Meus Desejos - O HÉTERO

Um conto erótico de hiago
Categoria: Gay
Contém 2244 palavras
Data: 02/12/2022 01:43:06
Última revisão: 02/12/2022 01:47:15

Meu nome é Hiago, sou moreno claro, meio fortinho com cabelo cacheado. Tenho 28 anos e vou começar a relatar algumas aventuras minhas. Nem sempre em ordem cronológica, mas sempre que me lembrar de algo, conto aqui. Sempre fui tímido, e depois do término de meu namoro, não havia ficado com mais ninguém. Em abril de 2021. Estava no trabalho e o novo funcionário chegou. Eduardo era mais alto que eu, barba cheia, cabelo liso, com alguns fios brancos querendo aparecer, moreno queimado de sol, forte, uma leve barriguinha de cerveja, que só deixava ele mais gostoso, mãos e pés grandes, o típico paizão de família.

Ele tinha um ano a mais que eu. No momento em que o vi meu desejo aflorou, mas, mais uma vez por minha timidez eu me mantive na minha. Nisso os meses foram passando, e eu achei que meu interesse por ele ficaria só na imaginação. Praticamente todos os dias me masturbava pensando nele, imaginando o pau grosso que ele tinha, visto que nas calças que ele usava, ficava aparente o tamanho do volume.

Me dedei várias vezes imaginando putaria com ele, mas nada nunca havia acontecido de fato. Uma vez, com ele bêbado eu quase investi mas achei que seria desleal. Enfim reprimi aquela vontade e me saciava na masturbação.

Gozava litros imaginando ser fodido por aquele macho.

Enquanto isso, tinha que aguentar as investidas dele em qualquer funcionária nova que entrava na empresa. Ele tinha a fama de “comedor”, então, sempre que entrava uma funcionária nova, eu sabia que seria a nova “presa” dele. E eu morria de inveja por não ser eu. Bom passou quase um ano disso, ele decidiu sair da empresa, então achei que, de fato não ia rolar mesmo.

Uma mistura de alívio e frustração, pois não sabia se conseguiria não demostrar mais meu interesse, e frustração por achar que nunca ia ter aquela pica socada em mim.

Passaram-se uns 3 meses. Então sai do meu antigo emprego e fui para outra empresa, e por ironia do destino trabalhamos juntos, outra vez. Foi aí que voltei meio que puxar assunto e sempre falava no Instagram com ele, mandava coisas relacionadas ao trabalho dele, que ele curtia e passamos a conversar mais. Ele sempre soube dos meus desejos por ele, eu nunca escondi, nem admiti, deixei aberto isso, mas por ele ser hétero, sempre disse que não rolaria.

Num sábado, lá pelas 21h estava em casa, havia acabado de tomar um banho caprichado. Então recebi uma mensagem dele, perguntando onde eu estava morando. Respondi, expliquei certinho. Ele perguntou o que eu bebia, e disse que queria conversar comigo uma proposta muito boa. Ok, naquele momento eu pensei que seria a minha chance de ter aquele homem pra mim, mesmo que por uma noite só. Tomei outro banho e caprichei.

Logo mais ele manda outra mensagem, pois havia se perdido, expliquei de novo e decidi sair do apartamento e ir até a frente do prédio pra ele me ver. Ele foi encostando o carro.

- Coloca lá dentro, tem uma garagem que eu nunca usei. - eu disse, indicando a garagem, e abrindo o portão para veículos.

Ele colocou o carro na garagem e me cumprimentou.

Até ali, ok, não parecia que rolaria algo, mas pude notar que ele já estava meio bêbado.

Entramos em casa e eu fui colocar as cervejas na geladeira, como onde moramos é muito quente, eu havia deixado o meu ar condicionado ligado no quarto, já na intenção dele ficar mais à vontade e se soltar.

Entramos no quarto e eu indiquei a cama pra ele se sentar. Ele tava de calça jeans, tênis e uma camiseta polo, azul marinho, e cheirava um pouco a cigarro.

- Posso tirar o tênis? - ele perguntou.

- Claro! Fica a vontade! - eu falei me sentando na cama.

Ele tirou o tênis e as meias, e sentou de perna cruzada na cama, e então começamos a beber e conversar. Ele me falou da proposta de trabalho dele, de fazer uns freelancer por fora, pra ter uma grana extra, mas nada do que ele falava me me chamava mais atenção do que ter aquele macho ali na minha cama, falando comigo. Eu só conseguia prestar atenção nos braços, naquela boca, naquele peito marcado na camiseta, naqueles pés enormes.

Bom conversa vai, conversa vem e mais latinha de cerveja a gente ingeria. Já solto, pela bebida comecei a passar a mão pelas pernas dele, e me aproximei mais meu corpo do dele, então às vezes estávamos a menos de um palmo de distância, eu passava as mãos pelas coxas, e em determinado momento ele parou de falar, e só ficou me olhando.

- O que foi? - eu perguntei provocando.

- Você tá me provocando… você sabe que eu só como mulher.

- Não tou fazendo nada! - eu me fiz de desentendido

- E essa mão boba aí? Daqui a pouco tá alisando meu pau

- Assim? - eu me enchi de coragem e apalpei o pau dele por cima da calça.

Ele não se conteve e soltou um gemido abafado

- Não provoca… depois você não aguenta… - ele falou fechando os olhos e pendendo a cabeça pra trás.

- Aposto que aguento mais que muita mulher que tu comeu. - eu falei perto do ouvido dele.

Foi o que ele precisava ouvir, ele virou a cabeça de encontro ao meu rosto e me deu um beijo. Aquele beijo com gosto de cerveja e cigarro barato, aquela barba por fazer, tudo me dava mais tesão nele. Ele se levantou, tirou a camiseta e a calça, ficando somente de cueca. Uma cueca que mesmo preta não escondia aquele pau que quase a explodia.

- Olha como você me deixou… agora eu preciso me aliviar! - ele falou segurando o pau por cima da cueca.

Sem nenhuma cerimônia eu apalpei aquela pica por cima da cueca, e afundei meu rosto ali. Aquele cheiro de macho me inebriava e eu não escondia o tesao que eu acumulei ao longo de um ano. Abocanhava e dava beijos e afundava meu rosto mais e mais, e ele gemia baixinho. Puxei a cueca pra baixo e pra minha surpresa aquele pau era maior do que nas minhas imaginações, e mais grosso também. De fato o volume que fazia nas calças dele faziam jus aquilo que ele carregava no meio das pernas.

Comecei a passar a língua no saco, e logo passei em toda a extensão até chegar a cabeça, olhei pra cima, como se pedisse permissão, ele que estava de olhos fechados abriu, olhou pra mim com ar superior e disse:

- Me chupa viadinho… vamo ver se você aguenta tudo mesmo! A mamadeira tá cheia!

Desafio aceito. Abocanhei aquele pau que eu tanto desejei, e no mesmo momento ele urrou e jogou a cabeça pra trás. Cada sugada que eu dava era um gemido mais forte que ele dava.

- Isso putinha.. mama, boquinha gostosa.. engole essa pica vai!

Ele falava isso em meio aos urros e gemidos, eu muito prontamente engolia mais e mais. Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca com aquele pau. Eu tava no céu com aquilo, ele tirava tudo, batia com aquela pica na minha cara, e voltava a me engasgar, tudo isso em meio aos urros de macho dele.

Eu lacrimejava quando engasgava, mas a felicidade de estar chupando aquele homem era tanta que eu estava em êxtase.

- Vai viadinho, chupa até o fim, não aguenta? Mama a pica do macho que você sempre quis! Manja rola! Puta! Piranha!

De fato, durante o tempo que trabalhávamos juntos eu sempre dei um jeito de manjar a rola dele, e ali eu descobri que ele sabia disso, e gostava.

- Bicha! Bichinha boqueteira!

Ele voltou a conduzir a mamada, e enfiava tudo na minha boca, até a garganta.

- Me come? - eu pedi

- Vai aguentar? - ele provocou - no cu nenhuma mulher aguentou

- Aposto que eu consigo! - eu provoquei

- Então pede! Implora pra eu te comer

Ele falou e então subiu na cama, e ficou de pé, na minha frente e eu de joelho pra ele

- Pede pra eu te comer viado! Implora pela minha rola! - ele falava isso batendo com o pau no meu rosto - quer pica quer?

Ele voltou a foder minha garganta e passou a gemer mais forte.

- Olha aqui… - ele me fez olhar pra ele

Abri minha boca e ele cuspiu nela. Com a saliva dele voltei a chupá-lo.

- Me come! Por favor me come! - eu pedi

- Você aguenta mesmo? - ele falou abaixando perto do meu rosto

- Aguento! - eu fui firme.

- Tem lubrificante? - ele perguntou

Levantei, fui até minha gaveta e peguei lubrificante e camisinha. Ele ajoelhou na cama.

Demos mais um beijo, e ele me virou de quatro na cama. Ele me posicionou de tal forma que mesmo de quatro ainda o mamava e o pau dele duro o tempo todo, como uma rocha. Eu empinei bem meu rabo pra ele, e senti o despejar do líquido na minha entrada.

Senti ele introduzir um dedo dentro de mim, e por estar muito tempo sem transar foi meio dolorido, a cada gemido de dor, ele forçava o pau dentro da minha boca. Logo a dor passou, e ele introduziu o segundo. Depois de foder meu cu com os dedos ele os tirou, me fazendo relaxar.

- Eu vou te deixar arrombado! - ele falou e me deu um beijo.

Eu fiz as honras de vestir o pau dele com a camisinha que ficou até apertada. Ele se posicionou atrás de mim, pincelou o pau na minha entrada e aos poucos eu senti aquela tora me invadir. Me sentia sendo rasgado ao meio.

- A cabecinha já foi, agora relaxa pro resto entrar… - ele falou calmo e começou a beijar meu pescoço.

- É muito grande… - eu gemi baixinho

- É grande… eu te avisei… aguenta o restante? - ele perguntou no meu ouvido

- Pode colocar! - eu afirmei a ele.

- Relaxa então… pro pau do seu macho entrar! Agora eu sou seu macho… e você minha putinha… relaxa pro meu pau entrar…

Enquanto ele falava eu ia relaxando, e sentindo cada centímetro daquela pica me invadir. Um tempo depois e ele estava todo dentro de mim.

- Apertado… que delícia de cuzinho… - ele me beijou de novo e ficou parado dentro de mim até me acostumar.

Sentindo que a dor havia passado, eu comecei a rebolar no pau, indicando que ele podia me fazer dele. Ele então tirou todo pau de dentro de mim, e introduziu novamente, dessa vez sem resistência nenhuma, mais uma vez eu estava no céu, sendo fodido por aquele homem. Ele começou a se movimentar mais rápido, socando tudo até o fim e tirando. Me puxou pela cintura e me fodia sem dó.

- Geme pra mim, geme… geme - ele falava enquanto socava a pica em mim

- Meu macho… meu homem… me fode gostoso vai… - eu gemia como nunca

- Safado…! - ele falava no meu ouvido. - cu gostoso do caralhooo

- Soca vai pode meter sem dó que o seu viadinho aguenta - eu provocava

- Cavalga em mim! - ele falou e se deitou barriga pra cima

A visão daquele homem, deitado na minha frente, segurando o pau com aquela mão firme, me encheu mais ainda de tesão. Me aproximei e sentei em cima dele. Posicionei o pau na minha entrada e fui sentando, deslizou pra dentro e eu comecei rebolar. Ele gemia, delirando de prazer e eu ainda mais. Só se ouviam nossos gemidos e o barulho dos nossos corpos se chocando.

Estávamos suados, exaustos, mas aquele desejo era maior que eu. Fazia questão de sentir cada centímetro da pica daquele macho dentro de mim. Subia até tirar quase tudo, depois sentava com força, rebolada e gemia.

- Isso bebê! Rebola pro seu macho! Viadinho gostoso! - ele falava em meio aos nossos gemidos.

Não sei quanto tempo ficamos ali, pois parecia que o tempo havia decidido parar, pra aproveitarmos aquela foda ao máximo.

- Eu vou gozar! - Ele anunciou

- Goza na minha boca! - eu pedi

Eu saí de cima dele, fiquei de joelhos e ele de pé na cama. Tirou a camisinha e ficou punhetando aquele pau na minha cara. Não me contive e caí de boca mais uma vez. Ele urrou mais uma vez e encheu minha boca de porra.

-Aaaahhhhhhhh - foi o som que ele emitiu ao gozar

Chupei tudo, sem deixar cair uma gota sequer. Engoli todo aquele líquido que estava doce como mel.

- Você não gozou… vem aqui!

Ele se deitou novamente, me colocou em cima dele e começou a me beijar, levou minha mão até meu pau, e me incitou a me punhetar, senti a mão dele mexer atrás do meu rabo e constatei que era ele se masturbando outra vez. Eu arfava em meio ao beijo, sentindo a cabeça do pau batendo na minha bunda. Não me contive e gozei, no peito dele, e em seguida ele gozou de novo.

Dessa vez melando toda minha entrada. Deitei de bruços, ao lado dele, ainda o vi pegando um cigarro e ascendendo. Dei mais um beijo nele. Assim que terminou tomamos um banho juntos, e convenci ele a dormir comigo.

Dormimos juntos e de manhã, ainda não acreditava no que havia acontecido. Olhei para o lado e o vi de pau duro, dormindo. Tinha que acordar aquele homem com uma mamada. Não me contive mais uma vez e caí de boca outra vez. Ele saiu de casa no domingo, já umas 16h. No trabalho ninguém nunca desconfiou, que aos finais de semana sou a putinha que sacia a tensão que ele acumula durante toda a semana…

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Comentários

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tesão tesão.muito tesão.puuta que pariu que tesão de ler esse conto.

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Só apaixonado por um hétero depois de ler este conto fiquei com esperança.

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Porra!!!!

Esse Eduardo me tirou o ar...

Que delícia de homem e que jeito de fuder delicioso...

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Adorei demais, minha pica está imensa e meu cuzinho piscando. Leia as minhas aventuras.

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tesao de transa,muito bom da para quem sabe saborear comer e gozar num cu.

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Olha, adorei seu conto.

Tem um moço que vem ao meu trabalho. Toda vez me imagino dando pra ele desse jeito! Foi muito gostoso. Gozei horrores! Espero que tenha novas experiências para contar. To ansioso pelos próximos!

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