O motorista negro na Flip 22

Um conto erótico de Edimara
Categoria: Heterossexual
Contém 1888 palavras
Data: 13/12/2022 13:45:28

Como sempre me apresento aqui, sou Edimara, sou casada, gosto de mim, me considero uma coroa vistosa, toda produzida, alegre, adoro viajar, sair, dançar, e como meu marido não me acompanha e ainda me deixa na seca, eu fico a ponto de bala, ainda mais quando ocorre lances como passo a narrar aqui.

Por ocasião da Flip em Parati, uma turma estava organizando a ida , através de uma agencia de turismo, para ir pessoas selecionadas, que gostam de leitura e arte, foi providenciada uma van, o conforto também é maior, Éramos 10 pessoas, quase todos na minha faixa etária, (60 anos), inclusive o motorista, Sr. Antônio, um negro, alto, trajando uniforme, calca social azul marinho e camisa branca; eu usava um vestido longo, corte indiano, abertura na lateral, o que proporcionava uma visão de minhas pernas, coxas, uma sutil transparência, o que alimentava os olhos dos mais famintos, aguçando o desejo e curiosidade em saber o que existia por baixo daquele tecido, as formas eram um chamarisco.

Todos se acomodaram nas poltronas da van, alguns eram casais, eu verifiquei que o banco em que geralmente viaja um ajudante , o "carona", por ser mais elevado e solitário estava vago, me acomodei nele, inclusive ao me ajudar ao me ajudar a guardar a bolsa, pude sentir o perfume daquele negro, de mais de 1,90 de altura. literalmente um armário....rsrsrsrs, agradeci olhando bem dentro dos olhos dele, que me encarando, foi gentil, se oferecendo sempre que eu precisasse. Uma viagem de aproximadamente umas 6 horas, inicialmente só trocamos poucas palavras, sobre tempo, temperatura, rodovias, nada demais, até que olhando o celular, comecei a ver um filminho erótico, em que os protagonistas, era uma loura de meia idade e um negro bem mais velho, com aquele enredo, uma cruzada de pernas, foi o suficiente para Sr. Antônio, passasse a ter olhos não só para a estrada. Com receio de causar algum acidente, descruzei as pernas e iniciei um papo com ele, perguntando em quanto tempo daríamos uma parada para esticar as pernas e beber uma água, ele respondeu que mais adiante, em menos de 10 minutos pararia, Quando paramos ao se levantar, notei que Sr. Antônio deu uma "ajeitada", e pelo percurso percorrido, parecia algo criado a "toddy", e estava liberto. Saímos todos, depois de fazer um xixi, tomar uma água, para uma aproximação maior, levei uma garrafinha para Sr. Antônio que já estava próximo a van, ele agradeceu e aceitou, no movimento dele abrir a garrafinha, eu disse que iria pegar um canudinho ele falou que não era necessário, para descontrair, argumentei que então ele gostava de tomar água direto na fonte, ele concordou, sorrindo, eu comentei que também adorava tomar água na fonte....ficou um clima erotizado, emudecido. Quando fui entrar no veículo, ele gentilmente me deu passagem, eu subi o degrau, empinando ainda mais minha já volumosa bundinha, tinha certeza que ele estava olhando, sentei-me deixando a fenda do vestido mostrando toda minha coxa, novamente proporcionando a ele uma visão privilegiada, entrando no clima mais íntimo, eu falei que o bom em viagens podíamos aproveitar as paisagens, ele concordou comigo, ele também aprecia as belas paisagens, eu rindo, falei que ele como motorista podia apreciar as belas paisagens, mas que tinha também que ficar focado na rodovia, as paisagens poderiam ficar quando não estivesse dirigindo, pois elas estariam ali para serem admiradas e preservadas para podermos usufruir dos recursos naturais. Ele entendeu o recado, mas disse que estava focado em tudo. Perguntei se ele conhecia bem Parati, ele disse que sempre ia pra lá em excursões, perguntei se havia lugar para dançar,,pois eu adoro dançar, ele falou que existem vários bares com música ao vivo, mas que ele conhece uma tenda, que se apresentam trios de forró, se eu gostasse, seria uma boa pedida, eu falei que adoro dançar forró, falei que ele seria meu cicerone então.

Notei que Sr. Antônio ficara todo animado, quando chegamos na pousada me ajudou a levar minha mala para o bangalô reservado pra mim, eu por precaução , quando contratei a agencia, pedi que reservasse o meu o mais afastado possível dos outros, como eram conjugados, eram os dois últimos no terreno da pousada. Como já era final de tarde, o Sr Antônio falou que iria assuntar para ver quando o forró estaria funcionando, ou eu preferiria outro dia, já que fiaríamos 4 dias ali, eu disse que estava doida por um bate coxa, que tinha que ser naquela noite mesmo, caímos na gargalhada, com ele falando que então iria me dar o que eu estava querendo, eu respondi, oba !!! Fiquei observando aquele negro se afastar, indo em direção a recepção; fui tomar uma ducha, trocar aquela roupa de viagem, com intenção de ir para um forró, vesti um shortinho leve, bem soltinho, que realçava toda minha protuberância, uma blusinha de seda , detalhe, nao usava sutiã. Estava acabando de me arrumar, já ia colocar uma sandália alta, quando Sr. Antônio bateu a porta, quando me viu vestida para matar, deu um leve sorriso e soltou um "está linda !!" agradeci, falei que iria só calçar uma sandália e poderíamos ir, ele sorrindo, perguntou se iria de sandália andar pelas ruas irregulares de Parati, sugeriu um tênis ou uma rasteirinha, preferi um tênis, perguntei se ele me ajudaria a calçar, ele pediu licenca para entrar, eu separei o tenis e sentei-me na cama, oferecendo o pé pra ele calçar, ele se ajoelhou com um joelho no piso, o movimento de minha perna, proporcionou a ele a visão da parte interna entre coxas, minha minúscula calcinha, notei seu olhar passear por todo meu corpo.

Sr Antônio suavemente me calçou e amarrou meus tênis, agradeci e perguntei-lhe se agora eu estava adequada para dançar forró, ele sorrindo disse que todinha adequada. Se Antônio vestia uma bermuda social, azul clara,camisa de viscose vermelha, aberta no peito, não tinha pêlos no peito, seu perfume invadiu meu bangalô.

Perguntei-lhe se ele também era " pé de valsa", ele rindo disse que estava mais para "pé de mesa", meio duro, mas que dava pra disfarçar. Eu já levando pra outro lado, falei que levei susto quando ele falou que era "pé de mesa", que pra mim pé de mesa tinha outro significado popular; caminhavamos pelas vielas de Parati , vez e outra eu era amparada para desviar de algum obstáculo, chegamos no local, realmente era um tenda de sapê, algumas pessoas dançando forró, outras bebendo, o garçom nos encaminhou para uma mesa de canto, e fez a pergunta que nos "empurrou" um para o outro, perguntou o que o lindo casal iria beber, nos olhamos, sorrimos, eu tomei a iniciativa e pedi uma cerveja, quando o garçom se afastou Sr Antônio mencionou que eu não corrigi o "casal" mencionado pelo rapaz, eu perguntei se deveria, estava agradável aquela situação, ele concordou, se eu não me importava, não seria ele a se importar, estava gostando também, esse povo não pode ver um negão com uma ruiva, que já pensa que é casal.

Chegando a cerveja, sendo servida, antes do primeiro gole, brindei ao casal interracial ali formado, ele riu , eu falei que era até excitante, e chamei pra ver se ele era pé de mesa ou pé de valsa, não me contive, ao se abraçada por aquele negão, ficava miúda nos braços dele, quando dançamos, corpos colados, melei, o esfregar das coxas na dele, nos excitou para disfarçar, quando voltamos para mesa, ele me abraçou por trás, escondendo e encostando sua excitação em minhas costas.

Tomamos uma, duas, três cervejas, eu disse ser fraquinha para bebida, ele me garantiu que seria respeitador, jamais seria inconveniente. Eu o tranquilizei, dizendo sermos adultos e donos dos nossos narizes e de nossos corpos, que se eu estava com ele ali, se houve sintonia e até se o garçom já nos decretou casal, eu tinha mais era que aproveitar o melhor que ser casal pode proporcionar, a não ser que ele não queira o que eu duvidava depois de sentir a excitação dele.

Eu fui direta: Vamos conversar sem papas na língua?

Ele : vamos

Vamos sair daqui e consumar o sentido do nosso " casal" você me prometeu que iria me dar o que eu estava querendo

Ele: e mantenho a palavra, e o que você está querendo?

Eu peguei a mão dele, coloquei entre as minhas coxas, conduzindo até a minha bucetinha encharcada.

- Veja o que estou querendo, a resposta está aí

Ele dedilhou meu clitóris, e enfiou o dedo, eu só gemi, pedi para me levar dali.Pedi o garçom para solicitar um táxi e a conta, passei o cartão pra ele, falei que era aproximação, não precisava senha, saimos, feitos namorados com ele me abraçando, para disfarçar sua ereção, o táxi já nos esperava, sentamos no banco traseiro, ali eu pude sentir pela primeira vez a boca daquele negro, sua língua invadindo minha boca, imediatamente levei a mão sobre seu pau excomunal, teso, segurando, apertando, quando chegamos na pousada, me identifiquei na recepção, o taxi nos levou até meu bangalô, ao entrar na suíte, já confessei que fiquei louca nele desde que o vi pela primeira vez, por isso sentei me ao seu lado, Antônio, também confessou que ficou interessado em mim, mas achou que eu era casada, eu sentada na cama, o chamei para perto, desabotoei sua bermuda, saquei sua piroca tesa, e confirmei a ele , que eu era realmente casada, e que ele poderia fazer comigo tudo que tivesse vontade.

Lambia toda extensão daquela pica cavalar de 20 cm , preta, totalmente enervada, Sr Antônio então me chamou de cadelinha safada, que só me comeria se eu desse a bundinha pra ele, ele é tarado em cuzinho, mas geralmente fogem dele. Eu garanti que não fugiria, que seria então o prato principal pra ele. Rolamos nus , num gostoso 69, Antônio acariciou meu cuzinho, me arrancando gritinhos, ele enfiava a língua , eu delirava e o chupava com mais sofreguidão.

Quando peguei um creme, pra ele me passar, era creme de amêndoas, Antônio enfiou dois dedos, nesse momento eu pedi para ir devagar, pois era muito grande, ele envernizou toda a pica, eu me posicionei com o rabo pra cima, ele foi iniciando a entrada de cima pra baixo, me arrombando e enterrando todo aquele nervo.

Gemi, babei, chorei, gritei, acredito que os outros bangalôs tenham ouvido meus gritos, eu pedia para aquele negro me fuder, podia arregaçar pois meu marido não usava, foi eu falar isso e cairmos num gozo mútuo, quase desfaleci com ele enterrado em mim, quando tirou pingava porra de meu cuzinho arrombado.

Tomamos uma ducha e voltamos para cama, onde cavalguei naquela piroca deliciosa, quando ele falou que iria gozar, eu saí de cima e caí de boca , até me encher a boca de porra.

Sr Antônio se mudou do quarto em que estava para o meu bangalô, escutou comentários sobre o escândalo que eu fiz levando pirocada, segundo ele, a pessoa estava desconfiada que tinha sido eu, quando ele entregou a chave do quarto dele para ir para o meu bangalô tiveram certeza, como a certeza de que teriam mais gritos nas duas noites restantes.

Quando saí e o pessoal me cumprimentava, tinha certeza que haviam comentários pelas minhas costas.as o que me interessa são as pirocadas que Sr Antônio me dava, são as gozadas que dávamos.

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Comentários

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Conto tão bom e gostoso de ler quanto os anteriores, simplesmente maravilhoso.

Parabéns pela excitação.

Nota dez merecida e três estrelinhas..

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Que delicia, mulher para muitos talheres e de comer lambendo os beiços. Cavalona

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