Academia é lugar de podolatria pt 01

Um conto erótico de JohnnyBGood
Categoria: Heterossexual
Contém 1322 palavras
Data: 11/12/2022 23:11:16

[Salve galera! Depois de um período sabático, Roberto está de volta com mais contos para vocês salivarem. Antes de continuar as histórias em aberto, vai mais um conto para os podólatras do site. Espero que gostem.]

Como fazia todos os dias pela manhã, fui para a academia que ficava quase grudada no meu apartamento. Era uma daquelas academias de bairro: simples, com equipamentos mais antigos e sem ar condicionado. Mas bastava.

Me dirigi ao fundo, onde tinha uma salinha para praticar artes marciais. Um tatami imundo e gasto, três sacos e alguns acessórios. Chegando lá, uma surpresa: eu não era o único aluno, como sempre. Uma mulher que aparentava ter uns 35 anos conversava com o professor. Aproveitei para admirar a bunda enorme, confortavelmente moldada na calça de moleton, e seus pés calçados em uma sandália de gladiador.

"Ah Roberto, bom dia. Venha conhecer sua nova colega de aula." - falou o professor ao me ver.

Caminhei até os dois e, com um curto aceno de cabeça e um formal aperto de mãos, me apresentei.

"Prazer em te conhecer, Roberto! Eu sou a Clara. Estou começando hoje aqui na academia."

Clara tirou a sandália e subiu no tatami. O treino começou com chutes no saco e deu para ver logo que ela era boa de Muay Thai.

Mal consegui me concentrar, fixado naquele pé branquinho e delicado que batia no saco com brutalidade.

Uns 30 minutos depois, veio a notícia que eu queria: "Pessoal, agora que temos dois alunos, vamos simular uma luta entre vocês ok?"

Nós dois concordamos e nos preparamos pra luta.

Começou. Mas tudo que eu conseguia ver eram aqueles pés. O peito vermelho de tanto chutar o saco, a sola imunda de ficar no tatami, os dedinhos compridos; era a perfeição.

Perdi feio, com direito ao professor dizer que eu precisava de mais foco. Era verdade. Clara tinha me tirado do centro.

Indo embora, puxei conversa com ela:

"Como você escolheu essa academia, Clara?"

"Ah eu mudei pra cá agora e queria algum lugar que tivesse Muay Thai. Foi uma baita sorte que essa tem e ainda é do lado de casa."

Meus olhos até brilharam. Fomos caminhando na mesma direção, até que ficou claro que ela morava no meu prédio.

"Escuta, você não mora no Edifício Tal não né?" - perguntei, já sabendo a resposta

"Sim! Como você sabe?" - ela perguntou desconfiada

"Porque eu moro lá também" - respondi rindo - "Por essa eu não esperava. Baita coincidência"

Ela também riu.

"Já que agora somos parceiros de luta, não quer tomar um café em casa? Assim você já conhece um dos seus vizinhos" - perguntei esperançoso.

"Ah não sei, Roberto… estou toda suada, precisando tirar essa sandália e tomar um banho quente." - respondeu, apontando para as os pés que brilhavam de suor.

"Relaxa, eu também estou. E é melhor deixar o corpo descansar um pouco antes de entrar no chuveiro." - repliquei, tentando convencê-la.

"Está bem então. Mas só um cafezinho rápido hein."

Entrando em casa, fui fazer o café, indicando para ela sentar no sofá.

"Ahhh" - ela gemeu afundando no assento, aliviada - "Como é bom se jogar no sofá depois do treino"

"Verdade, nada melhor." - exceto uma boa foda… pensei - "Se quiser, pode tirar as sandálias e deixar seus pés respirarem também."

Ela sorriu e abaixou para desamarrar as tiras da sandália. Tirando-as, jogou de lado e deixou os pés descansando sobre o tapete.

Voltei dois minutos depois com duas canecas de café quentinho. Sentando ao lado dela, já senti logo o cheiro de suor saindo de seu corpo, que me encheu de tesão.

Entreguei o café e fiquei olhando para os pés, que ela involuntariamente mexia e alongava.

"Juro que nunca imaginei que uma mulher com pés tão delicados e bonitos lutasse Muay Thai." - falei meio envergonhado, mas em tom de brincadeira.

"Sério… eu realmente devia parar. Meus pezinhos estão reclamando aqui" - ela respondeu descontraidamente.

Não podia deixar aquela oportunidade passar.

"Nem me fale. Eu já sofro, e tenho pés de selvagem. Os seus devem estar exaustos." - disse apontando para o peito dos pés, que ainda estavam avermelhados.

Ela soltou um suspiro sofrido. "Estão mesmo… até adormeceram." - falou enquanto mexia os dedos melados de suor.

"Quer uma massagem?" - perguntei em tom decidido.

A Clara me olhou nos olhos, surpresa com a proposta. Pude ver um sorriso quase imperceptível no canto dos seus lábios.

"Imagina, Roberto… eu não poderia aceitar." - ela respondeu, balançando os braços assertivamente.

Dei de ombros.

"Tudo bem, você está perdendo uma delícia de massagem" - falei, mostrando a língua.

Rimos juntos e ela continuou.

"A oferta é boa, não vou negar. Mas olha só para meus pés…" - ela disse apontando - "Estão sujos e melados… precisaria tomar um banho antes."

Sorri para ela. "Relaxa, Clara… isso não me incomoda, não. Um pouco de suor nunca matou ninguém… e eu também vou tomar banho depois."

Sem esperar uma resposta, ajoelhei na frente dela e peguei o pé esquerdo nas mãos.

"Ai, Roberto… não sei se isso é…"

Não dei tempo para a Clara finalizar e comecei a massagem naquele pé cansado. Apertei suavemente cada centímetro da sola melada de suor e depois fui para o peito, acariciando-o.

Ela ficou vermelha como uma pimenta, mas não falou nada. Parece que meu plano funcionou. Continuei aplicando a massagem por mais uns 5 minutos, até que senti que ela estava bem mais relaxada.

Finalmente, parei e olhei para cima. A Clara estava largada no sofá, com a respiração irregular e acelerada.

"Uau, Roberto… isso foi… incrível. Já estou bem mais relaxada." - ela falou sorrindo para mim.

Clara esticou o outro pé na minha direção. Não hesitei e dei a ele o mesmo tratamento. Uma massagem cuidadosa e demorada.

Depois de terminar, sentei ao lado dela no sofá. Uma tensão perceptível no ar.

"Diz aí, Clara… essa não foi a primeira massagem que você recebeu nos pés, foi?" - perguntei sorrindo para quebrar o gelo.

"Na verdade… foi sim. Estou até sem reação. Meu corpo está todo mole." - ela respondeu.

Clara então me encarou por alguns segundos e lançou a pergunta que estava na sua mente.

"Roberto… só por curiosidade… o que mais você já fez com pés?"

Eu olhei fixamente para ela.

"Bom, eu tive uma namorada que era podólatra… então… bom, acho que você pode imaginar." - respondi.

Clara ficou ainda mais curiosa. Colocando uma mão na minha coxa, ela chegou mais perto, a poucos centímetros do meu rosto.

"Então… sendo sincera, não… nem sei o que é um podótrala… podólatra… sei lá." - falou rindo - "Mas… assim… se você não quiser me contar, tudo bem."

Tinha certeza que ela estava só me provocando. Aproximando meus lábios até tocar na orelha dela, sussurrei o que ela queria ouvir:

"Bom, eu idolatrava os pezinhos dela. Lambia as solas, chupava os dedos, essas coisas. Inclusive enquanto transávamos… ela adorava."

Clara colocou a mão na boca espantada, mas logo recuperou a compostura:

"Nossa… não esperava por isso…" - ela disse enquanto esfregava um pé no outro timidamente.

"Mas… assim… sem querer julgar… parece meio nojento… Não era?" - perguntou, as bochechas vermelhas, mas sem desviar o olhar.

"Bom… um pouco… ela estava sempre com os pés melados de suor e cheirando chulé… mais ou menos como os seus estão agora…" - falei, apontando em direção aos pés

Ela me olhou fingindo indignação. Com um movimento rápido, apoiou a sola dos pezinhos na minha coxa.

"Então você está dizendo que os meus pezinhos são imundos e fedidos? É isso mesmo?" - ela questionou, fazendo questão de esfregar a sola em mim

Olhei para aqueles pezinhos perfeitos… pequeninos, brilhando sob a luz e exalando um cheiro forte mas sensual de chulé.

É… é isso mesmo, Clara… estou dizendo que seus lindos pezinhos são nojentos… e eu como podólatra estou explodindo de tesão por eles."

Ela sorriu e esfregou a sola do pé na minha jeba, que estava dura que nem pedra.

"Então por que não me mostra como é essa tal de podolatria?"

[Continu]a

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Comentários

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uauu, aguardo ansioso por uma continuação, de preferencia com um pouco de ballbusting nele, afinal, uma luta tem q ter esse tipo de dominação pra ficar mais interessante rsrs

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