[INÉDITO] Padrasto mecânico – Parte II

Um conto erótico de JDSempre
Categoria: Homossexual
Contém 3544 palavras
Data: 09/12/2022 23:47:57

*Olá, pessoal!!! Volto com a continuação dessa nova história, escrita com muito carinho e tesão a mil. Espero que leiam, gostem e opinem!

...

Tivemos uns dois ou três dias de paz em casa. Minha mãe até estranhou que eu parei de atacar o Vanderlei, assim como ele também passou a me tratar melhor. Óbvio que minha intenção era, na verdade, fazer ele acreditar que eu não queria apanhar mais – mesmo estando na cara que havia adorado a primeira vez!

Fiquei pensando em como forçar uma situação só pra sentir aquela mão gostosa do meu padrasto castigando meu lombo outra vez, mas nem precisou. A oportunidade para o novo conflito surgiu naturalmente, numa manhã em que minha mãe saiu fazer as compras de mercado e o Vanderlei resolveu encher a casa com a fumaça cinza de seu caminhão. Apesar de ficar realmente incomodado com aquele cheiro, agi rápido: coloquei uma cueca slip muito cavada, preta, tamanho PP e uma bermuda jeans muito colada no corpo. “Caso não role de novo, posso ir assim pra biblioteca estudar um pouco”, concluí mentalmente. Sem camisa, cheguei sapateando na porta que dava pra rua e reclamei:

- Puta que pariu, hein, Vanderlei...?

- Começou de novo... – ele debochou – Que foi, oh, moleque desocupado? – e desligou o motor do veículo.

- Olha a fumaceira que você fez de novo... Encheu a casa!

Vanderlei caminhou até mim. Para meu delírio, também sem camisa:

- E por isso vem dar showzinho aqui na beira da rua de novo?

Perguntou baixo, mas com muita grosseria e firmeza na voz. Retruquei:

- Não é showzinho nenhum! Só tô de saco cheio de você mexer tanto nessa joça e ela nunca parar de soltar essa fumaça nojenta. Não é melhor chamar um mecânico de verdade?

Pronto. Foi o estopim:

- Ah, seu moleque atrevido!

Vanderlei mal terminou de falar e me empurrou com tudo pra dentro da sala. Fechou a porta e me pegou pelo braço:

- E o que é que você entende disso, hein? Bosta nenhuma! Eu sou mecânico aposentado, esqueceu?

- Me solta! – fingi horrores! Estava adorando sentir sua força novamente – Pois não parece!

- Ah, vou calar essa sua boca no tapa de novo e é agora! – ele falou grosso.

- Não! – gritei.

E em questão de segundos, eu estava de barriga pra baixo no colo do meu padrasto, enquanto ele segurava meus braços por trás e dava os primeiros tapas na minha bunda. “Paft, paft, paft, paft!”

- Toma, vagabundo!

- Não, Vanderleeei! Por favor, não! – reclamei de verdade, pois senti muita dor, principalmente pela maneira como ele me prendia.

- Ué, não veio me xingar na frente de casa, falar que não sou mecânico? Então toma!

“Paft, paft!”

- Não, Vanderlei, é sério! Me desculpa! - “Paft, paft!” – Aaaai, me solta! Tá doendo muito e vai sujar toda a minha bermuda... – falei com voz de choro e ele imediatamente achou uma solução:

- Ah, tá com dó da bermuda que a sua mãe lava e passa? – e foi puxando ela com tudo – Pelo menos isso, né, seu vagabundo! Pronto, resolvido.

Me deixou só de cuequinha e jogou a bermuda em cima do outro sofá, me encarando:

- E essa cueca de viado aí, hein? – me puxou pro seu colo de novo.

- Não é cueca de viado! - “Paft, paft, paft!” – Aaaai!

Eu estava preso novamente, e agora sentindo com mais força os seus tapas.

- Imagina se fosse... – ele falou rindo e escarnecendo – Você não passa de um viado abusado e mal criado! - “Paft, paft, paft!” – Mas eu vou te consertar à base de porrada, Marcelinho! - “Paft! Paft...! Paft...! Paft!”

Notei que os tapas começaram a ficar mais demorados, ainda mais fortes. E eu ficando completamente excitado, com meu pau meia bomba roçando na coxa peluda de Vanderlei, apesar de toda a ardência que sentia atrás.

- Ai...! Aaaai! Ai... – eu só murmurava, não falava mais nada.

Ele me prendia forte, fazendo pressão contra seu corpo, o que me dava ainda mais tesão. Pensei que ia sentir se seu pau estava crescendo também a qualquer momento. Do nada, Vanderlei me empurrou no chão e foi pro quarto dele, me ameaçando e me ofendendo sem parar. Fiquei sem entender. Era a deixa perfeita pra fugir da surra. E quem disse que eu faria isso, né? Fiquei é esperando meu padrasto voltar, o que aconteceu em questão de segundos:

- Agora você vai ver o que é bom!

Arregalei os olhos involuntariamente: ele tinha pego um cinto de couro.

- Isso não, Vanderlei, por favor! – falei me tremendo, tentando levantar.

Ele me puxou com tudo mais uma vez, agora me jogando em cima do sofá, de bunda pra cima:

- Depois disso aqui, você nunca mais vai fazer graça se eu sei ser mecânico ou não, moleque vagabundo!

“Slept, slept, slept”!

- Não, Vanderlei, eu imploro, nããão!

Chorei de escorrer lágrimas pelo meu rosto. Mas não adiantou! Vanderlei castigou minhas pernas e minha bundinha com seu cinto. Lembrei que só tinha apanhado daquele jeito uma vez, da minha mãe, muitos anos antes. Doía demais. Até que eu me virei e olhei Vanderlei. Ele me batia em pé, com um sorriso tirano e safado na cara. E uma mala gostosa marcando sua roupa. Aquilo virou uma chavinha dentro de mim. Voltei a me excitar. Parei de chorar, passei a olhar pra baixo e aguentei calado as últimas cintadas.

Respirando fundo, meu padrasto jogou o cinto em cima da minha bermuda e indagou:

- Satisfeito, Marcelinho? Vai parar de ir lá na rua dar show e fazer graça com o homem da casa?

Seu tom de voz ao falar “homem da casa” tinha extremo duplo sentido. Apesar da dor e humilhação, minha resposta foi encará-lo com um sorriso de deboche. Confuso, Vanderlei fechou a cara:

- Para de encarar! Ou quer apanhar mais?

- Eu quero...

- O quê?! – ele pareceu surpreso.

- Eu quero! – gritei – Bate mais! Me ensina a ser homem, Vanderlei, seu velho safado!

- Como é que é?! – ele segurou minha canela direita com força.

- Velho safado! É isso que você é!

- Ah, vem cá...!

Ele foi me puxando com força, me fez ficar de quatro e voltou a estapear minha bunda, agora rápido e muito forte. “Paft! Paft! Paft! Paft! Paft! Paft...”. Perdi as contas de quanto tapa levei. Só sei que passei a levantar o pescoço, jogando a cabeça pra trás, ofegante, de olhos fechados e sem deixar de sorrir. Eu estava adorando! Meu pau pulsava, meu cu piscava. E Vanderlei continuava me xingando de vagabundo, viado, safado. Se existia alguma dúvida de onde aquilo um dia ia terminar, ela acabou de vez quando meu padrasto peludo atolou ao máximo minha cueca no meu rego. Segurou por um tempo com uma mão, enquanto continuava batendo com a outra. Agora mais lento... Ousado, o encarei sorrindo outra vez. Ele só devolveu o olhar, me segurou forte pelas coxas e voltou a me bater. Cada vez mais demorado. Riu alto e ordenou:

- Pede desculpas, Marcelinho!

- Desculpa... – falei baixo, num tom de vitimismo fingido no qual nem eu acreditei.

Descarado, Vanderlei alisou minha bunda. Senti a pele queimar – e nem isso fazia meu tesão passar.

- Fala mais alto, porra! – ele gritou e voltou a me bater.

“Paft! Paft! Paft! Paft!”. Doeu forte novamente, o que me fez implorar de verdade:

- Ai, me perdoa, Vanderlei! Você é o homem da casa... Aaai! E eu vou te respeitar mais, eu juro! Aaai!

- Pronto...! – ele atolou ao máximo minha cueca, segurando por alguns segundos – Agora eu gostei.

Me empurrou com tudo. Caí de barriga no sofá outra vez.

- Agora vê se veste, sai estudar ou vagabundear com suas amigas, sei lá! Mas some da minha vista, Marcelo!

Notei que o hipócrita do meu padrasto saiu ajeitando a rola dentro da roupa. Voltou a mexer no caminhãozinho, enquanto eu o obedeci calado. E o melhor: adorei fazer isso! A essas alturas, não sabia o que tinha me dado mais prazer, se desafiá-lo e apanhar ou obedecê-lo e sair de casa. Me acabei numa bronha deliciosa à noite, quando lembrei de todo o ocorrido.

Em pouco tempo, minha mãe se convenceu de vez que a minha relação com meu padrasto tinha entrado nos eixos. Como ela jamais soube das surras, acreditou piamente que eu tinha mudado com Vanderlei apenas por querer melhorar a convivência em casa. E quem saía no lucro era ele! Pois nas refeições, além dela, agora eu também o servia ou demonstrava interesse em suas coisas.

- Nossa, tô gostando de ver... – comentou ela numa manhã.

- Do que você tá falando, Neri? – Vanderlei se fez de sonso.

- Ué, da mudança do Marcelinho com você... E sua com ele também, né!

- Ah, normal, mãe... – também me fiz – Não dá pra brigar a vida inteira. Quer mais café, Vanderlei?

- Quero sim. – ele respondia sorridente sempre que eu fazia isso – E o moleque tem razão, Neri. Tava insuportável o clima já, né?

Enchi sua xícara generosamente. Ele me olhou de maneira safada, mas de um jeito que só eu notei. Isso havia se tornado comum.

- Não que tenha deixado de ser insuportável você mexer nesse caminhão o dia inteiro, né, Vando... – ela alfinetou.

Vanderlei fechou a cara. Aproveitei para agradá-lo:

- Mas, mãe, agora que você sai quase todo dia e eu também vou pra biblioteca quase sempre, não tem porque o Vanderlei não mexer no caminhãozinho.

- Isso é verdade. Obrigado, Marcelinho! – ele apertou minha mão, e eu adorei.

- Pode até ser... Mas tem dia que eu nem quero sair e preciso fugir da fumaceira do mesmo jeito!

- Que desculpinha esfarrapada, mulher... – Vanderlei debochou – Vamos ver amanhã, que eu não tô com vontade de mexer em nada mesmo. Nem no caminhão, nem na moto que eu peguei pra arrumar. Quero ver você parar em casa!

- Ah, mas amanhã eu já combinei de ver umas coisas com a...

- Viu só! – ele interrompeu gargalhando.

Ri junto, reforçando meu apoio ao macho. E já comecei a fetichizar como seria ficar a sós com meu querido padrasto outra vez.

O dia seguinte, começou tranquilo. Minha mãe e eu agradando Vanderlei na hora do café. Ela bem mais, já que ia sair. Lembro que eu usava uma regata branca e um shorts cinza muito curto, de moletom. Na verdade, era uma calça velha, da qual eu tinha cortado a maior parte das pernas, e quando puxava pro lado, dava pra ver toda minha cueca... isso quando eu usava uma, o que não era o caso daquele dia. Sim, eu estava pronto pro que viesse.

Logo que minha mãe saiu, eu me fiz de nerd pegando uma apostila e sentando na sala. Era uma versão antiga do material do cursinho no qual eu queria entrar, e de fato eu estava estudando com ela há dias. Mas, naquele momento, foi pura encenação para ficar perto do Vanderlei, que estava quieto na sua oficina. Do nada, ele ligou a moto que estava consertando, fazendo uma barulheira infernal. Ótimo! Mais um pretexto perfeito pra começar uma discussão.

- Ah, Vanderlei, você tá de brincadeira, né... – resmunguei alto.

- Ah, mas o que foi, moleque? Eu tô trabalhando, caralho! – ele retrucou na hora.

- Ué, você tinha prometido que não ia fazer nem barulho e nem fumaça hoje, né?

- Eu não prometi nada! Falei que não ia fazer, mas nem assim sua mãe parou em casa. Então, mudei de ideia! É simples...

Ele se justificou e voltou a acelerar o motor da moto, fazendo mais e mais ruído. Hora de dar meu showzinho, como ele chamava. Joguei a apostila na mesa de centro, e fui fazendo barulho de chinela Havaianas, andando rápido até a oficina:

- Só que agora, eu já resolvi ficar em casa, né? Manera aí pra eu poder estudar, caramba!

Minha marra era pura fachada. Eu tava é de olho naquele macho safado ali, só de bermuda, agachado ao lado da moto. Ele me encarou, desligou o motor e disse:

- Como é que é...?

- Manera aí, Vanderlei! – insisti no personagem.

- Pede por favor, Marcelinho... – ele falou cinicamente.

- Não. – rebati – Deixa ela desligada até eu terminar de ler a apostila.

Ele riu escandalosamente:

- Como se você tivesse lendo de verdade aquela cartilha velha... Moleque vagabundo!

- Velho safado! – respondi com meu sorrisinho sacana.

- Vagabundo! – ele fez cara de ruim e veio na minha direção – Viadinho!

- Não começa, Vanderlei...!

Me fiz de difícil, ameaçando voltar pra sala. Rápido, ele me pegou, me virou e já veio dando tapas na minha raba:

- Você não aprende mesmo, né, Marcelo?!

“Paft, paft...”

- Ai... Aaaai!

“Paft, paft!”

Dessa vez, ele foi me batendo até chegarmos no meu quarto. Na minha cama. Sentou nela e me colocou de bunda pra cima, apoiado em suas pernas. Me prendeu como de costume e desceu o sarrafo.

“Paft, paft, paft, paft!”

Comecei sentindo dor, como sempre, então reclamei genuinamente pro meu padrasto parar, mas já sabendo que não seria atendido. Dessa vez, tudo fazia parecer que Vanderlei estava mudando um pouco o roteiro. Foi erguendo minha bunda vagarosamente e me segurando cada vez mais firme. Fiquei excitado muito rápido e, para minha alegria, ao olhar para o colo daquele macho safado, vi o volumão marcando em sua roupa.

Agora, Vanderlei parecia estar se esfregando em mim e demorando mais com os tapas.

- Isso! "Paft"... Issooo...! "Paft!"

- Issoooo! - não me contive mais.

- Eu sabia... - ele praticamente cochichou me encarando - Tá gostando, né, safado...? "Paft!"

- Tô! Bate, Vanderlei! Me castiga, vai!

- Então, toma!

“Paft, paft, paft, paft!” Parei de reclamar e comecei a rebolar. Vanderlei me alisava, puxava meu shorts pra cima, atolava ao máximo e batia mais. “Paft, paft, paft, paft!”

- Quer mais, então...?

- Quero, Vanderlei... – perdi a razão de vez – Castiga o seu moleque mal criado!

- Ah... “Paft!” – ele foi bem irônico – Quer dizer que você é meu moleque...? “Paft!”

- Sou... – cochichei – Sou seu moleque safado!

- Se você é meu moleque, então eu posso fazer isso aqui, né...

Ele deu um tapa e manteve a mão apertando minhas nádegas, passando os dedos pelo meu rego. Me tremi de tesão:

- Podeee! Pode sim, Vanderlei!

Ele segurou firme minha bunda:

- Pede desculpas, Marcelinho!

- Me desculpa, Vanderlei...

- Pede com vontade, Marcelo!

- Me desculpa, Vanderleeei! – gemi igual vagabunda – Me desculpa, homem da casa!

- Issooo... – ele passou a me alisar com as duas mãos e a puxar meu shorts pros lados, observando meu cuzinho piscar – Quem é o homem da casa?

- Você, Vanderlei! Você é o macho dessa casa, dono de tudo que tem nela...

Ele aumentou e engrossou a voz:

- Então, eu sou seu dono também?

- Sim, Vanderlei! Você é meu dono e meu macho também!

- Aaah, CARALHO, MARCELO...

Foi a vez do meu querido padrasto perder a razão enfiando o indicador direito dentro do meu rabo:

- Pisca esse cu pra mim!

Obedeci. Ele revirou os olhos e enfiou mais, girando de um lado e do outro.

- Aaaahh-aaain, Vanderleeeei! – gemi novamente, totalmente feminilizado.

Ele me deu um tapão com a mão esquerda e caiu de boca. Passou a brincar com os dedos e a língua no meu toba, me levando ao delírio. Vanderlei grunhia, cuspia, dedava, linguava, chupava, mordia. Eu só conseguia rebolar, ofegar e gemer coisas do tipo:

- Isso-ooo...! Aaaai! Castiga esse rabo, macho da casa! Enfia essa língua no teu moleque, Vanderlei!

E era o que ele fazia, sem deixar de dar uns tapões fortes vez ou outra. Que fôlego! Meu padrasto era mesmo o macho safado com quem sempre fantasiei, desde a primeira vez que o vi na vida lavando aquela lata-velha. A mesma lata-velha que originou a briga que nos levou pra minha cama.

Bruto, Vanderlei me pegou pela cintura, me empurrou em direção da parede e eu caí de barriga na cama.

- Quem é o moleque puto do Vando? – perguntou com o sorriso mais perfertido do mundo.

- Eu... – falei fino.

- Isso... Fala fino, mas fala mais alto. Quem é o meu moleque puto?

- Euuu...! – obedeci.

Outra vez, Vanderlei deu muitos tapas, arrancou meu shorts e alisou minha bunda. O ar de putaria e baixaria havia tomado conta da casa da minha mãe. Eu estava prestes a gozar, mas respirei fundo e me controlei. Sabia que aquilo tudo ainda iria mais longe.

- Olha isso... Tá com o rabo todo vermelho. E mesmo assim, todo empinado. Como sempre... Vive rebolando por aí, moleque vagabundo!

"Paft!" Ele me bateu ainda mais forte, o que me despertou um misto surreal de dor, tesão e sinceridade extrema.

- Rebolo pra você! Ou vai dizer que não percebe, Vanderlei?

- Percebo... "Paft"... Toda essa marra sua com o paizão, na verdade, sempre foi vontade de levar um sarrafo. "Paft!" E eu também SEMPRE quis te dar um trato! “Paft!”

- Então continua! Faz o que quiser de mim..., Paizão!

- Hum...!

Ele gemeu grosso, parecendo gostar do fetiche incestuoso, enquanto eu, havia perdido todo e qualquer senso.

- O que eu quiser? – Vanderlei alisou e apertou insistentemente minha raba - Tem certeza, Marcelinho?

- Ahaaam...!

Gemi, me inclinei, alisei seu corpo peludo e ameacei puxar seu shorts. Vanderlei segurou minha mão e ordenou.

- Então deita e empina.

Fiz o que achava que ia agradá-lo. Impositor, meu padrasto me pegou pela cintura e exclamou:

- Empina bem, caralho!

Eu me senti uma atriz pornô. Olhei pra ele e, finalmente, pude contemplar o macho dos meus sonhos ficar pelado. Vanderlei abaixou o shorts numa puxada só, fazendo com que o elástico empurrasse seu pauzão pra baixo. O bichão voltou em décimos de segundo pra cima, batendo em sua cintura peluda. Que visão! Era cheio de veias, pentelhudo pra um caralho. Futuramente, descobri que media exatos 19cm, com uma grossura considerável. O estereótipo de coroa macho e fodedor.

- Caralho, Vanderlei... Como você é gostoso!

- Gostou, né, puto do pai? – perguntou convencido, já sabendo a reposta.

- Muito, paizão! Me deixa mamar antes...

- Putz, o paizão já tava pronto pra te foder... Pede direito, então.

- Me deixa mamar, pai! Por favor... – pedi fazendo cara de emoji, coisa que nem existia na época.

- Então vem cá, sua puta!

Vanderlei me puxou com tudo. Mamei gostoso, engasguei e senti lágrimas saírem dos meus olhos. Eu adorei, ele adorou. Meu padrasto urrava forte, tentando se segurar, pensando na vizinhança. Era quase hora de almoço e a gente ali, na maior foda! Sua rola está soltando muito daquele delicioso líquido pré porra. Seu gosto era forte, de homem rústico. E eu descobri o quanto amava aquilo.

Ogro como sempre, Vanderlei me fez largar seu pau, me pegou pelo pescoço e me levantou. Fez eu encará-lo e, por alguns instantes, achei que ele ia me beijar na boca. Porém, ele apenas cuspiu no meu rosto e disse:

- Puto! Como você mama gostoso, Marcelinho... Meu filhinho safadooo!

Deu tapinhas leves no meu rosto. Eu ri mais que qualquer prostituta e alisei seu corpo suado, sentindo o meu pau totalmente duro de novo.

- Vai, deita e empina de novo. E do jeito que eu ensinei! – ele mandou.

Fiz certinho dessa vez. Vanderlei cuspiu muito mão e lambuzou o pau. Deu mais alguns tapas e uma chupada rápida no meu cu.

- Aaaain... Me fode, Vanderlei! – pedi.

- Pede mais...

- Me fode, paizããão! – gemi profundamente.

- Ah, CARALHO, MARCELO, MEU PUTOOO!

Meu padrasto enfiou tudo de uma vez. Senti a ardência e a dor, tapando minha própria boca pra não gritar. Logo, o prazer falou mais alto. Vanderlei foi me montando, me dominando mais que o normal, me fazendo dele. Lembro que ele grunhia e falava putarias, mas não sei exatamente o quê. Voltei toda a minha atenção para minhas pregas recebendo a pica que tanto desejei. Rebolei muito, gemi e ofeguei como pude. Em resposta, levei vários tapas e apertões ao longo daquele sexo insano. O suor de ambos colava nossos corpos. Me padrasto ora me segurava pela cintura, ora pelos ombros. E sempre voltava a apertar minhas nádegas, sem deixar de estocar um minuto. Um verdadeiro reprodutor.

Senti sua língua adentrar minha orelha direita, me causando arrepios e um desejo absurdo de beijá-lo. Mas tive medo, pois considerava Vanderlei violento, normativo e sigiloso demais pra isso.

- Aaaah! – não consegui conter.

Gemi alto, percebendo que estava prestes a gozar pelo pau e sentindo um tesão insano no meu cuzão sendo enrabado também.

- Isso, filhão! – Vanderlei sussurrou no meu ouvido – Geme gostoso que o papai vai gozar dentro de você!

- Isso, paizão! Enche o meu cu de leite, engravida teu filho safado!

- Pede de novo!

- Goza no meu cu, paizão! – mudei o tom, gemi grosso – Enche o rabo do teu moleque de porra, caralho! Você é o dono da casa, meu dono e dono do meu cu!

- Aaaah, isso-ooo, Marcelinhooo!

Vanderlei urrou fundo, mas sempre tentando conter a altura. Se tremeu todo. Logo, pude sentir aquele líquido viscoso e quente me enchendo. Que sensação gostosa da porra! Literalmente. Acabei por esporrar em seguida, contraindo meu cu, apertando ainda mais o pauzão do meu paizão postiço. Ele urrou mais e mais, me dando um último tapa na bunda. E desabou em cima de mim.

Fiquei ali parado por um bom tempo, sentindo o suor esfriando aos poucos e nossas respirações altas ecoando pelo meu quarto. Vanderlei deu uma última lambida na minha orelha e no meu pescoço. Perguntou:

- Quem é o moleque safado do Vando?

- Eu... – respondi sem forças.

- Fala mais alto, Marcelinho...

- Eu... Eu sou o seu moleque safado, Vanderlei. – falei fino e satisfeito.

Em resposta, ganhei um tapa na bunda – agora bem mais fraco.

...

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Comentários

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Amando seus contos. Tbm sinto um tesão enorme em coroas estilo paizão. Se for casado então, melhor ainda.

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Delícia né... Daqui a pouco, postarei mais uma parte desse conto, a pedidos...

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Delícia de conto JD! Muito tesão no tema e bem escrito. Me fez lembrar a relação de meu personagem LUKINHA com seu padrasto. Abraços!

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Apesar de não curtir surra amo o macho bruto em mim

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Muito bom 😍😍🥰

Até eu queria um padrasto desse hehehe

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Valeu pelo comentário!!! Eu também queria...

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Continua um ótimo texto e o conto impecável.... Talvez você não tenha entendido quando eu disse, no capítulo anterior, que Vanderlei poderia tratar Marcelinho com mais amor e carinho. Eu não estava querendo um conto de amor, somente menos violento como este capítulo já demonstrou, porque há interesse nesta forma de sexo dos dois, mas também há uma atração bem explícita entre eles.

Agora para completar aí falta o beijão na boca, com muito cuspe e bem forte e grosseiro ao estilo Vanderlei, mas um beijaço pra quebrar as ervas de Marcelinho de vez.... Rsrsrsrsrsrsrsrs

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Ah sim! Então fico feliz que a segunda parte tenha atendido suas expectativas... obrigado pelo comentário!!!

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