DUAS MULHERES AO MESMO TEMPO? QUANDO A ESMOLA É MUITA, DESCONFIE

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Grupal
Contém 2946 palavras
Data: 14/12/2022 11:24:21

Domingo eu sai com uns amigos, fui em uma cervejada, bebi pra caralho, beijei umas minas aleatoriamente, mas não fiquei com ninguem. Pareciam ser um dia ruim. Final da festa, sai bastante bêbado e resolvi tentar a sorte em um barzinho perto de casa. Detalhe, é um bar LGBT, mas sempre tem algumas mulheres gostosas e um ou outro curioso disposto a pagar um boquete. Comecei beber um chopp analisando todas as possibilidade, não vendo muita saída. Eu estava prestes a encerrar o dia sozinho no meu AP batendo uma punheta. Quando vi um casal de lésbicas se beijando.

Caralho, a loira era muito gostosa, cabelo cor de mel dourado na altura dos ombros, uma pele branquinha, lisa, vestindo um top rosa, segurando um conjunto de seios firmes, de tamanho médio pra grandes. Seus mamilos estavam aparecendo no tecido, eu adoraria chupá-los.

As duas se beijavam com volúpia, várias pessoas estavam olhando pra elas, era quase um show erótico o beijo das duas, eu me imaginei enfiando meu pau na boceta daquela loira enquanto ela beijava a outra.

A ruiva era esbelta, seus seios eram menores, mamilos duros apontando em seu top vermelho, mais magra tambem, ela parecia muito gostosa. Longos cabelos pintados de ruivos, olhos verdes e um belo sorriso. As duas estavam de bermuda, a loira de branco e, a ruiva de verde limão. A loira tinha quadris com curvas sensuais, uma bunda soberba, firme, empinada. Seu short estava bem enrolado em torno de suas nádegas, delineando cada curva, a fenda de sua bunda claramente definida pelo abraço apertado do tecido. Sua amiga ruiva tinha uma linda bunda em forma de bolha que preenchia muito bem o fundo de seu short.

Acho que eu estava babando olhando para as duas, nisso, elas se viraram e me pegaram olhando. Tentei disfarçar e elas sorriram, eu desviei o olhar e a loira disse:

- 'O que foi? Tá gostando de olhar?'

Seu tom era desafiador, elas estavam na mesa ao meu lado, muito perto mesmo. Tentei fazer de conta que não ouvi, que não era comigo, a loira acariciou o cabelo da ruiva e disse:

- 'Aposto que você está imaginando em comer a gente!'

Me senti desconfortável, não disse nada e ela continuou provocando. Então chamei o garçom e pedi a conta. Enquanto eu pagava a conta as duas sairam do bar. Quando eu sai elas estavam na calçada em frente ao bar fumando um cigarro. A loira atrevida se aproximou de mim e disse:

- 'Eu sou Sheyla ela é minha amiga Dhara... então... com qual de nós duas você quer transar? Você quer transar comigo ou você quer foder a Dhara?'

Fiquei paralisado, puta merda, nunca recebi um convite desses. Sua mão desceu e começou a apalpar o meu pau, que apesar da minha bebedeira reagiu e ficou duro rapidamente.

- 'Ummmm... parece que ele está pronto.'

- 'Vocês não são Lésbicas?' foi a unica coisa que eu disse me sentindo acuado

- 'Ahhh a gente gosta de variar! Eu gostei de você, me diga... qual de nós duas você quer foder?'

- 'Quem você acha mais fodível? Diga!'

Sheyla estava bem junto do meu corpo com Dhara atrás dela me olhando e sorrindo por cima do ombro da amiga. Parecia se divertir, e eu respondi

- 'Você, eu quero te foder.' Sheyla sorriu e disse:

- 'Ótimo, só com duas condições.'

- 'Condição 1, minha amiga vai poder nos ver transar'

- 'Condição 2, minha amiga recebe o mesmo tratamento que eu, enquanto vejo você transar com ela. Como isso soa pra você garanhão? Gosta da ideia?'

A ruiva estava sorrindo, ela era muito bonita também. Caralho aquilo era um sonho, eu estava pronto para qualquer coisa que ela pedisse. Topei na hora. E logo estávamos no apartamento delas, as duas sorrindo enquanto se beijavam e se despiam a caminho do quarto.

Sheyla ficou rapidamente nua, ela tinha uma faixa estreita de pentelhos loiros acima da abertura de sua boceta, a visão disso fez meu pau disparar. Dhara sentou-se ao lado da cama para nos observar, tirou a camiseta, apertou seus mamilos rígidos entre seus dedos e colocou a mão por dentro do seu short, soltando pequenos gemidos de prazer enquanto se estimulava. Sheyla arrulhou:

- 'Traga esse pau aqui, deixe-me chupar você.'

Terminei de me despir e meu pau pulou duro apontando para o alto. Não tenho um pau muito grande, são 18cm da grossura de um tubo de desodorante. Então Sheyla me fez sentar na cama com as costas na parede e me levou para sua boca quente e úmida e começou a subir e descer em minha vara. Ohhh, porra, ela foi incrível, chupando e chupando, engolindo todo o meu pau, sua língua girando descontroladamente ao redor do meu eixo. Meu pau estava muito duro, e todo babado, escorrendo saliva pelo meu saco quando ela tirou a boca do meu pau e me disse:

- 'Agora, eu quero que você chupe minha boceta!'

Ela rapidamente se deitou, abrindo bem as pernas na borda da cama, de forma que sua amiga Dhara pudesse ter uma visão privilegiada de sua buceta sendo chupada. Eu rapidamente me pus de joelhos ao lado da cama e tomei suas pernas em meus ombros. Mergulhei de boca, lambendo e chupando seu buraco rosa, seus sucos eram incríveis, e ela estava se contorcendo e gritando tanto que os vizinhos devem ter ouvido.

- 'Ummm, ohhh siimmm, aí, bem aí, Chupa... me faça gozar!'

Segui devorando sua buceta, obedecendo suas ordens e suas súplicas e senti seu corpo começar a tremer, ela congelou por um segundo, então com um uivo de prazer, ela caiu, sua boceta jorrando descontroladamente, bombeando sucos do seu gozo. Alguns segundos pra recuperar o fôlego e ela ordenou:

- 'Agora, enfie seu pau na minha boceta. Fode minha buceta até o pau ficar lambuzado e depois mete na minha bunda, eu quero que você foda minha bunda!'

Sheyla Assumiu a posição de cachorrinho na cama, rapidamente segui seus desejos. Sheyla jogou a cabeça para trás e arqueou as costas quando a cabeça do meu pau se alojou entre seus lábios inchados e comecei a enfiar meu pau em sua buceta escorregadia. Eu estava com muito tesão e não quis saber de ser gentil, eu empurrei meu corpo com força para frente, enfiando tudo de uma só vez, desfrutando de seu longo gemido de prazer. Eu podia sentir os músculos da sua buceta mastigando meu pau quando eu deslizava pra dentro e pra fora daquela buceta quente. Eu fodi assim por cerca de uns 5 minutos, ela estava muito molhada, meu pau coberto com os sucos de Sheyla, fazendo uma espuma branca no meu pau.

- 'Agora, mete na minha bunda, fode o meu rabo apertado.'

Eu dei um tapa forte na bunda direita dela e perguntei

- 'Você quer no cuzinho é sua putinha?'

- 'Siiimm mete no meu cu... eu adoro!'

Eu puxei meu pau para fora, olhei para o buraco espumoso aberto da sua buceta. Enfiei dois dedos nela e tirei bem lambuzados, então empurrei meu pau de volta e voltei a bombar sua boceta. Empurrei meu dedo lambuzado no cuzinho dela e fiquei sentindo meu pau roçar por dentro da buceta. Sheyla implorou pra mim meter em sua bunda.

Então puxei pra fora e levantei meu pau ligeiramente, tirei o dedo do cu e cutuquei a cabecinha nas pregas. Seu cu se abriu para mim, eu empurrei para frente e entrei até a metade sem muito esforça. Então peguei uma masso de cabelos loiros de Sheyla em minha mão, e ao mesmo tempo que puxava sua cabeça pra trás, empurrei com força meu pau até minhas bolas bateram contra sua boceta.

- 'Ahhhh... Porra! Mete... fode... eu adoro dar o cu!'

Aquilo foi como gasolina no fogo para o meu tesão. Me senti animal, agarrei seus quadris e comecei a bater nela, ela gritando enquanto eu batia minhas bolas em sua boceta.

- 'Isso... Assim... Adoro! Fode minha bunda, fode minha bunda POrrra!'

Eu estava muito bêbado, eu suava e metia com força. Metendo com força, até o cabo, minhas bolas fazendo barulho na sua boceta em cada socada.

Sheyla abaixou sua cabeça na cama empinando seus quadris para trás, faminta para por cada centímetro do meu pau em sua bunda. O aperto do cuzinho era soberbo, Deus, ela sabia dar o cu. Olhei para Dhara, seus olhos brilhavam, enquanto se masturbava com a mão dentro do short, observando Sheyla sendo fodida. Parecia que ela estava ansiosa para ter seu traseiro fodido do mesmo modo que Sheyla. Sheyla ofegava e gemia, com a mão por baixo, masturbando seu grelo furiosamente, buscando o seu clímax. Senti o aperto do cu na minha vara, senti que não podia aguentar mais do que alguns segundos. Minhas bolas estavam fervendo, a porra quente no meu saco, pronta pra jorrar, meu cu piscando assim como o cu de Sheyla no meu pau.

Meu pau engrossou, as veias pulsando, minhas bolas se encolheram e comecei a explodir no cu de Sheyla. Porra, parecia que minha cabeça ia explodir quando eu gozei dentro dela, esguichando uma torrente de porra naquela bunda apertada. Sheyla gritou, eu senti sua bunda ficar ainda mais apertada, mastigando o meu pau.

- 'Goza caralho! Goza essa porra no meu cu... goza tudo, Gozaaahhh...'

Sheyla caiu de bruços na cama e eu continuei bombando porra no cuzinho dela, por mais alguns segundos. Tudo escureceu, fechei meus olhos e fiquei recuperando meu fôlego deitado sobre o corpo de Sheyla. Meu pau saiu de dentro dela e eu rolei meu corpo para o lado e Sheyla ronronou:

- 'Agora, vá lavar seu pau, garanhão, é a vez da Dhara.'

Fui para o banheiro e lavei meu pau na pia mesmo. Fiz isso rapidamente e, quando saí, vi Dhara e Sheyla de joelhos na cama se beijando e se amassando, sorrindo ela me chamou.

- 'Venha aqui, Deixe minha boca quente endurecer você.'

Eu rapidamente fiz isso, deixando escapar um suspiro quando a boca talentosa de Dhara me pegou, e começou a deslizar para cima e para baixo, rapidamente me deixando duro novamente. Dhara puxou sua cabeça para trás vendo meu pau em toda sua dureza, olhou para cima, em meus olhos e sorriu.

Só então Dhara foi tirar seu short. Ela desceu da cama e despiu seu short de costas para mim, pude ver sua bundinha redonda, firme, com um fio dental atoladinho no meio. E então ela colocou uma mão de cada lado do quadril e começou a baixar sua calcinha. Baixou e se virou de frente, exibindo seu corpo nu me deixando surpreso pra caralho.

Dhara na verdade era uma trans e estava nua em minha frente com um pau muito parecido com o meu em tamnho e grossura, duro como pedra, apontando para mim. Puta merda!! Sheyla se aproximou de mim e ronronou:

- 'Lembre-se do seu acordo. Você tem que chupar o pau de Dhara, assim como você lambeu minha boceta, então você pode enfiar seu pau no cuzinho apertado de Dhara, assim como fez comigo.'

- 'Caralho...' foi só o que respondi

- ' Trato é trato! Você vai adorar o gosto do pau dela'

Eu pensei comigo mesmo, bem, trato é trato, e me rendi as duas, quando Sheyla me empurrou pra baixo de joelhos, enquanto Dhara se aproximava, com seus 18cm de pika dura, babando. Eu dei algumas lambidas ao redor da cabeça e do eixo, seus suspiros de prazer me encorajou. Senti o cheiro característico de pika, o mesmo que sinto quando cheiro minhas mãos após uma punheta. Pensei na forma que era melhor quando chupavam o meu pau e apliquei no pau de Dhara.

Peguei a cabeça do pau, deixando minha língua pintar toda molhada em sua cabeça, então empurrando para frente, engoli meu primeiro pau, apreciando o grunhido de prazer de Dhara enquanto engolia até onde podia. Fiquei surpreso em perceber que engoli quase todo. Senti suas mãos descerem, acariciando minha cabeça.

- 'Oooh garanhão, você não sabe como é bom!'

Isso me deixou ansioso para agradar, e eu comecei a mamar a sua vara, tornando minha boca um centro de sucção quente e úmido, envolvendo minha língua em torno de seu pau a cada mergulho. Eu podia ouvir gemidos e grunhidos de prazer, abri meus olhos e pude ver Sheyla ao lado, acariciando-se enquanto eu mamava o pau de sua amiga.

- 'Mmmm, oh garanhão, você chupa tão bem. Chupa o meu pau querido. Me faça gozar garanhão!'

Eu não tinha intenção de beber porra, mas senti um prazer em querer fazer ela gozar. Passei a chupar com maior intensidade, indo e voltando com minha boca em sua vara, minha saliva escorrendo e pingando. Meu pau estava duro como nunca antes, eu me excitava muito com a sensação se estar chupando ELA. Dhara segurou minha cabeça e começou foder minha boca, eu pensei que ela poderia estar próxima de gozar e agarrei suas bolas e apertei suavemente.

Com um rosnado alto, o pau de Dhara disparou, sua primeira explosão atingiu o céu da minha boca, tentei me afastar, mas ela segurou minha cabeça. Grossos fluxos de porra quente fluíram, revestindo minha língua. O gosto não era nada ruim, na verdade, era até bom, e eu estava excitado em chupar seu pau, e decidi engolir toda porra que ela tinha.

Quando ela enfim descarregou tudo que tinha e soltou minha cabeça, me afastei. A porra escorrendo pelos cantos da minha boca, pingando em meu queixo. Meu pau muito duro, quase dolorido, dei um gole e engoli o resto de porra que ainda tinha na boca e Dhara virou, caindo de quatro na cama.

- 'hummm, você realmente me chupou bem! Agora garanhão, fode o meu cu, eu quero sentir sua porra quente enchendo o meu rabo.'

Qualquer vergonha ou inibição que eu tinha sairam voando pela janela naquele momento, Rapidamente abaixei meu rosto, afastando as bochechas da bunda dela, vendo o botão rosa apertado me esperando, e comecei a lamber seu cu apertado.

- 'HUMMMMM, oh garanhão, porra, isso é incrível, ohhh assim, lambe o meu cuzinho apertado, eu quero o seu pau grande!'

Eu fiz exatamente isso, lambendo e babando por todo aquele buraco apertado, curtindo os arrulhos e gemidos de prazer de Dhara. Eu deslizei um dedo contra ela e empurrei suavemente, meu pau estava duro como ferro, enquanto eu gentilmente batia no buraco apertado. Senti a boca de Sheyla me levando, ansiosa para deixar meu pau tão molhado e escorregadio quanto possível enquanto ela sorvia e babava de cima a baixo.

- -'Ohhh porra, eu quero o seu pau agora. Mete no meu cuzinho... Mete!'

Puxei meu pau para fora da boca quente de Sheyla e me posicionei no buraco apertado de Dhara, encaixei nas pregas dela e comecei a entrar, senti seu cu se abrir para mim e ela ronronou:

- 'Ohhhh, asssim, garanhão, mete tudo!'

Empolgado, agarrei seus quadris e empurrei com força, e entrou até mais da metado com seu gemido alto. Um último empurrão e senti minhas bolas baterem contra ela quando cheguei ao fundo do poço.

- 'Ohhh porra, sim, eu adoro ser fodida assim, me fode com esse pau grande garanhão!'

O cu de Dhara estava quente, a sensação das paredes de sua bunda tão apertadas em volta do meu pau, enquanto eu me afastava um pouco e o empurrava de volta. Dhara fixou os olhos em Sheyla e arrulhou:

- 'Venha aqui... me deixa chupar tua boceta!'

- 'Vamos fazer melhor... 69!' Sheyla respondeu

Eu assisti com os olhos arregalados quando Sheyla deslizou por baixo de Dhara, eu podia ver sua cabeça apenas alguns centímetros abaixo de onde eu estava empurrando meu pau na bunda de Dhara, e ela soltou um suspiro trêmulo de prazer quando Dhara mergulhou, enterrando o rosto no buraco molhado de Sheyla.

- 'Oh sim Dhara, chupa a minha boceta... Deus, você sabe como fazer!'

Dhara soltou um grunhido abafado enquanto eu observava a boca quente de Sheyla engolir o pau de Dhara. Eu peguei o ritmo, dando uma boa foda na bunda apertada de Dhara, ela tinha o aperto mais forte e o cu mais quente que já tive o prazer de desfrutar. Assistir o êxtase no rosto de Sheyla enquanto ela chupava o pau de Dhara.

Os gemidos que Dhara estava fazendo tendo seu cu fodido por mim e seu pau chupado por Sheyla estavam me deixando louco, essa foi a foda mais quente que eu já participei. Eu podia ver o corpo de Dhara começar a tremer, seu cu pulsando no ritmo de seu orgasmo enquanto ela enrijecia, grunhindo, e eu podia imaginar a quantidade de porra que ela estava esguichando na boca de Sheyla.

Senti a sensação elétrica quando Sheyla soltou o pau de Dhara de sua boca e foi atrás de abocanhar as minhas bolas. A sensação de sua língua brincando com elas me fez perder o controle e comecei a esguichar.

- 'Ahhh caralho... to gozando... to gozando!'

Eu senti minha porra fervendo nas bolas e subindo pelo meu eixo, com um grunhido alto eu esguichei, jorrando minha carga na bunda apertada que esperava por ele, eu senti como se minha cabeça fosse explodir enquanto eu enchia o cu apertado de Dhara de porra quente. Ouvindo o grito alto de Sheyla em seu orgasmo com Dhara chupando sua boceta.

Ficamos ali empilhados os tres, respirando pesadamente, tentando recuperar o fôlego, por alguns minutos. Até que ouvi Sheyla dizer:

- 'E aí garanhão... gostou do nosso trato?'

- 'Puta que o pariu, isso foi demais!'

- 'Que tal experimentar o pau da Dhara no seu rabinho agora?' Sheyla sorriu ironicamente

- 'Não... isso não está no nosso trato!' eu me esquivei rapidamente

- 'Mas nada impede de fazermos um novo trato não é?' disse a Dhara sorrindo e piscando um olho

Nós tres rimos e fiquei pensando... quem sabe

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Comentários

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Conto top demais! Eu daria pra dhara fácil rs.

Meu sonho pegar uma trans e uma mulher juntas.

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Delícia de conto.

Adoraria estar aí também.

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