos.

A porta, abria para dentro do quarto, dava para um corredor, formado pela parede lateral que era do banheiro bem lado e por isso, criava um corredor de quase dois metros até desembocar no quarto. Isso me permitia entrar sorrateiramente ali, colado na parede que dava para a lateral do banheiro, e do escuro observar escondido para dentro do quarto. Fechei a porta atrás de mim. Escutei o Saulo dizendo:

— Vai, tira essa blusinha e essa saia.

Neguinha exclamou:

— Não, fico de saia e blusa, só suspendo. Assim, qualquer coisa estou vestida.

Espiando pelo cantinho da parede vi que o Saulo estava sentado sobre a cama e a Neguinha de pé na frente dele. Ele passava a mão na bunda dela e questionou:

— Mas o Gilberto não sabe? Não disse que podia?

Neguinha parecia ainda tensa:

— Ele sabe, já até dormiu. Sei lá, a tia pode entrar, fico preocupada.

Saulo deu um beijo na barriga dela e falou:

— A tia nunca entra nos quartos. Sempre respeitou todos. A gente aprontava com as primas aqui e ela nunca interferiu. E o Gilberto, se acordar e ver que você não está no quarto sabe o que está acontecendo. Ele deixou. Relaxa. Tu não disse que ele gosta?

— Sim, ele ficou com muito tesão de saber que eu ia dar para ti.

Saulo chegou a gemer de tão tarado:

— Ah, que loucura! Tu é maluca mesmo! Falou para ele que vinha dar para mim?

— Falei, ele quase gozou quando eu disse que estava com vontade de sentir a sua pica me fodendo.

— Caralho Silvana, que coisa mais tesuda! O Gilberto tem uma cabeça muito aberta. Ele sempre foi safado.

A Neguinha sorriu e maliciosa disse:

— Agora a cabeça dele vai ficar mais linda, bem enfeitadinha.

Eles sorriram, ele gemeu e beijou o peitinho dela. Neguinha gemia sensual.

As mãos dele já entravam por baixo da saia e ela suspirou. Ele exclamou:

— Ah, que delícia, está sem nada em baixo, igual hoje de manhã.

— Pois é, estou como de manhã, e cheia de vontade.

Ele perguntou:

— Estava com muita vontade?

— Estava sim, quando me levantei da cama não coloquei calcinha porque eu pensava em me sentar nessa rola lá na cozinha mesmo. Mas o Gilberto acordou logo e eu deixei para depois.

Saulo então retirou o short e mostrou a pica empinada, a cabeça exposta, toda brilhante. Ele disse:

— Vem, está tinindo! Pega, é todo seu.

Ainda de pé a Neguinha se curvou e segurou no caralho empinado. Era grande pois a mão dela quase não cobria a metade. Vi minha esposa masturbando de leve a rola e exclamar:

— Ah, que pauzão, nossa! É uma tentação mesmo.

— Quer chupar?

— Quero, mamar na sua pica.

— Então, chupa, estou louco para ver você mamando na minha rola.

Neguinha se curvou mais dobrada para frente e deu uma cheirada na cabeça da rola. Exclamou:

— Adoro esse cheiro de pica com tesão.

Eu estava a ponto de gozar só de assistir. A seguir a situação se inverteu, Saulo se levantou da cama e a Neguinha se sentou. Com o Saulo de pé à sua frente ela passou a lamber o pau duro, lambia o saco, masturbava um pouco, depois colocava a boca e chupava fazendo sucção, arrancando suspiros de prazer e exclamações do meu primo:

— Ah, caralho, que boca quente, delíciaaaa.

Neguinha estava tarada, respirava com esforço, pois com a rola na boca, suas narinas se dilatavam e ela movimentava a língua na cabeça da pica. Eu, excitadíssimo ao ver aquela situação, minha esposa deliciosa mamando a rola do primo, fiquei também muito tarado. Mas mantive o silêncio, sabia como era gostosa aquela mamada, e sabia como ela gostava. Saulo exclamava:

— Ah, que delícia! Isso, mama, tesuda, safada!

Em menos de dois minutos daquela chupada deliciosa, o primo já não estava se aguentando mais, quase gozando:

— Ah, devagar, calma safada, estou quase!

Saulo retirou a pica da boca da minha esposa e empurrou-a para que se deitasse na cama, as pernas ainda do lado de fora. Saulo se ajoelhou entre os pés dela apoiados no chão, e separando as coxas, mergulhou o rosto na virilha da Neguinha que gemeu mais alto quando sentiu o contato da boca quente do meu primo em sua xoxotinha:

— Ah, que tesão! Chupa! Isso, gostoso!

Era alucinante ver minha esposa se oferecendo. Tarada. Ela chegava a erguer os pés do chão, abrindo bem as pernas, facilitando para que o primo pudesse lamber sua xoxota. Ele exclamou:

— Nossa! Que delícia! Está meladinha! Sua bocetinha é doce!

Minha esposa naquela posição, oferecendo a bocetinha para as chupadas do primo, era uma visão deliciosa e eu jamais poderia imaginar que ficaria tão excitado ao assistir aquela cena. Ouvi os gemidos dela:

— É puro tesão primo! Vem, chupa! Estava louca de vontade!

Saulo colou a boca sobre o clitóris e enfiava a língua na xoxota, intercalando lambidas com sugadas naquele grelinho saliente que eu conhecia tão bem. Os gemidos dela se intensificaram, eu sabia como ela adorava ser chupada:

— Ah, isso, ahhhhmmm, chupa, issoooo! Que gostosooo!

Experiente, Saulo colocou uma mão por baixo de seu queixo, e passou a enfiar dois dedos na xoxota enquanto chupava.

Eu via minha esposa entregue, as perninhas dobradas, os pés lindos para cima, movimentando os dedinhos, rebolando, alucinada de prazer. Eu sabia que ela estava gozando, tremendo, desesperada para ser fodida:

— Ahhhh, estou gozandoooo, vem primo, mete na minha bocetinha! Agora já pode, vem meter gostoso na esposa do teu primo! Ele agora já é meu corninho! Não era isso que tu queria?

Saulo já não aguentava mais de vontade e vendo que ela queria levar rola, se ergueu e segurando embaixo das dobras dos joelhos dela empurrou um pouco para que a Neguinha se ajeitasse melhor sobre a cama. Naquela hora eu olhei a expressão do rosto da minha esposa e era a de uma mulher tarada para ser fodida. Tinha a boca entreaberta e a ponta de língua para fora. Notar aquilo me deixava muito excitado também. Nunca poderia imaginar que assistir aquela cena, ver o quanto ela queria dar para outro macho, ser penetrada e gozar, em vez de me provocar raiva, ódio, ciúme ou tristeza, me enchia de tesão.

Neguinha ofegante pediu, olhando para a pica que se aproximava da xoxota:

— Mete, enfia tudo, que pau tesudo!

Saulo só ofegava e gemia, talvez tentando controlar o tesão para não queimar a largada. Ele encostou a pica na entrada da xoxota toda melada. Só então ele exclamou:

— Ah, aí, é pica que tu queria? Safada tesuda!

— Mete, enterra…

Saulo forçou a pélvis para frente e a rola grossa foi arreganhando a xoxota, penetrando apertada, lentamente, enquanto minha esposa gemia e mexia os pezinhos suspensos.

— Ahhhhh, isso!

A cena era maravilhosa, o melhor pornô ao vivo, na minha frente, e eu chegava a ficar louco para me masturbar.

Finalmente, deu para ver que a rola entrou toda na xoxota e minha esposa ofegou forte:

— Ah, caralho, que delícia, estou atolada! Vai, mete, mete!

Meu primo começou a foder com calma, acho que se segurava para não gozar logo. Ele só ofegava respirando com dificuldade. E metia fundo e recuava quase retirando a pica.

Neguinha em êxtase, enfiava as unhas nas omoplatas musculosas do meu primo e rebolava suavemente com as estocadas. Ela gemia:

— Isso, mete, é bom demais! Me fode gostoso seu tesudo, que pau gostoso!

Lentamente o Saulo foi pegando mais controle e passou a meter com um pouco mais de ritmo, chegava a fazer barulho, flop, flop, flop, nas metidas com a pélvis se chocando com a xoxota dela.

Excitado demais ao ver aquelas cenas eu me descuidei, avancei um pouco, e fiquei mais visível ali no canto da parede. Num arregalar de olhos da Neguinha eu notei que ela me viu, muito admirada, mas não parou de gemer. Saulo socava e ela então tomada por uma tara ainda maior passou a gozar e gemer:

— Ah, isso, me fode primo, fode a esposa do meu corninho! Ah, que loucura!

Saulo foi provocado por aquela demonstração dela de tesão, e aumentou ainda mais o ritmo das socadas, fazendo com força. Neguinha me olhava alucinada de tesão espiando meio de lado, e gemia mais alto:

— Isso, estou gozandoooo! Mete, fode forte! Fode gostoso a esposa do seu primo corninho!

Saulo não sabia da minha presença ali e estava alucinado com aquelas falas dela, controlando a vontade de gozar, metendo cada vez mais firme. Ele exclamou:

— Ah, safada tesuda! Eu vou gozar, não aguento mais segurar!

Neguinha puxou o primo pelo pescoço, cruzou as pernas sobre os rins dele, e gemeu:

— Vem, goza, me enche de porra! Depois eu vou mostrar minha bocetinha gozada para o meu corninho!

Aquilo foi a onda de volúpia que faltava. Até eu quase gozei sem tocar no meu pau. Saulo socou fundo, urrando, dizendo que estava gozando:

— Ah, toma, toma, safada! Estou gozando! Que delícia de bocetinha mais quente!

Vi que por uns instantes a Neguinha ainda me observou ali assistindo, mas em seguida ela revirou os olhos, entregue a um êxtase profundo, ofegante, gemendo, agarrada ao corpo do primo que estremecia e gozava intensamente dentro dela. As pernas da minha esposa com os pés entrelaçados na altura dos rins do primo, tremiam com as convulsões do êxtase intenso. Eu tive que me apoiar na parede de tão zonzo que fiquei ao assistir aquilo. Meu pau pingava um pouco de pré-gozo, dando solavancos. Ficamos os três ali, por quase um minuto inteiro, ofegantes. Eu controlava para não revelar minha presença para o primo. Ele deitado sobre a Neguinha, o corpo ainda encaixado entre as coxas dela, respirava com dificuldade, beijava os mamilos dela e gemia satisfeito. Ela, suspirava fundo, gemia, agarrada nele e exclamou:

— Que tesão! Que delícia primo! Gozei demais! Agora sim, eu sei o quanto essa rola é tesuda! Meu corninho vai ficar maluco de saber como a mulher dele gozou na rola do primo safado!

Ele exclamou:

— Tu vai contar pra ele?

— Vou sim, e vou mostrar minha bocetinha vermelha e gozada nessa pica gostosa!

— Caralho, Sil, jura? Ele não vai ficar puto comigo?

— Vai não, ele vai ficar muito tesudo! Meu corninho queria isso faz tempo!

Finalmente, o primo se ergueu um pouco e ela desfez a tesoura das pernas libertando seu corpo. Ele retirou a rola da xoxota e estava ainda meio dura. Saulo ficou de pé como se fosse se afastar, mas a Neguinha segurou em seu pau e se sentou na cama. Ela puxou a rola para a boca, lambeu e chupou a pica toda melada. Falou:

— Vou deixar limpinha. Mais tarde eu quero mais.

Saulo gemia:

— Ah, tesuda, safada! Tu é deliciosa!

Entendi que era a hora de me mandar. Saí silenciosamente, abri a porta quando ouvi a Neguinha exclamando:

— Agora que eu provei, eu vou querer mais, vou querer sempre gozar nessa pica tesuda primo!

Saulo exclamou:

— Caralho, que delícia! Tu é demais!

Saí do quarto, fechei a porta com cuidado, e entrei no nosso. Estava com minha pica doendo de tão dura. Louco para gozar. Eu me deitei sobre a cama ainda em dúvida se batia uma punheta ou se esperava a Neguinha voltar. Mas não demorou nem um minuto ela entrou no quarto.

Neguinha tinha uma expressão muito safada, sorria, e veio para cima de mim sobre a cama. Ela perguntou:

— Tu viu corninho? Viu tudo?

Eu que já estava tarado fiquei ainda mais com a chegada dela cheirando sexo.

—Putaquipariu Neguinha! Tu foi demais!

Ela me deu um beijo na boca e eu senti que estava toda melada ainda e cheirava a pica. Mas nem precisei falar nada porque ela disse:

— Estou toda gozada, cheia de porra! Cheirando a rola. Assim que tu gosta amor?

Eu mal conseguia falar, perdi o controle e beijei aquela boca que ela me oferecia. Neguinha sussurrou:

— Eu acabei de chupar a rola do primo

Eu disse:

— Tu é tão safada que fez de propósito. Sabia que ia me beijar.

Ela já foi subindo a cavalo sobre a minha virilha e pegando no meu pau direcionou para a xoxota que escorria porra. Ele pediu:

— Vem, mete na boceta gozada da tua esposa safada! Goza em cima do gozo do teu primo.

Mal ela encostou a pica na xoxota meu pau deslizou para dentro naquela gosma escorregadia como quiabo ensopado, mas a boceta estava quente, e pulsava.

Senti que ela ordenhava meu pau com a xoxota, como sempre fez, e me abraçava me beijando:

— Ah, amor, que delícia que foi! Tu viu tudo? Meu corninho safado!

Eu não estava conseguindo segurar e vi que logo ia gozar muito. Exclamei:

— Putinha safada! Que delícia! Estou gozando demais!

Neguinha se movimentava cavalgando, esfregando o clitóris na base da minha pica e em segundos ela estava gemendo e gozando também. A porra minha e do Saulo se misturaram e escorriam da xoxota e molhavam meu saco e virilha. Foi alucinante e ficamos ali, desfrutando daqueles prazeres por mais de cinco minutos, trocando beijos intensos.

Nunca eu tinha gozado de forma tão intensa com ela. E parecia que ela também havia fechado aquele dia com uma gozada fenomenal pois suspirava deliciada.

Permanecemos abraçados por muito tempo. Neguinha chegou a adormecer nos meus braços. Eu também cochilei por um tempo, depois despertei. Como não vimos movimento na casa, chamei a Neguinha e fomos ao banheiro nos lavar. Durante o banho ela me mostrou a xoxota toda inchada de ter levado pirocada da rola grossa do primo:

— Olha aqui amor, a bocetinha que era só tua, agora já levou rola de outro.

Ela sabia que aquele papo me excitava. Eu estava animado e confirmei:

— Tu nem imagina o tesão que foi assistir aquela foda.

Ele gemeu satisfeita:

— Ah, corninho, eu gostei demais. Agora eu vou querer mais. Tu deixa?

Eu estava descontraído e levei na gozação:

— Depende, se tu for uma putinha bem safadinha, me agradar também como agora, e me contar tudo, eu deixo.

Tomamos nosso banho trocando carícias. Nos vestimos e fomos para a cozinha de onde já saía um cheiro delicioso de café e bolo de fubá fresquinho. A tia estava servindo a mesa para o lanche. Ela ficou contente de nos ver e disse:

— Pedi ao Saulo para ir apanhar laranjas, arrancar umas mandiocas, e pegar umas espigas de milho verde para levarem. O bom do sítio é isso.

Nos sentamos à mesa para tomar café e minutos depois apareceu o Saulo. Ele disse que havia arrancado bastante mandioca, mas queria a minha ajuda para carregar o saco para nosso carro. Ele se sentou conosco à mesa, e eu notei que ele me olhava meio ressabiado, depois olhava para a Neguinha, que se fazia de distraída.

Logo depois de tomarmos café com bolo, eu e o Saulo fomos buscar os sacos de laranja, de mandioca e de espigas de milho verde. Estavam depois do pomar que distava uns cinquenta metros da casa. Levamos um carrinho de mão para trazer os três sacos. No caminho, enquanto seguíamos para pegar as coisas, o primo me perguntou:

— Tudo bem com você primo? Dormiu? Descansou?

Eu sabia que ele estava me sondando e confirmei:

— Dormi bem, até que a Neguinha entrou no quarto cheia de tesão.

— Foi é? Que sorte a tua, ter uma esposa assim cheia de fogo né primo?

Eu sorri e concordei:

— Pois é, ela tem fogo para mais do que um, pode ter certeza.

Saulo sorriu, satisfeito de me ouvir e comentou:

— Graças aos céus! Que bom, você gosta muito né primo?

— Eu amo demais a Neguinha. Ela me adora também e procura me agradar sempre.

Saulo sentiu que eu ia jogar fechado naquele xadrez de códigos, e se deu por satisfeito:

— Maravilha!

E já foi mudando de assunto. Pegamos os sacos de produtos, colocamos no carrinho de mão, que no sítio chamamos de carriola, e voltamos para guardar no porta-malas do carro. Saulo fez questão de levar a carriola, me poupando o esforço.

Depois de colocar tudo no porta-malas, voltamos para a cozinha, comer mais um pouco de bolo e tomar mais um pouco de café. Já estava no final da tarde, o sol querendo se esconder, e era a hora de regressar.

Fizemos nosso caminho de volta num clima tranquilo, normal, comentando como era gostoso passar um final de semana como aquele no sítio. O primo falou:

— Com a companhia certa aquilo é um paraíso.

Demos risada e não precisamos mais dizer nada.

Quando estávamos quase chegando em casa o Saulo falou:

— Primo, eu fui aprovado na seleção da empresa, e tive aproveitamento muito bom no treinamento. Mais alguns dias eu devo ser efetivado e terei que arrumar um lugar para morar aqui na cidade. Você me dá guarida por uns dias até encontrar um lugar para mim? Posso dividir as despesas dessa hospedagem.

Eu concordei e disse que se a Neguinha estivesse de acordo estava tudo bem, ele poderia ficar mais um tempo.

Na mesma hora a Neguinha disse:

— Por mim está ótimo, mas vai deixar de ser hóspede e vai ter tarefas para ajudar na casa. Tudo bem?

Saulo concordou e eu já estava imaginando que na cabeça dos dois já estavam cheios de ideias bem safadas.

Continua

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Comentários

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um dos melhores contos que ja li aqui no site! parabéns

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Obrigado, tem uma continuação meio encaminhada, mas que ainda não terminei.

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Delicia de conto, tive que aliviar o tensão aqui nota 1000

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Lhe faço uma súplica, continua as outras magníficas sagas, sinto faltas das continuações, e é sempre um prazer de desfrutar de seus dons literários.

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Concordo plenamente. Em várias estorias começa com o pedido de um leitor para que vc faça uma releitura e termine uma estória inacabada. No entanto, aqui há várias estorias que estão inacabadas. Não sou escritor entendo que, por vezes, o autor possa ter se cansado, ou estimulado por um pedido, ou algo novo, prefere partir para algo novo, deixando as estorias anteriormente começadas sem continuação. Mais e vc quando lê outros autores não acompanha ansioso até o fim daquela narrativa? Me desculpe, mais não entendo porque muitos autores deixam contos sem fim e sem continuação.

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Vou lhes responder. Primeiro, nossa vida não se resume a escrever contos no site, e muitas vezes, temos que parar para "trabalhar" e ganhar dinheiro. Também acontece de interromper uma história para continuar mais tarde, e por ter parado, o embalo acaba. Esperamos o pique voltar. Também tem o "clima" a "vibe" do conto. às vezes a gente está no maior embalo e acontece algo que nos tira do clima. Até comentário agressivo pode nos afetar. Algumas vezes fazem de propósito. E tem mais. No início do mês passado eu tive COVID-19, e parei com quase tudo. Depois tive que fazer uma história por encomenda. Agora mesmo estou fazendo um roteiro de uma série com prazo para final de março. Quando mergulhamos em um processo de criação, nos distanciamos de outras histórias. Escrever contos na CDC é uma forma de espairecer, de lazer, não é obrigação. Então, tem hora que a gente não quer voltar numa história até ser novamente motivado por ela. Eu sou assim. Sempre continuo as minhas histórias, mas não vou me negar fazer outra quando bate a vontade. EU PENSO O SEGUINTE: Existem dezenas de bons autores no site, e todos os dias aparecem bons contos. Tem uma autora que publica quase uma história a casa dois dias. Então, não sou eu que devo e preocupar com conteúdo para o site. Eu todos os dias, antes de ir dormir, vejo no mínimo dois contos novos, de outros autores, para acompanhar e conhecer. Procuro interagir com os novos contistas. Sempre opinando. Assim, minha produção de contos segue um ritmo meio anárquico, conforme consigo levar. E não vou me policiar para ser diferente. Peço imensas desculpas, mas é o que dá para fazer. E tem gente que ainda me critica, depois de oferecer mais de 150 contos para os leitores. Confesso que já pensei algumas vezes em apagar todos os contos. E encerrar essa paranoia. Mas não faço justamente em respeito aos leitores. Eu tenho uma ligação de responsabilidade com meus leitores. E são milhares, não apenas os que comentam, mas tem gente que vem toda semana ver se publiquei algo novo e me manda e-mail. Espero ter esclarecido.

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Concordo com todos, M A R A V I L H A de estória, com sempre você com uma cabeça abençoada pelos deuses da luxúria, Baco te ilumine sempre. Parabéns e continue nos brindando com estas belas e excelentes estórias.

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muito legal mesmo, gostei bastante dessa história, excitante demais sem ser apelativa e mostrando a grande cumplicidade do casal e os três se realizando, parabéns Leon

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Nossa Leon que gostoso esse conto amigo aja tesão kkkkkkk nota mil amigo

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Obrigado Almafer, a gente capricha na história para deixar todos muito ouriçados.

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Sen-sa-cio-nal! ⭐⭐⭐

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Quando o molho é bom, qualquer macarrão simplório vira um prato de primeira. Hahaha O segredo é sempre o molho.

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Sua massa é italiana, não esses miojos baratos. 😂😂😂😂

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