Perdi meu cabaço com meu primo

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 1141 palavras
Data: 11/12/2022 09:07:06

Eu era um menino diferenciado, hoje dizemos que as crianças nascem com chip última geração da NASA, na minha época e para minha época eu nasci com PHD em diversas vertentes, literalmente eu era um artista, sabia insinuar, sabia seduzir, sabia instigar, conseguia sempre o que desejava, o que queria.

É óbvio, que a curiosidade é aguçada, eu em certa oportunidade achei uma revista em quadrinhos de sacanagem, embaixo do colchão do meu tio, ali começou minhas descobertas, a devolvi para o lugar onde achei, mas sempre que tinha oportunidade, ia lá folhear aquela revista. Um belo dia , descobri uma revista em forma de fotonovela, eram fotos reais, historinhas com começo, meio e fim, sentia meu piru endurecer, mas eu gostava mesmo de ver as mulheres chupando aquelas picas latejantes, as mesmas entrando nos cuzinhos apertados das mulheres......com essas visões, contemplações, eu dei minhas primeiras gozadas, e sem colocar a mão, só me remexendo na cama, e uma vez sentado num banco, esfregando o reguinho na quina.

Chegando as férias , eu passei direto, e como recompensa, meu pai deixou eu ir passar as férias no sítio de minha outra avó, era em outro distrito, lá encontrei meu primo, mais velho que eu uns 3 anos, Chico, eu achava o Chico o máximo, andava a cavalo, jogava bola, nadava em lago, pescava, soltava pipa, subia em árvores altíssimas, ainda ajudava nosso avô na lida com o sítio. Quando eu cheguei, disse que queria aprender a andar a cavalo, era meu sonho, conversamos muito , meu avô só nos liberaria depois que Chico concluísse seus afazeres, eu até o ajudei, para podermos nos divertir mais rápido.

Com o calor, vestíamos somente shorts, desses esportivos, o meu era um azul marinho, com uma lista branca lateral, e do Chico, mesmo modelo, porem preto com lista lateral, era somente essas peças e nada mais. Chico nem selou o cavalo , seria no pelo mesmo, ali começou tudo o que eu mais queria. De início eu estava na garupa, mas quando já estávamos galopando a vários minutos, pedi ao Chico para eu conduzir as rédeas, foi a vez de Chico passar pra garupa, no início controlava as rédeas, ate o cavalo trotar lentamente, ele me passou o controle, falando para deixar que o cavalo iria sozinho, , com o movimento do trote naturalmente começamos um esfrega - esfrega , comigo sentindo o piru do Chico duro, encostando em minha bundinha, me remetendo à revista que havia visto.

Eu não queria que aquele cavalo parasse nunca, eu estava praticamente sentado no colo do Chico, com o suor do cavalo e o nosso, estava ficando desconfortável ali em cima, Chico me chamou para nadar no lago , era bem próximo dali, quando apeamos, tanto eu como Chico estávamos visivelmente excitados, logo perguntei se mergulharíamos molhando os shorts, nossa avó poderia não gostar, pois foi recomendado não entrarmos no lago sozinhos, ele então sugeriu que tirássemos as pecas de roupas, não aguentei quando vi u pau do Chico, falei que era grande , igual o da revista que vi, ele perguntou que revista era, eu expliquei que era uma fotonovela com os casais transando, ele perguntou se aparecia metendo mesmo, eu disse que sim, aparecia tudo, chupando, metendo, até gozando. Já mergulhando , Chico me perguntou porque eu não levei a revista, eu disse que era do meu tio, irmão de minha mãe, eu tinha visto as duas, uma de quadrinhos e outra fotonovela, vi um monte de vezes, estávamos dentro dágua, porem pertinho, Chico então me propôs fazermos o que eu vi na revista, eu argumentei que nunca tinha feito, mas que se ficasse só entre nós dois eu faria, perguntei se ele já tinha feito, ele disse que sim, que era muito bom. Chico então me chamou, pra debaixo de um bambuzal, onde havia umas pedras, que servia de banco para quando nosso vô ia pescar, sentou-se na pedra, eu cheguei perto, ele pediu para eu pegar no pau dele, estava latejante, devia ter uns 15 cm, envergado, muito duro, cabeça exposta, segurei, quente, muito bom sentir aquele nervo que não era o meu, em minhas mãos, me deu uma vontade de chupar, me ajoelhei entre as pernas dele, e chupei, lambia toda extensão, saco, como se chupasse um sorvete , algumas vezes abocanhava, e tocava uma punhetinha com a boca, olhar aquelas revistas , de certa forma me deu uma experiencia, chupei por longos minutos, ate'ele se levantar e pedir para me deitar de bruços sobre a pedra, comecou a acariciar minha bundinha, adorei......quando seu dedo tocou meu cuzinho, gemi, até entreabri com as mãos para ele enfiar o dedo, ele forçava, era muito gostoso, novamente me perguntou se eu já tinha dado, eu falei que ele era o primeiro, ele foi até uma pé de babosa, planta que solta uma gosma, arrancou uma folha, e lambuzou os dedos com babosa, o dedo entrou facilmente em meu cuzinho, ele lambuzava os dedos e enfiava em mim, um, dois dedos, me alargando e lubrificando, depois de ja estar bem escorregadio, dois dedos dele entravam e saiam, senti encostar a piroca, ele falou que ia colocar devagarinho, se doesse ele parava, assim foi, a cabeça entrou, pedi para parar, parou, depois mais um pouquinho, uma dor ele ficava parado, de pedaço em pedaço, ele falou que estava tudo dentro, ficou parado até eu me acostumar, e depois comecou um vai e vem, aumentando a rotação, me fazendo gozar, eu piscar o cu, como se mordesse aquela pica dura, fazendo com que ele gozasse e me enchesse de porra, quando tirou, senti escorrer porra de mau cuzinho deflorado. Ficamos descansando ali, nadamos mais um pouco, eu pedi segredo, ele jurou, assim foi como perdi meu cabacinho, sendo que a noite quando fomos dormir, na mesma cama, um pra cima e o outro para baixo, Chico iniciou umas carícias, nas coxas, eu facilitando para ele acessar minha bundinha, seus dedos passeavam pelo reguinho, e atingiram o cuzinho, comigo forcando para entrar, por baixo do lençol que nos cobria, me virei e consegui chupar o pau dele, chupei muito, perguntei se ele tinha levado a babosa, ele falou que tinha colocado pelo lado de fora da janela do nosso quarto, passou o trinco na porta do quarto, pegou a babosa, só pediu para eu colocar o travesseiro na boca, para não gemer alto, eu fiquei de quatro sobre a cama, com a cara enfiada no travesseiro, ele apontou a pica envernizada e escorregadia, e procedeu da mesma forma, ia colocando vagarosamente, até entrar toda, me deu mais uma surra de pica até de madrugada. Chico me comeu por muitos anos, até depois de casado, ele só não cumpriu com o prometido de não contar para outras pessoas, pois um amigo dele, chegou em mim e me comeu, usando o fato de eu já ter dado para o Chico.

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Comentários

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Pareceu com a minha primeira vez também com uma pessoa próxima da família, mas não era um parente. Eu estava na chácara da família dele, fomos pro mato e lá ele colocou o pau duro pra fora, me mandou pegar e depois me comeu. Dei um tempo pra ele, mas adultos perdemos contato.

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Pensei q fosse incesto de primeiro grau, mas tá valendo assim msm. A pitaria mto gostosa

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Meu início também foi com um primo, três anos mais velho e mas férias. Eu tinha 11 anos e ele me comeu todos os dias das férias. Nunca mais deixei de emprestar meu cu para satisfação minha e de muitos outros homens. Parabéns!

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