O cuzinho flexível

Um conto erótico de Ana
Categoria: Grupal
Contém 2060 palavras
Data: 08/12/2022 11:20:58

Lili refira os olhos sentindo prazer com os dedos do seu avô Otávio entrando e saindo do seu cuzinho e da mão do seu Luiz, amigo do seu avô, esfregando seu clitóris..

Os três estão em uma cabana de madeira de pescador, isolados de tudo, o avô veio pescar junto com o amigo e trouxe a neta, pois os dois moravam sozinhos, eram só os dois nesse mundo.

Eles estão em um colchão no piso, ela peladinha e deitada de lado, o avô deitado atrás, segurando uma perna sua pro alto pra deixar aberta, e metendo dois dedos no seu cu, e o amigo na frente lisando sua vagina, seu clitóris..

O avô nota que o anel do cu da neta é bem flexível, mesmo apertadinho... Fala com o amigo..

- vamos usar aqui..

Ele vira a Lili pra ficar de barriga pra baixo..

Ele está pelado, sobe em cima dela, entre suas pernas, encaixa a rola grossa e cheia de veias em seu ânus e penetra com tudo, a netinha grita, diz que está doendo, pede pra tirar...

- calma meu benzinho.. vovô já está acabando.. aaaaa

Ele diz e mete com força ouvindo os gritos dela que o deixa mais duro.. Seu Luiz assiste e bate punheta.. esperando sua vez..

O avô acelera, a coloca de quatro igual uma cadela, segura seu cabelo em rabo de cavalo bem na base e puxa pra trás, socando e socando, até gemer alto gozando dentro do seu rabo, lavando ele de porra.. acaba e sai de dentro, olha o cuzinho e ver ele fechando cheio de porra, passa os dedos em volta do anel, e ver que é realmente flexível, não rasgou, só inchou um pouco, deixa o lugar para seu Luiz, que a mantém de quatro segurando seus cabelos e logo está fudendo seu cu com força, Líli grita quase sem voz, seu rabo arde em volta do pau, que é grosso e longo.. depois de muitas varadas fundas, goza também, vai soltando porra até parar..

Sai de dentro satisfeito.. ela deita e se vira de barriguinha pra cima, funga dolorida. Seu Luiz abre sua vagina com dos dedos.. e esfrega seu grelinho..

Ele deita sobre ela e junta suas bocas pra beijar de língua, enquanto sua mão ainda esfrega seu grelo, lá fora ainda é dia, porém chove forte.. o avô da Lili assiste os dois.. se beijando.. seu pau volta a ficar duro. Ele bate punheta assistindo..

Até que deita e pede pra neta sentar em seu pau, mas como ela resistiu, seu Luiz a pega pela cintura e leva até o avô, esse abre suas pernas e segura uma de cada lado só seu corpo deitado, o amigo a faz sentar segurando a rola do seu avô apontada pro cu da Lili que vai engolindo a vara até sentar nela toda novamente, o avô a segura pela cintura e a faz quicar, subindo e descendo no pau, mesmo ela choramingando, vai quicando no ferro.. o seu Otávio olha pro seu Luiz e ele entende que é tbm pra participar, se ajoelha entre as pernas do amigo, segura a rola e encaixa no cuzinho da Lili e penetra, ela grita alto, duas rolas enormes dentro do seu rabo, ela sua e quer sair, mas está segura ali pelos homens que agora começam a foder ao mesmo tempo seu buraco apertado e gostoso.. ela aguentando a dupla penetração de duas baitas rolas no mesmo buraco e não comem devagar, socam fortes, abrindo espaço e indo bem fundo..

Dez minutos e gozando dentro dela, saem de dentro satisfeitos. A chuva terminou, o avô decide ir pescar e o amigo tb, Lili vai até o pequeno banheiro e se lava, sentindo seu cu pulsar, arder e doer.. anda devagar.

Eles saem e a deixam trancada na cabana, vai dormir cansadinha.

Acorda no meio da noite, seu avô e amigo já chegaram e estão deitando ao seu lado, um de cada lado, estão pelados, seu avô a vira de barriga pra cima e fica esfregando seu grelinho e seu Luiz mama seus peitinhos..

- vamos fazer um bebezinho em vc.. meu amor.. fica quetinha..

Diz o avô ao subir no corpo da neta e abrir suas pernas, e ficar entre elas, encaixa sua rola enorme na sua xoxota e penetra rasgando a boca do seu picheu ao entrar e ir até o fundo, novamente ela grita e pede pra ele sair, sua xota queima, seu avô segura seus pulsos pra cima e começa a socar com força, sente bater no útero.. seu Luiz bate punheta e aguarda... O avô desce a cabeça e morde os bicos dos peitinhos da vadia.. e mete a lenha com força, cada vez mais forte, mais fundo, ela já não grita, mas geme dolorida, até sentir a porra do seu avô preenchendo ela por dentro, ele sai e logo seu Luiz deita sobre ela, entre suas pernas e começa a fuder sua vagina arrombada, ele abraça a Lili e chupa sua língua, tbm mete forte, Lili chora baixinho, sendo fudida, até ouvir ele gemer gozando, espalhando esperma quente dentro dela.. saindo de dentro.. logo após.

Lili pensa que vai dormir , mas é colocada de quatro o avô segura seu cabelo em um rabo de cavalo e ajoelhado na sua frente, manda abrir bem a boca e soca a rola na sua garganta, atrás entre suas pernas, o seu amigo Luiz fode sua bucetinha, alternando, tirando da xota e metendo eu cu, sempre com violência, na frente o avô usa sua boca tb de forma violenta e funda, ela baba sem ar, sentindo a rola ir bem fundo.. longos minutos o avô goza bem fundo em sua garganta, vai liberando seu porra e ela engolindo , até acabar.. terminando sai da sua boca e seu amigo a coloca de joelhos fica em pé na sua frente e mete o pau na sua garganta e fode com força até gozar na sua boca...

Ele sai da sua boca e ela pede pra dormir.. está cansada, dolorida.. o avô a leva no banheiro e a lava e voltam pro colchão pra dormir.

No outro dia a chuva fica mais forte e não saem, então comem a Lili o dia todo.

Fazem dupla penetração em todas as posições, em pé, com ela suspensa no meio, levando rola no cu e na xoxota, ou deitados com ela sentada em uma vara e levando outra no cu. Ou com suas rolas na xoxota ao mesmo tempo ou no cu ao mesmo tempo. Lili não é poupada, comem o quanto podem.

No outro dia hora de voltar pra cidade, ela vai no carro deitada no banco de trás no carro do avô, sem poder sentar. Seus buracos estão bem arrombados, inchados e doloridos.

Em casa seu Otávio a trata normalmente, nem parece que ficou o final de semana inteiro dentro dela.

No terceiro dia ela já não sentia dor, o seu cu e xoxota eram bem flexíveis mesmo. Já andava normalmente e não sentia doer ou estava inchados.

Uma semana depois o avô a viu passar pela sala de vestido curto e a chamou, a sentou em seu colo, logo a bucetinha da Lili molhou.. excitada.. o avô a beijou de lingua ali, pegando e apertando seus peitinhos por cima do vestido..

- vamos assistir um filminho meu bem..

Ele pegou o controle da TV e colocou em um canal porno e passava um filme.

Ele a deitou nas suas pernas de barriga pra baixo, subiu seu vestido e desceu sua calcinha, enquanto assistia o filme pornô, metia os dedos na sua vagina e depois cuzinho.. e ela ficou ali gemendo deitada sobre suas pernas, abraçada em uma almofada..

- Lili, vc quer fazer bebê de novo? Hummm..

- Simm, vozinho. Eu quero..

O avô a levanta e tira sua calcinha toda, desce o short e a rola fica dura de fora, pega a netinha e a senta de pernas abertas, de frente em seu colo, a rola afunda com tudo dentro do seu picheu, ele segura suas nádegas e a sobe e a desce na vara enquanto chupa sua língua..

- vc quer casar com vovô? Quer ser minha mulher? Falaaaa..

- quero simmmm.. tá gostoso vovô.. adoro fazer bebêêê..

Ela quica e goza na vara, o avô não demora e goza dentro dela a enchendo de sêmen..

- Pronto, agora somos marido e mulher..

Fala beijando ela de língua sem sair de dentro da sua vagina ensopada de esperma.

A leva pra cama e a deixa peladinha de quatro e a come assim de novo, metendo na xoxota com força, tirando e metendo em seu cu, socando forte, batendo em suas nádegas.. ela geme e pede mais, não demora gozar pelo cu, apertando mais a rola do avô, esse geme alto e acaba gozando.. saindo de dentro e deitando de lado..

Manda ela lamber sua rola e deixar limpinha.. ela faz..

Ele diz que iriam dormir na mesma cama todos os dias pra ele se servir dela quando quisesse.

Lili andava pela casa só de vestido ou sainha com blusa, sem calcinha, o avô gostava de ter acesso a suas entradas sempre que quisesse. A comia muito no banheiro em pé, ela apoiada na pia e ele atrás socando o pau no seu cu ou xoxota. Pelo menos uma vez no dia a comia assim.

Lili começou a ir em uma ONG próximo a casa do seu avô, essa ong dava comida aos moradores de rua.

Iam em uma praça levar marmitas.

Um dia ela estava distribuindo e um morador de rua, apertou sua bundinha por debaixo do vestido, ela gemeu sentindo sua xoxota molhar de tesão.. ele continuou apertando, e subindo e notou que a Lili estava sem calcinha, estava em um lugar que ninguém os notava, ele atrás dela, então sua mão foi pro rego do seu cu e meteu dois dedos no seu rabo e forçou com força pra dentro.. e ficou no vai e vem . E ela quetinha sentindo seu clitóris pulsar. A chamou pra da uma volta com ele e ela foi.

Seguiram até uma construção abandonada próximo a praça.

Ele a levou pra uma parte que parecia ser onde ele vivia.

Ele disse que só queria sua bunda e ela se virou e se apoiou na parede estufando a bunda pra trás, ele desceu o short velho que usava, a rola grossa e cheia de veias babava, ele juntou seu corpo no dela e penetrou seu cu, indo bem fundo, ela gritou baixinho, sentindo doer no início, mas foi relaxando conforme ele bombava, apertava seus peitinhos com força por cima do vestido e comia a bunda da Lili. Com isso chegou mais dois moradores de rua, ficaram assistindo, queriam fuder tbm.. ficaram batendo punheta, eram rolas enormes.. o que comia Lilia acelerou as enfiadas até gemer alto e gozar dentro dela, terminando, sai de dentro e bate na bunda dela e disse que o buraco já estava desocupado..

Então veio outro e meteu o pau no cu dela, o outro a puxou pelo cabelo e a dobrou pra frente a tirando da parede e a mandou abrir a boca e logo socava a rola na sua garganta, ela em pé dando o cu pra um e tendo sua boca fudida pelo outro, estava dobrada. Eles fudiam rápido e forte.. o que estava na boca logo gozou muito, bem fundo em sua garganta, ao terminar saiu, o que estava na sua bunda, saiu e veio na frente e puxou seu cabelo e meteu a rola na sua boca, socando forte em eu gogó até gozar.. gemeu alto, ejaculando e lhe dando muita porra pra beber.

Ao terminar ele sai da boca dela e ela se despede deles indo embora. Em casa se banhou, antes que seu avô percebesse porra no seu cu.

Duas ou três vezes na semana ela vai distribuir alimento na praça e sempre é comida pelos moradores de rua naquela casa abandonada. A colocavam de quatro em uma cama feita de papelão, as vezes peladinha e comiam sua cu e sua xoxota e ela chupava a rola deles tb.

Em casa o avô fudia a neta, as vezes junto com o amigo Luiz ou outro amigo.

Lili sempre estava com seus buracos cheios de porra, adorava o cheiro e o sabor do esperma de seus homens.

* Meus personagens são de maiores porém sem experiência

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J67
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