Motoboys_final

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Gay
Contém 2308 palavras
Data: 13/12/2022 23:06:23
Assuntos: Gay

E ae pessoal tudo tranquilo?

Segue continuação do conto anterior, com meu parceiro Marcelo.

Repetimos o mesmo esquema, mas desta vez o motoboy não se interessou, entregando o lanche e indo embora, deixando meu amigo frustrado. Mas não desisto fácil, então desta vez chamei uma entrega de farmácia, pedindo camisinhas e lubrificante.

Mesmo esquema, e 1h depois o interfone toca e meu amigo atende, e eu fico no quarto.

Ouço a campainha tocar, e a porta abrir, só que desta vez o cara, pede para ir ao banheiro e meu amigo libera, só que quando ele passa, percebe que tem mais gente em casa, mas vai ao banheiro e começa a mijar, só que não fecha a porta.

Nesse momento, eu saio do quarto e falo para o meu amigo que ia rolar com certeza.

O macho sai do banheiro, ainda fechando o zíper, e pergunta qual é a boa da noite.

Eu na cara dura, falo que a boa seria ele tirar a vara para darmos uma mamada.

Pergunta se somos namorados, e falo que não, mas curtimos fuder juntos.

Ele então vai abrindo a calça, deixando a mostra um pau grande de uns 20cm, mas não muito grosso, nos mandando cair de boca, o que não demoramos a fazer.

Mais uma mamada compartilhada deliciosa, mas desta vez o macho era do tipo hetero, que fica parado sem falar nada, vendo o filme. Chupamos por uns 15 minutos, quando do nada ele tira o pau das nossas bocas, levanta a calça e fala que precisa ir, nos deixando literalmente na mão.

Ao sair, fala que de repente no final da noite voltaria, mas ia querer comer um rabo também, e brilhamos os olhos, dizendo que ele poderia vir a hora que quisesse.

Ficamos empolgados, mas sem acreditar que voltaria.

Agora o tesão, estava tão à flor da pele, que eu e Marcelo, resolvemos nos chupar fazendo um 69, ficando nisso por uns 20 minutos, até eu falar que queria mais machos, então voltamos a pedir entregas.

Depois de três tentativas que não deram em nada, tentamos pela última vez, e quando abro a porta era um negão haitiano, muito tesudo e bem alto, e já fiquei pensando no tamanho da pica. Muito simpático e gentil, me entregou o lanche e me perguntou, se poderia lhe dar um copo de água. Quase respondi: um copo de água e um boquete, não se nega a ninguém, kkkkk, mas resolvi ficar na minha.

Falei que entrasse, enquanto ia buscar a água e o dinheiro.

Ele entrou e fechei a porta convidando-o para sentar se, voltei e ele estava sentado no sofá prestando atenção no filme, e com as mãos em cima do pau, meio que tentando esconder algo, deveria estar de pau duro.

Entrego a água e me sento ao seu lado, perguntando se estava a muito tempo no Brasil, e outras amenidades, ele respondeu tudo de maneira educada, com um português meio enrolado. Dei mais uma espiada na vara, e percebi que tinha um volume muito bom, precisava fuder com aquele macho. Mas do nada ele se levanta, dizendo que precisava ir embora, pois a pensão onde morava fechava e não teria como entrar, mas era uma pena pois tinha curtido o filme, e queria terminar de ver, e talvez voltasse outro dia.

Foi então, que fiz algo maluco, perguntei se não queria passar a noite, e que estávamos eu e um amigo e ele poderia dormir na sala.

Nem pensei nos riscos, porque o tesão estava falando mais alto.

O cara ficou me olhando, e perguntou se era sério isso, eu respondi que sim. Ele dá uma risadinha, e pergunta quanto iria custar para dormir ali, como resposta eu enfio minha mão no meio das pernas dele, segurando bem a vara, que já dava sinais de vida de novo.

Parecia que já esperava isso, pois nem se assustou, só falou que eu era safado, e tinha sacado desde que chegou, o que eu queria.

Eu corrigi, dizendo que não era só eu que queria, ele teria que dar conta de dois veados passivos, quando meu amigo aparece na sala, e o negão fala: vou ter dois cus para meter, muito bom isso.

Já vou tirando a roupa dele, revelando um corpo todo liso, sem barriga, bem torneado, mas magro, um macho delicioso que exalava um cheiro forte, nos deixando com muito tesão. Quando abaixamos a calça, ficamos preocupados, mas com muito tesão, o cara era um jumento. Mesmo meia bomba o pau tinha 23cm (fiz questão de medir), e em ereção total chegava a 26cm, era grosso sem ser exagerado, um pau lindo demais. Mas não sabíamos se aguentaríamos aquilo tudo no cu, só que não iriamos desistir, eu queria muito sentir aquela vara toda no rabo e meu amigo também.

Comecei a lamber o corpo todo daquele macho, enquanto Marcelo se jogou na pica, tentando engolir, obviamente sem sucesso, mas chupava e babava muito na vara, como se fosse a última que iria chupar na vida. Para minha surpresa, o macho me puxa e engole minha boca, num beijo profundo, com seus lábios grossos, vou a loucura com aquele beijo. De repente o interfone toca, e levamos um susto, mas vou atender, e do outro lado estava o motoboy, que não nos deixou terminar de chupá-lo, perguntando se poderia subir. Peço que aguarde um pouco, que iria descer para falar com ele.

Explico a situação para o haitiano, e pergunto se toparia uma foda a quatro, onde seriamos passivos para os dois. Ele pensou um pensou um pouco mas topou. Agora era convencer o outro, e teríamos uma suruba em pleno sábado à noite, com dois machos pauzudos.

Desci, e conversei com o motoboy, que sem nem pensar topou na hora, só pedindo para guardar a moto em algum lugar, indiquei a garagem, onde também já estava a moto do haitiano, e subimos.

Quando entramos, Marcelo já havia trazido um colchão de casal e jogado no meio da sala, e agora mamava o haitiano num 69, enquanto ele chupava seu cu, sugando como se fosse uma bucetinha. O motoboy vendo a cena, já foi tirando a roupa e mandou eu mamar, falando que estava no tesão desde a hora que saiu do apartamento, e que precisava dar uma leitada numa boca, mas que eu não me preocupasse, pois depois queria meter muito em nós.

Eu me ajoelhei chupando aquela pica com muita vontade, e as vezes ele segurava minha nuca e metia fundo, me fazendo engasgar.

Babava muto, e aproveitava para chupar suas bolas, e lamber todo o pau, e seus pentelhos que tinham um cheiro, que me deixava doido.

Uns 15 minutos depois, ele afunda seu pau quase atravessando minha garganta, e fala: vai veado, engole a porra quente do teu macho, engole tudo, se deixar cair uma gota, vai levar porrada. Eu nem tinha como não engolir, pois o pau estava com a cabeça dentro da minha goela, e sentia os jatos descendo por ela. Antes de tirar da minha boca, ele espreme a vara até sair a última gota, e passo a língua sorvendo o néctar do macho. Ele continua de pau duro, nem parecendo que tinha gozado, deita-se ao lado do haitiano, perguntando se ele não quer trocar, o que acontece na hora, sendo Marcelo empurrado para cima do motoboy e eu puxado pelo haitiano.

Me dedico aquele pau gigante, engolindo o que podia, enquanto sinto meu cu sendo invadido pelos dedos do negão, junto com sua língua, o que me fazia gemer muito de tesão. O negão chupava meu cu como nunca havia sido chupado. Enquanto isso, agora era a vez da boca de Marcelo ser fodida pelo motoboy, que colocou ele sentado no sofá, e ficou de pé na frente dele, metendo sem dó, fazendo meu amigo engasgar-se e chorar de tanto levar pica na boca.

Nem nos nossos melhores sonhos, imaginamos ter essa noite de prazer, estava tudo muito gostoso.

Passado algum tempo, chegou a hora de levar vara no cu, e quando o haitiano começou a me virar para meter, o motoboy falou: vamos comer eles juntos. Para podermos iniciar a foda sem sofrer muito, sugerimos começar conosco sentando na vara deles, pois assim conseguiríamos coordenar a foda. Ambos toparam e se deitaram no colchão com as varas empinadas. Vestimos as camisinhas, e lubrificamos muito nossos cus e as picas, principalmente a do haitiano, que iria começar me fudendo, pois Marcelo levou medo, e queria começar com o motoboy.

Me acomodei em cima da vara, e fui descendo devagar, com o negão segurando minha bunda, e aos poucos fui sentindo aquela vara me preencher todo, e ainda faltava pica para entrar. Segui descendo até que sinto uma sensação deliciosa, e a dor vai passando, e encosto minha bunda nos pentelhos, tinha engolido toda vara. Meu pau babava muito de tesão, e o haitiano beliscava o bico dos meus peitos, o que me deixa louco de tesão, pois curto demais sentir uma dorzinha de leve. Levanto a cabeça e vejo meu amigo quicando na pica do motoboy, feito uma puta no cio. Começo também a me movimentar na pica do meu negão, no inicio devagar, depois aumentando o ritmo, para deixá-lo bem tonto de prazer. Ficamos assim, acredito que por quase uma hora, onde as vezes eu parava e ele ficava socando.

O motoboy sugere trocarmos de posição e de parceiro. Fomos eu e Marcelo, para o colchão na posição de 69, eu por baixo, onde seria fodido de frango assado, e ele por cima de quatro. Nessa posição, seriamos fodidos e poderíamos nos chupar, como também eventualmente chupar as varas dos machos, quando elas escapassem dos nossos cus.

O haitiano se posiciona atras de meu amigo, e começa a meter, no começo devagar depois num ritmo mais forte, empurrando-o para baixo fazendo a pica de Marcelo fuder minha boca. Do outro lado, o motoboy levanta minhas pernas e vai metendo a vara no meu rabo, tirando as vezes e metendo na boca de Marcelo, que chupava a vara com o gosto do meu cu. E quando conseguia, ficava chupando meu rabo deixando bem molhado para o motoboy meter fundo. Trocaram algumas vezes de posição, alternando entre o meu cu, e do meu amigo, por mais uma hora. Marcelo e eu já não aguentávamos mais, mas ficamos firmes sem desistir, nos mantendo submissos aos machos, dispostos a servir até quando eles quisessem.

Mas chegou a hora de gozarem, e decidiram que iriam gozar os dois juntos em cima do cu de um de nós, e o outro deveria lamber e depois dividir a porra com o parceiro. Marcelo, nem pensou duas vezes e falou que ele queria porra no cu, para sentir leite bem quentinho. Continuaram metendo, e quando estavam quase gozando, tiraram a camisinha e posicionaram meu amigo com o rabo bem empinado para cima, e eu por baixo, com a boca bem aberta e próxima do rabo cu do meu amigo. Ficaram se masturbando, passando as cabeças das picas na minha boca e no cu do meu amigo, que só piscava enquanto ele implorava por leite no cu.

Começam a gozar, o haitiano primeiro, uma porra grossa e peguenta, e em grande quantidade, ficando grudada no rabo do meu amigo, e em seguida o motoboy começa a gozar uma porra também espessa, mas menos grudenta, e escorrendo um pouco e caindo na minha boca. No mesmo momento, eu passo a lamber toda porra do cu do meu amigo, até deixar o rabo dele limpinho, e ele vira e vem me beijar para dividir o leite com ele, enquanto batemos uma punheta para gozar.

Todos estávamos exaustos, mas satisfeito com aquela foda memorável.

Convidei o motoboy para dormir conosco, mas ele disse que não poderia, mas prometeu que voltaria uma próxima.

Todos nos banhamos, e fui acompanhar ele até o portão, nos despedindo e trocando contato.

Quando volto Marcelo, já está deitado no quarto, ferrado no sono, e o haitiano no colchão na sala, só de cueca.

Me deito no sofá, e pego no sono rapidamente

Lá por umas 10 h da manhã, me acordo com alguém do meu lado, abro os olhos e vejo o haitiano, com a pica para fora já tentando colocar na minha boca, e não recuso e abro para ele. Percebo que pica ainda está mole, e me pergunta se poderia fazer algo diferente comigo, que lhe dá muito tesão. Eu falo que sim, que estava li para servi-lo, então manda eu abri bem a boca e fechar os olhos, e começa a mijar na minha boca, parando as vezes e mandando eu engolir aquele mijo forte, quente e com cheiro forte, o que me fazia achar que deveria ser bem amarelado. Mijou muito, e não desperdicei nem uma gota, bebendo tudo, quando ouço Marcelo falando: é muita puta mesmo, até mijo está bebendo agora, e riu, se aproximando com o pau para fora, e mijando na minha boca, enquanto ele e o haitiano, se beijavam.

Após beber todo mijo do meu amigo, comecei a chupar ele e o haitiano, e falei que agora era minha vez de sentir leite no cu, eles entenderam, me mandando chupar para gozarem, e quando chegou a hora fiquei de quatro, para sentir o cu ser coberto de leite quente e grosso, uma delícia, que me fez gozar muito.

Tomamos banho, e nos arrumamos para almoçar, nos despedindo do haitiano, com a promessa que iriamos foder mais vezes.

Voltei para minha cidade, mas não consigo esquecer daquele sábado, em que chupamos um motoboy, e depois fodemos com mais dois quase a noite toda, mas combinei com Marcelo que na próxima, vamos tentar mais motoboys para chuparmos juntos.

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