Uma parada inusitada...

Um conto erótico de bisoiando
Categoria: Heterossexual
Contém 1389 palavras
Data: 13/12/2022 02:57:14

Parei no mercado para comprar cerveja, carnes, salada, frutas e outras bebidas.

Lembrei da minha primeira experiência em um banheiro público que despertou a minha curiosidade de saber se poderia rolar algo novamente. Afinal, aquela situação rápida que passei na minha primeira experiência havia me deixado com certo tesão.

Falei pra vivi, vai lá dentro que te encontro na sessão de cervejas e vai escolhendo enquanto vou ao banheiro.

Totalmente premeditado e imaginando se teria outro putão lá dentro, me dirigi ao banheiro.

E ao passar pela praça de alimentação notei alguns carinhas mexendo no celular e olhando o movimento, logo saquei que estavam ali com alguma intenção.

Entrei no banheiro e fui para o mictório do canto, não demorou muito e entrou um dos carinhas que mexia no celular que ficou lavando a mão e tentando ver discretamente o meu pau pelo reflexo no espelho.

Terminei de mijar e fiquei ali esperando para ver o que esse rapaz iria fazer. Não demorou muito ele se dirigiu para o mictório do meu lado, e nada de ouvir barulho de xixi, olhei para o lado e ele estava já com um pau duro latejando do meu lado. Um pau imenso, muito grande mesmo, com bastante pele, que eu nunca tinha visto de perto algo tão grande, a não ser nos videos de internet. Fiquei intimidado em ver aquele tamanho de pau e o cara sedento para me pegar ou sei lá o que ele queria. Gelei, saí e fui lavar as mãos.

E pelo espelho, vi o cara lá batendo uma de leve com o pau quase encostando na louça de tão grande. Olhei novamente no espelho, do mesmo modo como ele havia feito e para minha surpresa ele percebeu e se virou, mostrando o pauzão para mim, com a cabeçona pra fora, sem nenhum pudor. Me deu um tesão/curiosidade e resolvi voltar para o mictório.

Ainda inibido coloquei o pau pra fora que já estava também bem duro e ele sem nenhuma cerimonia logo pegou no meu pau duro e começou a me punhetar.

Meu pau estava ainda melado porque antes de ir no mercado tinha acabado de transar, senti a mão dele escorregar da cabeça até a base do meu pau em um vai e vem firme de quem sabe bater uma punheta com intenção de gozo rápido.

Mas eu tinha acabado de gozar e iria demorar um pouco para gozar novamente. Resolvi pegar no pau dele também para ver se gozava rápido e de repente o barulho da porta se abrindo nos assustou e permanecemos fingindo estar mijando.

Entrou um guri de uns 20 anos e se dirigiu para o mictório do lado do pauzudo. Ele fez xixi e quando olhou para o lado o sujeito sem vergonha alguma estava com aquele pauzão duro a mostra novamente e agora meio que afastado da louça de propósito, querendo mesmo se exibir tanto para mim quando para o guri apostando em uma putaria no banheiro.

Fingi que nem era comigo e de canto de olho percebi o guri batendo punheta bem rápido, até parecia que eles já haviam uma certa cumplicidade e experiência naquela situação.

Comecei a ficar excitado novamente e em uma fração de segundos o guri estava ali ajoelhado com a rola grande do cara que mal cabia na sua boca, sem exageros.

Comecei a bater punheta e o cara abaixou um pouco mais as calças e esticou a mão para alcançar o meu pau, facilitei um pouco e cheguei perto e o cara se apoderou do meu pau com vontade. Deu umas punhetadas e com um movimento preciso passou sua mão pela lateral da minha cueca e encostou o dedo no meu cuzinho. Sem reação, deixei ele passar o dedo e senti um tesão naquela situação, apertei o cu no dedo dele e ele enfiou de leve, gozei na hora com a dedada, o cara sabia fazer isso sem machucar. Algo que eu jamais havia conseguido permitir, o cara foi lá com sua experiência e fez.

Quando ele me viu gozar tirou o dedo do meu cuzinho e colocou na boca. O guri que estava chupando ele, engasgou e percebi que ele tinha gozado na boca do moleque enquanto chupava o dedo com o gosto do meu cú. Isso tudo em fração de segundos.

O guri não parava de chupar o pau do cara e engolia a porra sem nenhuma resistência. Nesse momento outro barulho na porta e nós três em um movimento rápido até engraçado voltamos para a posição de mijar, o banheiro vazio e os 3 caras um do lado do outro mijando. Se não estivesse na adrenalina teria soltado uma gargalhada da situação.

Mas quando o guri viu quem era, falou baixo, cinco ponto cinco e o cara que tinha entrado sumiu.

E eu até hoje não entendo o que é isso, mas sei que era um sinal. Pois na sequencia, sem nem ter como reagir o cara abaixou as minhas calças e enfiou a língua no meu cu, deixei para ver no que ia dar. Senti uma língua larga grande e quente que molhava todo meu cuzinho, uma língua forte que me acertava em cheio e entrava firme dando uma sensação deliciosa, e eu mesmo tendo já gozado, fiquei de novo de pau duro e o guri queria me chupar a todo custo, e falei para ele chupa devagar.

O cara tarado no meu cuzinho lambia com muita vontade e aquela sensação de receber um beijo grego de língua de macho foi a primeira vez, antes só as línguas macias e singelas das mulheres tinham me explorado tão intimamente. O cara lambia e enfiava a língua de uma forma tão incisiva que parecia estar sendo estuprado por uma língua, sentindo ele abrindo minha bunda e enfiando a língua fundo, e me puxando para trás, não aguentei e gozei de novo e na boca do guri. E o cara nada de parar de enfiar a língua e abrir minha bunda querendo me comer com vontade. Afastei um pouco e ele parou. Subi a calça e entrei na cabine para me limpar.

Passando alguns segundos ouvi a porta novamente abrir e pensei que eles tivessem ido embora. Terminei de me limpar, abri a porta da cabine e os dois estavam alí nos mictórios, fingindo fazer xixi e um funcionário do mercado recolhendo os papeis do cesto das pias. Nem lavei as mãos logo saí.

Me dirigi para a sessão de cervejas e contei a putaria toda para a Vivi enquanto fazia compras. Ela ficou surpresa e disse que se eu experimentar o beijo grego dela eu não iria mais querer outra coisa. Falamos mais um pouco de putaria enquanto escolhíamos algumas carnes e ela disse que queria ver a aparência dos caras.

Isso deu um certo frio na barriga e receio de dar merda aquela situação, daí falei para ela sugerindo que, na saída do mercado, se os caras estiverem na praça de alimentação eu diria quem seriam eles.

Pagamos as compras e na saída o cara do pau grande estava lá mexendo no celular e ficou sacando meu movimento, quando vi que ele estava olhando para mim, botei a mão na bunda da Vivi, e falei para ela no ouvido, olha o cara que me chupou ali, ela nem disfarçou e olhou. E o cara estava olhando para a gente, me senti constrangido e apertei o passo na direçnao do estacionamento.

Guardando as compras no porta mala, percebi a aproximação do cara, gelei na hora. A Vivi já estava dentro do carro e o cara se aproximando da gente, dai pensei que estava fudido, não sou do rolê de banheirão e me meti em uma enrascada. Ignorei e entrei no carro. Tranquei as portas e disse para a Vivi que o cara estava ali fora. Os vidros com insulfilm blackout impedia que ele olhasse para nós, mas não o intimidou, ele encostou no carro que estava ao lado do meu, que estava a uma distancia de uma vaga desocupada e colocou o pauzão para fora, mostrou a cabeça do pau, punhetou umas vezes bem devagar e depois guardou e ficou olhando para nós.

A Vivi entrou em pânico e pediu para ir embora, fomos embora porque já iria ter muita confusão quando chegar em casa com as compras e a Vivi comigo.

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Comentários

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Liberal né mano. Faltou dar as informações solicitadas por Mike Filho e agora por mim

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Um salve para você que leu e curtiu. Minha forma de escrever não agrada a todos. Fico contente por se interessar. Respondi ao Mike. Espero que entenda. Obrigado

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Show continue a contar mais aventuras suas

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Valeu cara! Vou contando sempre que possível. Obrigado por ler e curtir

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Onde foi? Qual cidade? Qual mercado? Preciso dar uma passadinha lá! Sou fã de banheirão.

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Mike, lá no assunto,nas tags tem uma cidade. Concentre no conto, que tem detalhes desse mercado. O que é explícito não tem graça rsre

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