Viagem a Caldas Novas

Um conto erótico de Simone
Categoria: Grupal
Contém 1472 palavras
Data: 12/12/2022 18:55:37

O ano era 2015, 4 anos depois de casada, 4 anos depois de me tornar uma putinha.

Eu não gosto de nada combinado, para mim funciona as coisas no acaso. Por isso a pouca frequência de aventuras. Não sou dessas de ir em clube de swing. Acho que perde a graça. Não conseguiria gozar gostoso.

Roberto marcou uma viagem para Caldas novas no mês de maio, nas suas férias.

Ficamos em um apart hotel logo em frente ao CTC, com direito de usar o clube. Fomos de excursão.

Para ir ao clube, usei um bikini que imitava jeans. Não muito pequeno, mas também não muito grande.

Não era fio dental, mas como Roberto diz meu bumbum foi feito para o fio dental. É grande, redondo, minha cintura é muito fina o que visualmente torna meu bumbum ainda maior. As alças da calcinha tendem a subir para a cintura, o que faz qualquer calcinha acabar virando um fio dental, não adianta ajeitar. O negócio é se render à natureza.

A viagem durou 5 dias, contava com pensão completa.

No segundo dia, fomos para o clube pela manhã, tomamos café nadamos um pouco e depois almoçamos.

Nadar me deixa bem propícia para o sexo. Aquecida então, melhora mais ainda. Descobri lá.

Após 1 hora que almoçamos falei no ouvido de Roberto:

Amor, vamos para o apartamento, estou com muito tesão.

Mais que depressa ele já saiu da piscina e partimos para o apart hotel. Na recepção ele me disse para ir subindo, pois precisava resolver algo. Como estava louca por sexo, nem questionei. Só disse para ele não demorar ou então começaria sem ele (havia levado meu consolo).

Roberto chegou. Eu o esperei somente com a parte debaixo do bikini. Na sala do apart hotel havia uma espécie de puff retangular, que já me lembrei da cadeira de piscina no meu aniversário de 35 anos. Ficamos por ali mesmo.

Roberto quis fazer um 69. Eu fiquei com o bumbum virado para o lado da porta de entrada. Quando vou fazer o 69, eu gosto de encolher meu joelhos para meu bumbum ficar bem rendendo. Tanto minha bucetinha como meu cuzinho ficam bem expostos para o Roberto. Ele adora!

Depois de uns 5 minutos nesse 69 eu já estava doidinha. Chupava cada vez mais gostoso de tanto tesão que estava.

Estava muito concentrada no 69. Senti um dedo na entrada do meu cuzinho, mas sem penetrar. Pensei que Roberto estava para gozar, pois é um recurso que ele usa para me fazer gozar rápido. Mas não senti a cabeça do seu pau aumentando, um sinal de quando vocês homens vão gozar.

De repente, sinto esse dedo subindo na minhas costas. Quando olho para o lado, tomei um susto: havia um pau descomunal bem diante dos meus olhos! Eu disse:

Que isso Roberto?

Ele disse:

Surpresa para você amor, e um desafio…

Aquele pau era maior do que tudo que havia visto ao vivo, inclusive do consolo. Era literalmente como uma embalagem de detergente desses para louça, tanto no comprimento quanto no formato.

No comprimento, o maior que havia visto era do Mauro. Mas seu formato era anatômico (vejam a descrição no meu relato Vingança). Na grossura, era de Sérgio (vejam a descrição no meu relato Presente de Lua de Mel). Mas nenhum deles era como esse!

Naquela mesma posição eu abocanhei aquele pau. Minha boca só conseguia abocanhar até uma parte da cabeça, bem menos que no pau do Sérgio.

Falei para Roberto:

Amor, eu não vou aguentar isso aqui não…

Eu não sou de fugir da raia, mas aquele realmente me deixou preocupada. O dono daquele pau, que só depois fui saber que se chamava João, disse antes de Roberto:

Aguenta sim gata, eu garanto.

Quando ele falou que eu tive a curiosidade de olhar para seu rosto. Levantei meus olhos sem tirar seu pau da boca e vi um homem de uns 50 anos, branco, alto e bem magro.

Roberto na verdade estava interessado em chupar minha buceta. Aliás ele gosta muito disso. Já me disse que seu prazer é me ver sentindo prazer.

Logo após eu olhar para João ele me levantou, me pegando pelas mãos. E disse:

Vamos ver até onde você vai…

Olhei para Roberto e falei:

Senta ali na cadeira corninho…

Era uma mesa com duas cadeiras que ficava ali perto. Eu pensei em usar a técnica que havia usado com Mauro junto com a técnica usada com Vagner: pedi para João se deitar no puff e fui por cima dele.

Meninas, uma dica… se vocês forem transar com uma pessoa que tem um pau nesse nível, a melhor posição é essa, pois vocês controlam os movimentos.

Direcionei seu pau para a entrada da minha buceta e fui enfiando devagarinho. A mesma sensação de quando usava o consolo: meus grandes lábios iam entrando junto com o pau.

Eu consegui ir até uns 4 dedos depois que entrou a cabeça. Fiquei um tempinho parada para a buceta acostumar, como fiz com Mauro. Não acostumou. Fiz mais alguns movimentos curtos e tentei mais um pouco, mas não entrava.

Eu sentia que no comprimento eu ainda tinha espaço mas o problema era o diâmetro.

Eu olhava para Roberto, estava com muito tesão e disse:

Amor, eu só consigo até aqui.

João disse:

Nada disso. Vamos precisar a ajuda do seu marido corninho.

Tanto eu quanto Roberto pensamos que era para Roberto tentar abrir minha bunda, forçar para ver se entrava… Mas nada como o dono da ferramenta para saber como usá-la. João disse:

Pode tirar ele.

Tirei o pau dele e me levantei. Ele também se levantou, ficou de pé e disse:

Fica de 4, coloca a bunda bem para cima e os peitos no puff.

Eu já havia ficado naquela posição com o Mauro e já sabia que o negócio vai fundo. Eu disse:

Desse jeito não, você vai me machucar!

Ele disse:

Quem falou que sou eu quem vai te comer agora putinha… Calma que sua hora vai chegar. Quem vai te comer assim é o corno. E olhe. Confie em mim, faça tudo o que eu mandar. Na hora que falar para você vir e sentar no meu pau você vem.

Fiquei de 4 e Roberto começou a me penetrar. Estava uma delícia! João sentou na ponta do puff e eu gemendo comecei a chupar o pau dele novamente.

O gosto do pau dele misturado com o da minha própria bucetinha me deu ainda mais tesão. Chupei tão gostoso, e Roberto me penetrando como nunca tinha feito.

João acrescentou mais um detalhe nisso: pediu para eu chupar o dedo do meio dele e, lubrificado pela minha saliva colocou no meu cuzinho, até mais ou menos a metade.

Eu já havia feito dupla penetração na lua de mel com o Roberto e o Sérgio. Isso era tranquilo para mim.

Mas aquilo foi diferente: um pau na boca, um na buceta e um dedo no cuzinho. Era a sensação de estar dando para três.

Houve uma hora que João segurou minha cabeça e disse: vai com calma com essa boquinha, senao eu encho ela de porra.

Depois de pouco tempo senti meu orgasmo chegando, e João sentiu meu cuzinho pulsar. E disse:

Agora, vem e senta.

Eu mais que depressa tirei o pau de Roberto e sentei no João. Entrou tudo! Tudinho, durante o orgasmo. E não estava sentindo meus grandes lábios entrando junto com o pau. Pelo contrário, sentia eles encostados na parte interna do final de minhas pernas, pela grossura daquele pau.

Eu fiquei com ele socado inteiro, paradinha gemendo alto de uma forma que Roberto nunca tinha ouvido. Até perguntou:

Está tudo bem aí amor?

E eu disse:

Está sim corninho. Agora fica quietinho e deixa eu me divertir.

Depois que terminou meu orgasmo eu comecei meu vai e vem, arrebitando a bunda e com pompoarismo quando subia. Gente… nunca tinha sentido aquilo! Sentir meus grandes lábios daquele jeito dá muito tesão!

Comecei a ter outro orgasmo quando senti de João ia começar também.

Fiquei numa posição que só dá para fazer com pau grande: apoiei minhas mãos para trás abri bem as pernas e comecei a fazer um sobe e desce. Eu estava de frente para João.

Depois que senti o primeiro jato dentro, tirei o pau dele e direcionei para mim. Foi um banho de sêmen… Os jatos iam desde minha bucetinha até passar por cima de minha cabeça. Nunca tinha visto aquilo antes!

Depois que fui apresentada formalmente ao João, descobri que Roberto já havia combinado com ele desde quando marcou a viagem. Havia descoberto ele num anúncio da internet.

Eu quis repetir a dose nos três dias restantes da viagem. Uma delícia.

Aí eu e Roberto descobrimos o porque o consolo nunca havia entrado tudo: não tivemos a idéia de Roberto me penetrar primeiro.

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