Língua como papel higiênico

Um conto erótico de Nádia Fonseca
Categoria: Heterossexual
Contém 805 palavras
Data: 11/12/2022 15:57:21

Sou a Nádia Fonseca, uma mulher de 26 anos, branca, baixinha e viciadinha em sexo. Estou morando com dois machos e sempre quero mais. Sabe aquela história de Las Vegas, em que se casa com um desconhecido? Pois bem, eu tinha essa fantasia. Então, escapei de casa e fui para umas fazendas, que fica na periferia da minha cidade. Ali, a água não é encanada e, os peões precisam tirar de uma mina com baldes. Sou a filha de um fazendeiro e resolvi dar uma de bacana: encontrei um peão maltrapilho e pedi para ficar no seu barraco por uns dias. Ele permitiu, desde que eu não me importasse com a sujeira.

Logo na entrada, menti que era solteira e queria me casar com ele. Faríamos uma cerimoniazinha com o padre local. Dito e feito e, à noitinha, eu estava ajoelhada num altar improvisado, com um vestidinho branco, simples e sujo, que fiquei pelos 15 dias da minha fugidinha. Logo mais, já no barraco dele, fiquei ajoelhada, por muitos minutos, beijando o pau por cima da causa e dizendo:

− Obrigada querido, por desencalhar essa pobre dama! Preciso desse corpinho para desfrutar, preciso de um macho para me acalmar.

Comecei a chupação de núpcias. A minha língua percorreu cada centímetro daquele corpo. O nome dele era Juvêncio de Saraquara. Na minha percepção, esse nome não era registrado, mas o que importa, não é?

Lambi a planta dos pés, passando a língua entre os dedos, de onde eu sentia o salgadinho do chulé. Chupei a ponta dos hálux e fui para a panturrilha, a batata da perna.

O próximo ponto interessante é a virilha, abaixo do saco. Este lugar sempre fica ensebado quando o cara não lava direito. Mas a Nádia estava ali para isso. Com sua língua voraz e eficiente, limpou aquela região como ninguém . Estava um tanto azedo, mas eu prendi a respiração para não vomitar. Respirei fundo e continuei os trabalhos com a língua.

Ele se virou e fui chupar o cú, o orifício propriamente dito. Lambi com paixão, o rabo do meu recém esposo, mesmo de fachada, numa cerimônia falsa. O importante é que a minha língua não era falsa. Eu podia ficar, horas e horas, lambendo a bunda dele, mas ele precisava gozar. Pois afinal, que espécie de esposa seria eu, se não lhe garantisse um orgasmo severo e seguro.

Ataquei o cacete dele, que estava com gosto de urina velha. Eu mesmo vi, os peões dessas bandas tiram o cacete para urinar no mato, e depois, só dão uma balançadinha e guardam novamente. Mas é perfume para o meu nariz. Fiquei esfregando na cara para apreciar o cheiro. Depois coloquei na boca, para um vai-vem gostoso. A ponta do pau roçando as minha bochechas.

Ele gozou e eu engoli toda a porra do meu macho. Depois dormi aos seus pés e voltei a chupá-lo de manhã, inclusive o cú. Ele tinha feito defecação no pinico, durante a noite, mas não tinha papel higiênico. Não tinha problema, pois a minha língua estava lá para isso.

Logo que faz, não tem condições, mas já tinha secado e eu caprichei nas lambidas, que tem que ser forte, para remover a craca que se forma. Depois de limpar o seu rabo com a minha língua, esta ficou um tanto amarga, mas ele enxaguou com uma mijada, que deu em seguida.

Durante toda a luazinha de mel, mantive o mesmo vestido sem tomar banho, que ficou todo imundo, cheirando a mijo, suor e porra. Meu macho é que tomou banho de língua todos os dias. A minha língua, que foi seu papel higiênico. Engraçado é que o seu pau nem tava mais cheirando forte depois de alguns dias. É que a sujeirinha dele passou para meu estômago.

No fim, ele achou que eu merecia uma recompensa, depois de tanto gozar na minha boca, que não aguentava mais: foi chamar todos os peões daquele lugar, para eu chupar os paus e engolir as porras. Falei:

− Sério mesmo? Você acha que eu mereço tanto?

Vieram sem tomar banho, que água não se desperdiça ali. Cada pau mais ensebado que o outro. Entravam, de 5 em 5, no barraco do Saraquara. Eu procurava engolir, toda a baba que escorria, para manter o chão numa situação aceitável. Alguns paus estavam demais, no assunto sujeira. Até coloquei umas luvas de cabeleireira, que eu trouxe na bolsa. Ao menos as mãos, não ficaram com aquele cheirinho enjoativo.

Engoli a porra de uns 30 homens, bem devagar, para nunca esquecer daquele sabor. À noite, ainda dei mais umas lambidas no rabo do Saraquara, que era o prato principal do barraco. De manhã, eu saí de fininho e, fugi de volta, aos meus machos de fato. No caminho, tomei banho no riacho e roubei uma roupa de um varal, pois a situação estava deplorável.

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Comentários

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Foto de perfil de Passivo 10

Hummmm...

Agora preciso convencer minha mulher a me dar 15 dias de férias!!!

Delícia!!

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