001 - Quando tudo muda - Início

Um conto erótico de Kaio
Categoria: Heterossexual
Contém 1245 palavras
Data: 02/12/2022 01:48:32
Última revisão: 02/01/2023 18:38:28

Olá, sou Kaio. Tenho 28 anos, sou professor de ensino fundamental e médio.

Moro com minha irmã caçula, Kamilla 18 anos.

Temos outra irmã, Karol que mora no sul 2 anos mais velha que eu. Kamilla sempre foi muito mimada, não só pelos nossos pais, mas por nós irmãos tbm, por ser bem mais nova q a gente.

Eu, loiro de olhos verdes, 1,90 e magro, corpo definido porém não musculoso. Kamilla, adolescente alta para sua idade, corpinho de ninfeta. Karol, 1,72 branquinha corpo bem definido, seu cabelo é loiro porém no início da história estava pintado de preto.

A história que vou contar, começou a 5 anos atrás. Eu tinha 23 anos na época, já era formado e estava prestes a iniciar meu primeiro ano trabalhando na área, antes havia trabalhado em outras coisas. Eu já morava sozinho, em um AP que foi presente dos meus pais, Karol morava no sul do país, por causa do trabalho dela, e a caçula vivia com nossos pais.

Nossos pais estavam completando 25 anos de casamento, então viajaram nas férias para uma pousada no litoral. Porém infelizmente em um acidente de carro vieram a falecer. E foi no velório deles que vimos a Karol depois de 2 anos sem nos vermos, nos amávamos muito e sofremos bastante com a perda.

Porém, a família tinha negócios e precisavamos decidir oq fazer com as posses também. Por isso, com a Karol na cidade precisamos resolver tudo o quanto antes, pois ela não teria tempo depois. Tivemos uma reunião, primeiramente eu e Karol e depois iríamos conversar com Kamilla sobre o assunto.

Tomamos a decisão de que a Karol como muito atarefada (médica formada, trabalhando e estudando sua especialização) cuidaria de sua carreira, contrataríamos uma equipe qualificada para gerir a empresa pois também tenho muitos afazeres no meu emprego, porém eu estaria sempre de olho e tomando as decisões. Kamilla como estudante decidiria seu futuro, porém tínhamos planejado instrui-la para algo na área administrativa seguindo a filosofia do nosso pai de ser sempre a família administrando o negócio.

A casa de nossos pais seria vendida, e Karol pretendia levar nossa irmã para o sol, para morar com ela. Quando todos fossem maiores, teríamos uma sociedade tripla (eu só não imaginava em quantos sentidos).

Ao resolvermos isso, iríamos chamar Kamilla para conversarmos e para consultá-la sobre os planos. Mas Karol ainda queria resolver um último assunto...

- Sabe Kaio, esses anos longe de vocês me fizeram perder muitos momentos valiosos. Nossa irmã está crescendo, quero acompanhar isso... Mas você tem sua vida aqui, sinto falta dos nossos momentos maninho, sinto falta do seu carinho.

- Karol, eu também sinto, sabe o quanto amava nossos momentos...

- Então vamos matar a saudade, agora, por favor!

- Karol, a Milla pode aparecer a qualquer momento...

- Ela não vai, amanhã vou voltar para o RS, por favor!

- Tá bom Karol, mas tem que ser rápido!

Estávamos ambos de preto, ela com um vestido sem decote por respeito, porém era bem marcado, evidenciando sua cintura fina e desenhando sua bunda com perfeição. Eu de polo e calça jeans.

Estavamos no escritório de nosso pai, como não tínhamos tempo a perder, eu que estava na cadeira executiva tirei minha camiseta enquanto ela contornava a escrivaninha e soltava seus cabelos do coque (típico de velórios), caindo sobre suas costas, ela se vira de puxando seu cabelo pra frente entendo que devo abrir o zíper das costas. Eu abro. E sua pele vai se revelando juntamente com a percepção de que ela está sem sutiã, ao terminar o zíper ela mesma retira as mangas o que faz o vestido cair até a parte da cintura, eu coloco minhas mãos em sua cintura e a viro de frente para mim.

Que visão perfeita, o vestido até a cintura como uma saia e seus perfeitos seios: tamanho médio, firmes e rosados. Minha reação automática foi beija-los vorazmente, sedento de vontade e saudade. Ela diz com um gemido:

-hmmm... Calma Kaio, não temos tempo agora, tira a calça!

Eu abro meu zíper e ela mesma puxa minha calça pelas pernas retirando de uma vez, faz um movimento forçando seu vestido para passar da cintura e tenho mais uma vez a visão do paraíso. Minha irmã mais velha, somente com uma calcinha fio dental preta ali na minha frente... Como senti saudades...

Não tive muito tempo pra admirar, ela já retira sua calcinha e vem em minha direção, empurra a cadeira executiva para trás e senta na escrivaninha. Abre as pernas ao meu lado, e eu entendo o recado.

- Vem! - disse Karol. Eu fui, sedento como não estive em anos.

Ela já estava na posição perfeita, eu apenas direcionei meu pênis para a entrada de sua xaninha branquinha e claramente úmida. Encostei a cabeça, e senti o calor do desejo de Karol. Ela sente isso e abraça meu pescoço com os braços, eu avanço de uma vez pra preenche-la por total, como não fazia em muito tempo. Estamos finalmente, depois de anos de saudade, tendo novamente a intimidade e cumplicidade de nossa adolescência.

Karol gemia baixinho no início, mas foi intensificando e precisei tampar sua boca, oq apenas a deixou ainda mais excitada. Metemos insanamente, não sei se fizemos muito barulho pois apenas me preocupava com seus gemidos na minha mão. Eu estava chegando ao apse, ameacei tirar meu pau de dentro mas ela diz:

- Não, continua, eu estou tomando! (Se referindo ao anticoncepcional)

Eu não digo nada e apenas continuo metendo em minha irmã, vai e vem... Até que não suportei mais e preenchi sua vagina, a deixando cheia de meu gozo. Eu indo me sentar na cadeira, e ela grudada em meu pescoço e ainda empalada por meu pau, senta no meu colo... Continua quicando em um movimento mais calmo, eu abocanho seus seios e ficamos assim por alguns segundos, deixando a inércia girar a cadeira até que...

Karol pula do meu colo, assustada e pega suas roupas, olho para trás e vejo apenas a porta entreaberta (eu tinha certeza que não a deixei assim). Digo:

- Alguém viu?

- Não sei, não vi - disse Karol preocupada - mas se está aberta talvez a Milla.. Não pode ser!

- Podemos procurar por ela - digo - e saber se veio nos avisar de algo.

- Tá - disse ela - se tudo der certo a gente termina nossa conversa na sua cama mais tarde, ainda não terminei!

***

Nos recompomos e nos vestimos, saímos para procurar Kamilla sob o pretexto de conversar com ela sobre nosso futuro e da empresa.

Eu a encontrei na cozinha, tomando um copo de leite com biscoitos. Parecia calma então perguntei:

-Oi Milla, estávamos te procurando pra conversar sobre nosso futuro, sabe que precisa ser hoje né?

- Sei sim mano, estava só fazendo um lanchinho! - disse ela tranquila - Até disse pra Mel chamar vocês, mas ela disse que não encontrou vocês no escritório!

- A Melissa? - falei surpreso, mas tentando esconder a apreensão.

- sim, ela não achou vocês. Foi agora a pouco, devem ter se desencontrado.

***

Seria então a Melissa, amiga de Kamilla que teria visto? O problema era maior do que eu imaginava.

Mandei uma mensagem de whatsapp para Karol, mas ocultei o detalhe de Melissa. Poderia ser apenas o vento que abriu a porta encostada (tenho certeza que não foi, mas colou). Karol chegou a cozinha depois de Melissa, que não parecia nada diferente ou apreensiva. Será que realmente não viu nada?

Amigos, a história está grandinha. Mas prometo que vale o tempo de leitura.

CONTINUA...

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Comentários

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Sim, no aplicativo que digito no celular pareceu até grande, quando publiquei ficou menor.

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