CATADOR DE LATINHAS

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Gay
Contém 1082 palavras
Data: 13/12/2022 22:59:01
Assuntos: Gay

Este conto aconteceu, ano passado e mesmo sabendo dos riscos, não consegui resistir.

Depois de muito tempo trancado em casa, por conta da pandemia, comecei a correr nos finais de tarde para recuperar o condicionamento físico.

Ia sempre ao mesmo parque, onde praticamente encontrava as mesmas pessoas, e ficava correndo até anoitecer.

Numa dessas minhas idas, passo por um homem que estava catando latinhas, mas não dou muita importância e sigo a corrida para dar a última volta. Novamente passo por ele, mas agora consigo vê-lo mais claramente, e era um tipo muito tesudo, estava sem camisa, apenas de bermuda percebi que estava sem cueca, pois o bicho ficava pendurado para o lado marcando bem a bermuda de moletom, suja e surrada.

Paro um pouco adiante, para alongar, e vejo que ele está parado me olhando e do nada começa a vir em minha direção, o que me deixa com certo receio, mas também com tesão, e fico esperando-o chegar perto. Logo que chega, me cumprimenta estendendoo a mão para me cumprimentar, enquanto a outra ficava apertando o pau.

Era o típico macho safado, malandro e talvez até bandido, mas queria ver onde aquilo ia dar.

Me perguntou, se eu tinha cigarro ou algum trocado para lhe dar, mas disse que havia saído de casa sem nada, e realmente não tinha.

Percebo que ficou meio decepcionado, e mudou a conversa, me perguntando por que tinha encarado ele, se por acaso eu era veado. Respondi que não, e que não tive a intenção de lhe perturbar, e só olhei porque não era muito comum, catadores de lata aquele horário no parque, mas ele não acredito e começou a insistir e dizer, que percebeu minha olhada para o pau dele, e que sabia que eu curtia vara.

Tentei disfarçar, mas nesse momento percebo, que o pau esta armado na bermuda e não consigo tirar os olhos, então ele chega bem perto, falando com um bafo de cachaça forte: seguinte veado, sei que tu tah a fim de piça, e como não tem dinheiro para me dar, vou comer teu cu e esporrar tua boca, entendeu? Eu tento sair fora, mas ele me segura pelo braço, me puxando para um canto escuro e fechado do parque, onde percebo várias camisinhas no chão, mostrando que naquele local, aconteciam putarias.

Ele me joga no chão, e fala que se eu ficar quietinho e colaborar, não vai me machucar.

Começa a baixar a bermuda e aquela vara grande e grossa, bate no meu rosto, me fazendo sentir cheiro forte de mijo misturado com porra.

Ele manda eu abrir a boca e começar a chupá-lo, mas resolvo antes por uma camisinha na vara, quando ele me da um chute nas bolas, me fazendo urrar de dor e fala: te disse para colaborar, para não precisar te machucar, mas se tu ficar de frescura, vai sair daqui mancando e todo arrebentado, entendeu? Chupa logo essa pica que não tenho a noite toda.

Percebo que não tinha jeito, e começo a chupar a pica, que ainda estava com a cabeça coberta com a pele, mas mesmo assim tinha um gosto forte e horrível, me dando ânsia de vômito as vezes. Como percebeu que eu só estava chupando a pica por fora, sem descobrir a cabeça, ele me pega pelo pescoço e manda eu pôr a língua para fora, e com a outra mão pega a vara, e começa puxar a pele para trás, mostrando a cabeça toda branca coberta de sebo, e com um fedor insuportável.

Me olha bem na cara, e fala que se não quisesse apanhar eu tinha que deixar aquela vara lisinha e limpinha, sem um pedaço de queijo na cabeça da pica, pois já estava quase um mês sem lavar o pau, esperando uma puta ou um veado para fazer isso com a boca, e esfrega a cabeça na minha língua, já deixando uma grande quantidade de queijo nela.

Sem ter o que fazer vou mamando, e comendo todo aquele sebo, e comecei a me excitar ficando de pau bem duro e babado.

Resolvi então que ia dar muito prazer aquele macho, não me importando mais com o fedor que exalava do pau e do corpo dele.

Ele então percebe, que já não vou mais resistir e me solta, mas começa a fuder minha boca, me fazendo engasgar com aquela pica que chegava até minha garganta, e comecei a implorar que me desse seu leite para beber, o cara ria e me chamava de veado podre e desgraçado, chupador de pau sujo, comedor de sebo, e que ia pensar se me daria leite. Eu cada vez mais doido de tesão, já não me controlando mais vou tirando minha roupa, ficando totalmente pelado, e começo a beliscar meus mamilos, enquanto ele continuava a fuder minha boca, como se fosse uma buceta de puta.

Vendo que fico excitado enquanto belisco meus mamilos, ele tira minhas mãos e começa a fazer o mesmo, só que com força me fazendo chorar de dor, quase arrancando os meus biquinhos, me deixando com muito tesão e a ponto de quase gozar sem me tocar.

Depois de deixar a vara bem limpa, e molhada, ele manda eu ficar de quatro que agora ia arregaçar meu cu.

Falo o que ele manda sem discutir, só pedindo que usasse camisinha, e depois de colocar, tapou minha boca e meteu a vara de uma única vez, me fazendo sentir uma dor horrível como se estivesse me partindo ao meio, e ficou metendo com força, por quase meia hora, tirando as vezes para ver o estrago no meu cu.

De repente sinto que havia outras pessoas ali, e quando levanto a cabeça dou de cara com três mendigos de pau de fora, e o catador me faz chupar os três, até um por um gozar na minha garganta para eu não poder cuspir. E finalmente ele também resolve gozar, e soca fundo despejando todo leite no meu cu, dentro da camisinha.

Sinto o pau dele sair do meu cu, arranca a camisinha e joga na minha cara, me mandando levantar e cair fora, pois já estava satisfeito.

Me visto e saio rapidamente, sem nem olhar para trás, chegando em casa só penso em tomar um banho e dormir, mas estava muito preocupado, com tudo que aconteceu, e decidi fazer todos os exames, que não deram nada de errado.

Ainda corro as vezes no mesmo local, mas nunca mais vi o catador de latinhas nem os mendigos que chupei.

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