Gabriela 3: dois adolescentes descobrindo o prazer

Um conto erótico de Gabriela
Categoria: Heterossexual
Contém 3022 palavras
Data: 10/12/2022 08:24:22

Acordei cedo.

Antes mesmo do despertador.

Depois de ser penetrada pela primeira vez, mesmo sendo por um vibrador em formato de golfinho, eu desejava ser penetrada pelo Artur mais do que tudo. Em minhas fantasias, eu pensava sempre nele.

Tomei um bom banho, me depilei (algo que não costumava muito fazer) vesti a minha nova calcinha rosa e meu sutiã também rosa. Ao me olhar no espelho, consegui pela primeira vez ver algo que eu gostasse. Um pouco.

A calcinha era em forma de shortinho, de renda e da cor rosa. Ela desenhava meu quadril e deixava ele redondinho. A calcinha deixava minha pepeca bem desenhada, com o famoso "capô de Fusca". O sutiã era rosa e de bojo, que deixava meu peito bem empinado. Eu soltei meu cabelo ruivo e percebi... Eu estava bonita. Pude ver algo a mais do que só minhas gordurinhas, pude ver minha coxa grossa, seios bonitos, e minha bunda que ficava bem bonita naquela calcinha, que mesmo não sendo fio dental, entrava na minha bunda.

Passei um creme cheiroso, perfume e vesti um croped branco com uma saia pregada preta. Eu estava totalmente diferente de como me vestia. Era raro eu deixar partes do corpo a vista.

Minha mãe me levou até a casa dele, iríamos fazer o trabalho, eu almoçaria na casa dele e depois iríamos para a escola. Minha mãe percebeu a óbvia diferença da minha roupa, mas não comentou.

Eu já estava ficando vermelha quando cheguei na frente do seu prédio. Demorei um bom tempo para tomar coragem e tocar o interfone. Quando disquei para o apartamento dele, não tinha mais volta.

"Oi" conseguia ouvir a voz dele pelo interfone.

Eu: Oi, é a Gabi.

"Ok, tô descendo"

Aqueles poucos segundos pareceram uma eternidade. Quando vi, Artur estava descendo a escada. Ele abriu a porta de vidro e eu percebi que ele me olhou dos pés a cabeça, obviamente estranhando minha roupa.

Artur: Oi! Tudo bem?

Eu: Tudo!

Subimos até o andar dele conversando sobre o trabalho. Ao chegar na casa dele, vi que estava vazia.

Eu: Cadê seus pais?

Artur: A mãe pegou plantão hoje, tô sozinho.

Aquilo me deixou mais nervosa. Ele me levou até o quarto dele. O quarto dele era branco, com uma cama com uma roupa de cama azul, tinha também um computador com uma mesa apoiando ele, um guarda roupa e uma cômoda. Nada especial.

Já logo fomos fazer o trabalho. A professora de geografia era bem exigente, então demos duro nisso. Eu tentava me concentrar 100% no trabalho, mas não conseguia. Ficava pensando nas fantasias que tinha com ele, no quanto ele era bonito, e no quanto eu queria beijar ele. Ficava relembrando a deliciosa masturbação que tive na noite anterior.

Mas o tempo passou. Meia hora. Uma hora. Uma hora e meia. E nada.

Já era perto das 10h30 da manhã, e eu já tinha até meio que esquecido de tão desesperançosa.

"Até parece que as coisas funcionariam do meu jeito. Do jeito que eu imaginava" - Pensei.

Mas Artur interrompeu meus pensamentos. Enquanto estava em um silêncio no quarto pois estávamos os dois colando fotos na cartolina.

Artur: Tá quente né?

Eu: Tira a camisa (ri)

A coisa saiu tão sem querer da minha boca, eu nunca que teria dito aquilo. Acho que minha fala se enrolou com meus pensamentos dele sem camisa, que acabou saindo isso. Mas ele pareceu não perceber, pois riu também.

Eu: Desculpa (ri, agora ficando meio corada).

Artur: Só tiro se você tirar também (riu).

Eu respondi com uma risada. Artur e guilherme faziam aquele tipo de piada com as garotas, e eu sabia que era inocente, mas era sempre sinal que eles achavam elas bonitas, pois só faziam com as mais bonitas da sala. "Será que ele tá me achando bonita?" - Pensei.

Eu: Bem que você ia querer né.

Ele riu. Agora quem estava visivelmente envergonhado era ele.

Eu: Então tá. Tudo que um tirar o outro tira.

Eu falei de brincadeira, e tirei minha meia. Ele riu e tirou a dele também.

Artur: Olha, eu consigo aguentar esse jogo mais do que você.

Artur fez gesto de que ia tirar a sua camisa, que era do seu time de futebol favorito. Mas riu e não tirou, e voltou sua atenção para o trabalho.

Eu: Vixe, blefou é? Deveria tirar toda a roupa só de castigo.

Artur: eu não.

Artur, que estava sentado na cadeira do computador, tirou a camiseta. Eu pude ver de perto pela primeira vez um garoto sem camisa. Ao menos um garoto que eu desejasse. Ele era magro, mas tinha um certo tanquinho na barriga, era sem pelo algum e descendo pela sua barriga tinha o elástico da sua cueca a mostra, era um elástico branco que estampava a logo da marca "Lupo".

Eu fiquei totalmente sem reação, mas já sentia um formigamento na minha virilha.

Artur: Vamo lá, agora você tira sua blusa.

A vergonha tomou conta de mim de uma forma paralisante, não conseguia falar ou me mexer muito, e sentia meu rosto queimar de tão vermelha que fiquei.

Artur: Quem tá blefando agora? (Riu)

Senti que ele não ia me obrigar a nada, que ele não forçaria que eu tirasse, o que me deixava com mais vontade. Aquele jeito inocente dele e ao mesmo tempo risonho me deixava louca.

"Anda Gabriela, coragem"

Eu: tá bom.

Eu sentei na cama, mais na frente dele e tirei meu croped branco, exibindo meu sutiã rosa para ele, com meus peitos deixando um decote enorme por conta do tamanho. Naquele segundo eu sentia um pouco de vontade de sair correndo, não pela situação, mas por vergonha do meu corpo. Eu queria contar aqui que fui extremamente safada e que não senti vergonha, mas a realidade é essa. Uma garota adolescente gordinha, que sofreu bullying por isto a infância inteira, dificilmente se livra das marcas disto.

Olhei para o Artur e ele aparentava estar paralisado também. Ele olhava para o meu rosto com os olhos arregalados e parecia ter vergonha de olhar para os meu sutiã, mesmo que as vezes eu visse que ele desviava para olhar um pouco ele.

Eu: viu? eu não blefei. (Falei baixinho, em um tom tímido)

Artur: É... Não blefou (ele ria envergonhado)

"E agora? A gente volta a fazer o trabalho? Eu coloco a blusa de novo? Fico de sutiã no quarto dele? O que eu faço meu deus???" Naquele momento tudo que eu queria era meu moletom largo para esconder tudo aquilo que estava totalmente a mostra para ele.

Eu: Desculpa, eu vou botar a blusa de novo...

Artur: NÃO!

Ele cortou minha frase subitamente. Agora com seus olhos fixados no meu sutiã.

Artur: quer dizer... Eu tô sem camisa, o acordo é esse né? Tens que ficar sem também.

Não consegui responder.

Artur: Além do que, eu ainda tô de bermuda, ainda posso jogar, ninguém venceu.

A bochecha dele estava bem vermelha, ele estava visivelmente em Pânico como eu.

Eu: Sério?

Artur: É.

Um silêncio de no mínimo uns 15 segundos entrou no quarto. Minha respiração forte e ansiosa sentia o cheiro do perfume dele, pois ele estava a menos de 30cm de distância, era um aroma forte amadeirado, forte como pimenta preta mas com um fundo doce que me lembrava bala de café.

Eu olhava o corpo dele, sua barriga definida e o elástico branco da sua cueca, sua bermuda de jeans lavado. Eu percebi que ele também olhava o meu, seus olhos passeavam pelo meu sutiã, notei até que ele buscava campo de visão pelo meio das minhas pernas, tentando ver por dentro da minha saia preta.

Eu: Então tira...

Artur engoliu seco e levou sua mão até o botão da sua bermuda. Abriu o zíper e se levantou da cadeira do computador. Assim que ele levantou, sua bermuda automaticamente começou a cair. A cueca dele era toda branca, seu elástico estampava a marca Lupo, mas o que havia realmente me assustado, é que tinha um volume grande por baixo dela, parecia ir do meio até a ponta de sua coxa. Ele sentou de novo rapidamente e tentou ajeitar o volume, acho que com o intuito de disfarçar.

Eu senti minha buceta piscar, estava doida por ele e queria beija-lo, subir em cima dele e sentir aquele volume apertando a minha virilha.

Artur: desculpa... É que tais tão bonita (riu envergonhado)

Por incrível que pareça, aquela era a primeira vez que algum garoto me chamava de bonita. Já tinham me elogiado, mas era sempre com um tom compensatório, ou depois de elogiar outra garota e eu visivelmente ficar chateada.

Eu: Me achas bonita?

Artur: Sim. Linda.

Eu: Não achas que eu sou gorda?

Artur: Não. Quer dizer... Você é linda do jeito que é.

Eu era gordinha, ele sabia disso e eu sabia disso. Mas o jeito que ele falava me derretia.

Artur: Agora é a sua vez. Já tirei minha bermuda.

Eu: Não quer parar por aí? (Ri)

Artur: (riu) Ei, eu já tirei a minha.

Eu tomei coragem e fiquei de joelhos na cama. Comecei a abrir o zíper da minha saia que ficava atrás. Tive muita dificuldade pois eram aqueles zíper invisíveis, que são pequenos e difíceis de abrir. Somando isso ao meu nervosismo, não consegui abrir.

Eu: Eu... Não tô conseguindo abrir.

Artur: Vem cá, eu te ajudo.

Artur levantou da cadeira do computador e foi até atrás de mim, se ajoelhando na cama a pouquíssimos centímetros. Senti a mão dele abrir o zíper. No meu campo de visão, tinha apenas a mesa do computador dele, em cima o trabalho de geografia inacabado. Mas eu sentia a respiração quente dele na minha nuca.

Artur: Posso tirar?

Eu: Pode.

Eu tinha um sorriso tolo na minha boca, um misto de felicidade e desespero se apoderou de mim, eu senti o tecido da minha saia ir abaixando até deixar a minha bunda toda a vista, com minha calcinha de renda rosa. Eu terminei de tirar a saia pelas minhas pernas e me virei para ele. Ele estava bem perto de mim, ajoelhado.

Fitei ele e pude ver apenas seu delicioso corpo semi nu, o volume em sua cueca branca parecia ter aumentado. Seu pescoço tendo apenas uma corrente dourada com um crucifixo, aquela visão fazia minha vagina ficar molhada.

Ele também olhava para mim.

Artur: Posso... Posso fazer uma coisa?

Eu: O que?

Artur: Fecha os olhos.

Eu fechei o olho. Estava tão excitada, ansiosa e nervosa que parecia que ia cair para trás a qualquer momento. De repente. Senti os lábios dele tocando os meus, e suas mãos nas minhas costas.

Eu segurei nos ombros dele e retribui o beijo, sentindo a língua dele na minha, seus lábios macios tocando os meus, nossa saliva se misturando e nossos corpos se unindo. Senti algo pressionar meus seios, era seu corpo grudando no meu.

Estava acontecendo. Eu estava beijando ele. Ele saiu do beijo e eu abri meus olhos. Os olhos castanhos dele estavam em direção aos meus. Ele abriu um sorriso.

Artur: Deita aqui.

Caímos na cama quase em um ritmo ensaiado. Um de frente para o outro, ambos de lado. Ele pegou na minha coxa e levou ao lado do corpo dele, de forma que sua virilha encostasse na minha. Eu sentia minha vagina pulsar de tanto desejo, queria muito ele. Artur me beijou de novo e fazia carinho na minha nuca, segurando meu cabelo. Meu corpo se arrepiava.

Eu senti algo duro encostar na minha virilha, minha buceta automaticamente sentiu um prazer enorme. Era o volume da cueca dele encostando na minha calcinha. Ele fez movimentos para frente a para traz, pressionando.

Eu: Aí Artur...

Artur: tu és tão gostosa...

Eu: Me beija.

Ouvir ele dizer que eu era gostosa me deixava cheia de desejo por ele. Artur me virou e subiu em cima de mim, me beijando. Nossos corpos simplesmente estavam colados. Eu abri as pernas e senti seu volume roçar em mim. Ele agora passava as mãos por todo o meu corpo, até por dentro do meu sutiã, onde eu sentia seus dedos no meu mamilo.

Artur: queres...?

Ele me olhou nos olhos e ficamos em silêncio durante alguns poucos segundos, eu sabia o que ele estava propondo, e eu queria, eu queria demais.

Eu: Sim...

Artur: Eu não... Tenho camisinha.

Eu: você... Já fez isso antes?

Artur: eu também não... Quer fazer mesmo assim?

Na minha cabeça, por ele também ser virgem, não tinha perigo de DST ou engravidar na nossa primeira vez. Ah, a ilusão da adolescência.

Eu: Sim.

Voltamos a nós beijar e eu senti as mãos dele tatear minha calcinha. Ele foi das laterais do tecido até a parte em que ela cobre minha buceta. No momento que ele tocou, eu senti o quão molhada ela estava, pois o tecido praticamente desliza a por cima dela de tão melada. Ele começou a me masturbar por cima do tecido, meu corpo se arrepiou e soltei um gemido involuntário mesmo durante o beijo.

Eu: Ah... Isso.

Eu queria sentir ele em mim. Comecei a abaixar minha calcinha, Artur me deu espaço indo um pouco para baixo, e consegui tirar ela com um pouco de dificuldade.

Artur estava com a cabeça na altura do meu abdômen, eu o puxei para cima mas ele não veio, em vez disso fez força para ir mais abaixo, e em questão de milésimos, a boca dele encostou nos lábios rosados da minha vagina.

Eu: UUNPF.. Artur eu... Aaah...

Não conseguia me conter ou negar aquilo. Ele me dava beijos e lambidas, provando do melzinho da minha xoxota.

Eu: Isso Artur! Meu deus... Me chupa!

Era de longe a sensação mais prazerosa que já havia sentido na vida. Coloquei minha mão na sua cabeça, senti seus cabelos negros e macios enquanto ele me fazia sentir prazer com a sua boca e língua.

Eu: Caralho Artur... Porra isso tá muito bom.

Eu não conseguia conter minha boca, meu corpo, eu só conseguia sorrir e pensar no quanto aquilo era maravilhoso. No quanto eu queria aquilo durante horas se pudesse.

Sempre ouvi dizer que meninos eram bem meia boca na hora do oral, que não sabiam fazer, etc...

Artur definitivamente não era assim. ele me lambia em círculos bem no meu clitóris, de vez em quando dava uma longa lambida em toda a minha buceta, recolhendo meu melzinho e bebendo. Ele parecia estar beijando minha bucetinha de língua. E que beijo.

Eu queria fazer durar para sempre. Mas eu queria que ele me comesse. Estava morrendo de tesão por ele.

Eu: Vem cá Artur, me come! Me fode!

Artur veio até mim, pude ver seus lindos lábios brilhando com o líquido da minha vagina.

Artur: Caralho Gabi. Eu tô doido por ti.

Ele me beijou. Eu estava totalmente entregue, senti o gosto da minha buceta na boca dele, misturado com sua saliva. Senti ele se levantar de leve sem parar de me beijar e abaixar sua cueca. Do nada, algo encosta na minha virilha. Parecia grande.

Olhei para baixo e vi que sua cueca estava abaixada com seu pau de fora. Era grande, eu não sabia dizer na época o quão grande, mas era grande para um adolescente. A cabeça era rosada e o corpo tinha veias.

Eu: Vem, Artur! Eu te quero!

Artur: caralho Gabi... Eu não sabia que eras tão safada.

"Nem eu" - Pensei.

Eu: Eu quero dar pra ti faz dias. Eu só consigo pensar em você.

Ele me beijou e eu senti a cabeça do seu pau gostoso encostar na entradinha da minha buceta. Ele era grande e como eu era virgem, era bem apertada. Quando a cabeça finalmente entrou, eu senti uma onda enorme de prazer e tensão. Doeu um pouco, mas minha buceta ainda estava anestesiada da deliciosa chupada que ele tinha dado nela.

Artur: Aaah! Porra!

Eu: Isso! Artur... Vai...

Artur começou a meter mais fundo. Ela está a tão molhada que não oferecia impedimento, exceto pelo fato de ser muito apertada. Parecia que ele ia arregaçando enquanto abria caminho por dentro de mim. Eu comecei a beijar ele devagar enquanto sentia ele meter em mim de leve. Meus gemidos saiam abafados pelos beijos, nosso corpo estava grudado.

Artur: Meu deus, Gabi. Você é muito gostosa.

Eu adorava o jeito bobo dele de dizer que eu era gostosa, aquilo amenizava bastante a dor e me fazia sentir muito prazer.

Artur: Os teus peitos são deliciosos!

Eu: Quer ver eles?

Artur acenou com a cabeça e começou a meter um pouco mais rápido, mas ainda bem devagar. Eu tirei o sutiã e deixei meus peitos de fora.

Artur: Meu deus... Eu quero chupar esse biquinho rosinha.

Artur não esperou que eu pudesse falar nada, apenas abocanhou meu peito e começou a lamber e chupar meu mamilo. Aquilo me dava ondas de prazer. Artur começou a meter mais rápido enquanto chupava e eu gemia cada vez mais alto.

Eu: Isso Artur! Me fode enquanto chupa meu peito vai! Aaain... Isso! Isso!

Várias ondas de tesão e desejo passavam pelo meu corpo naquele momento, e cada vez mais eu queria que aquele momento não acabasse. Mas não foi assim.

Artur parou de me chupar subitamente.

Artur: Shhh! Eu acho que minha mãe entrou em casa. (Sussurrou)

Um pânico extremo se apoderou de mim. Artur saiu de dentro de mim e começou a me vestir. Eu fiz o mesmo em questão de segundos, eu ouvia um barulho de chave sendo deixada em alguma superfície e passos.

Já quase vestida, apenas terminando de colocar a blusa, sentei na cadeira do computador enquanto Artur saia do quarto. Eu ouvi de longe ele falar.

Artur: Mãe?

"Oi, tudo certo? A enfermeira chegou mais cedo"

Artur: Ah tá... A Gabi tá aqui. A gente tá... Fazendo o trabalho.

Eles falaram mais algumas coisas que eu não consegui ouvir.

Artur chegou novamente no quarto e sentou na cama. Me olhou nos olhos profundamente e respirou.

Artur: Eu... Então. Quer terminar o trabalho? (Riu)

Eu: Sim.

Artur: A gente... Eu... Enfim.

Começamos de onde paramos, sem muito falar sobre o que aconteceu.

Continua...

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Comentários

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Começou a ficar muito melhor, histórias de adolescentes sempre são empolgantes

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Eitaaa q esse esquentou🤭🔥🔥 será q é o nascimento de uma putinha? Kkk vamos aguardar o próximo conto😈

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Tá muito bem escrito o conto.

Parabéns!

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