A vizinha da casa nova - A aniversariante II

Um conto erótico de Safado4e20
Categoria: Heterossexual
Contém 3455 palavras
Data: 07/12/2022 19:25:44

Comecei contando como conheci Amália, vizinha que estava fazendo 50 anos e como foi a chegada dos familiares.

No dia seguinte acordei e já ouvi uma movimentação na beira da piscina, com os preparativos da festa da Amália. Abri a porta dos fundos e saí pelado, como faço muitas vezes. Nisso, dou de cara com Marcia perto do muro, ela me cumprimenta e já olha direto para meu pau:

-Ainda é aniversário da Amália, mas depois da meia noite quero me acabar nesse pau gostoso. Ela fala e dá uma lambida nos lábios.

Como não havia ninguém perto, eu seguro meu pau e começo um movimento de punheta, deixando ele duro, pra alegria da Marcia.

-Quero deixar ele assim pra te comer gostoso. Quero me acabar de gozar te comendo. Falo e fico lentamente me punhetando na frente dela

-Assim você me deixa molhada, se continuar não vou conseguir cumprir o que prometi pra minha irmã. Quero esse pau dentro de mim. Fala já com a cara alterada, cara de quem tá cheia de tesão.

-Vou tomar um café e tô indo praí ajudar vocês. Quer um café? Pergunto com cara de sacana, ainda com meu pau na mão, sob os olhares gulosos da Marcia.

-Quero sim. Marcia responde. -Quero café com leite.

- Pula aqui, a água tá quase fervendo

Ela pula o muro falando que a calcinha dela também tá fervendo. Passa por mim e pega meu pau, me puxando pra dentro de casa. Enfio a mão por dentro do short que ela usava, apertando sua bunda com força.

Entramos em casa e eu já ataquei, abraçando ela por trás e pressionando meu pau em sua bunda.

-É isso que você quer mais tarde, safada? Quer sentir meu pau duro nesse corpo gostoso?

- Quero sim, quero ele todo dentro de mim.

Coloco a mão dentro do short e sinto sua calcinha melada.

- Safada, já tá com essa buceta melada pedindo pela minha pica. Quero te comer toda, te deixar toda gozada.

Ela geme, rebolando aquela bunda grande no meu pau, ficando com a baba da pica brilhando no short.

Ouvimos uma buzina e ela reconhece a voz do marido.

-Porra, esse corno veio pra festa. Que saco. Não me come e vem empatar minha foda.

- Depois a gente continua com nossa safadeza. Falei com ela, colocando uma roupa. Logo ele estava na beira da piscina cumprimentando as pessoas e perguntando por Marcia. Ela coloca a cabeça no muro e fala que está tomando um café no vizinho. Ele chega perto do muro e ela me apresenta.

-Esse é o meu marido, João.

Aceno pra ele e levo meu copo para a cozinha e pulo o muro depois de Marcia, podendo ver a popa da bunda toda aparente com o short que ela usava. Aproveito e dou outro apertão, no que ela vira e sussurra um "safado gostoso", dando uma risadinha.

Começamos a arrumar tudo, mas sentia falta da Amália.

-Ela está tomando banho, logo ela sai, me falou o Marcelo, irmão dela.

Logo ela aparece, com o sutiã de um biquini e um short bem apertado, marcando aquela buceta que comi de madrugada.

Ela me cumprimenta com dois beijos e fala no meu ouvido:

- Bom dia, gostoso. Dormi muito bem depois de você me fazer gozar.

-Eu também, só acordei com o movimento aqui na beira da piscina. Acordei com vontade de te comer de novo.

Ela ri e vai arrumar as coisas para o churrasco. Eu vou para a varanda da churrasqueira e começo a colocar a cerveja no gelo. Ouço uma voz melosa atrás de mim:

-Já tá na hora de tomar? Quando viro é Marcia, com a mão na buceta sobre o short e uma cara de sacana que me deu vontade de dar o pau pra ela tomar naquela hora.

-Toda hora é hora, mas quando a gente faz uma promessa, tem que cumprir a risca.

Nisso João chega perto e pergunta qual foi a promessa, eu respondo que ela prometeu a irmã que só ia beber depois de tudo arrumado, para não atrapalhar a arrumação. Por um momento achei que ele havia sacado alguma coisa, mas ele sai de perto achando bom.

-Tá certo, vou fazer isso também. Assim que acabar a arrumação, eu pego uma bem gelada pra aliviar o calor.

-Daqui a pouco vai estar bel gelada, vamos pegando no isopor e deixar o freezer pra fazermos a reposição do isopor, assim vai estar sempre gelada. Ele curtiu e acenou com a cabeça, fazendo um sinal de joinha.

- Mas nem tudo vai estar gelado, minha buceta tá quente e vai continuar assim. Marcia fala baixo perto de mim.

-Não tem problema, quero ela bem quente quando te pegar mais tarde. Olho diretamente pra buceta dela e dou uma lambida nos lábios.

O marido de Amália, Carlos, aparece já com um copo de whisky na mão e vem me cumprimentar. nos apresentamos e ele começa a puxar papo.

- Você mora aí sozinho, né? Ontem quando o pessoal foi dormir você estava comendo minha esposa ou a minha cunhada? Ele me pergunta sério.

- Como assim? Estávamos tomando cerveja com a família da sua esposa.

Ele ri e fala que ouviu bastante gemido quando foi até a sala e não viu as duas em casa.

- Elas estavam na beira da piscina, eu estava com uma amiga que estava passando, viu a luz acesa e resolveu aparecer. Desculpe se fiz muito barulho, mas ela não quis entrar e acabamos transando o banco do jardim.

- Sem problemas, confesso que fiquei excitado e quando ficou silêncio e Amália saiu do banho, peguei ela na sala mesmo.

- Bom, fico aliviado de ter ajudado a terem uma noite de foda ao invés de ter incomodado.

- Ela deve ter ouvido junto com Marcia, pois quando meti o pau na buceta dela, já estava bem molhada. Fica esperto com minha cunhada, ela adora uma sacanagem e o marido já não chega junto como antes. Ela dá os pulos dela por aí, o marido também, mas fingem que não sabem um do outro, Mas perto da família pode dar alguma confusão se alguém ver.

- Fica tranquilo, se rolar, vou ser bem discreto.

O dia foi rolando, os vizinhos chegando e Amália fazendo questão de me apresentar aos moradores que ainda não conhecia. Entre eles estava Priscila, uma falsa magra com cabelo encaracolado até o meio das costas, uma bundinha redonda e peitos que cabem na boca. Lábios grossos que me fizeram a imaginação voar longe. Mas ela é papo pra outro conto, quando chegava em casa debaixo de uma chuva torrencial e se abrigou na minha varanda, com uma blusa branca sem sutiã.

A tarde foi rolando, todo mundo bebendo cerveja e dando um gole em uns bons drinks, rsrsrs, mudando o clima para aquele momento que está todo mundo já ficando de pileque.

João e Carlos sumiram no início da noite. O pessoal falou que eles sempre exageram e vão dormir cedo, só acordando no dia seguinte.

Amália então tira o short e pula na piscina, sendo seguida por outras pessoas. Marcia também tira o short, com a bunda virada pra mim, mostrando o biquini ser mastigado por aquela bunda grande. Ao acabar de tirar, vira pra mim e dá uma risadinha safada. Meu pau fica duro e ela me chama pra entrar na piscina.

-Já estou indo, vou só me ajeitar aqui.

-Ajeitar algo duro? Marcia pergunta.

- Sim, não é todo dia que tenho uma visão maravilhosa de uma bunda com um fio dental na minha frente. Ainda mais que é uma bunda que tô louco pra comer.

-Eu vou entrar pra ver se refresca um pouco, tô quente desde a hora que fui na sua casa de manhã. Ela sai rebolando, atrapalhando a minha missão de acalmar o pau e poder levantar.

Como estavam todos brincando na piscina, fiquei confortável de levantar ainda com pau duro e entrar na piscina. Quando chego perto, vejo o olhar da Priscila fixo na minha sunga e no volume que marcava sem ter como disfarçar. Ela tira a saída de praia e vem pra piscina também, permitindo ver aquele corpo delicioso vindo em direção a piscina.

- Nem essa água está me refrescando. Marcia fala atrás de mim. Eu coloco a mão pra trás e toco em sua buceta, está quente mesmo, dando vontade de enfiar a boca ali mesmo.

Daqui a pouco vc pega minha mangueira e se acaba.

- Não vejo a hora.

Priscila entra e vem perto de mim, os dois que moram sozinhos na rua.

-Você está pegando as irmãs? Ela pergunta de forma sacana, com um risinho naquela boca que me tira do prumo.

- Não, as duas são casadas e isso só dá confusão. Imagina só acabar com a festa por estar com a aniversariante?

- Nisso tem razão, mas as duas estão subindo pelas paredes, já não tem uma transa satisfatória faz tempo. Elas iriam passar bem com você. Essa sunga deve ser reforçada. E soltou um riso. Eu tenho um pau de 20 cm. Quando duro, chega a marcar perto da perna. Ela gostou do que viu pelo comentário.

- Não só elas podem passar bem. Não tenho compromisso, então podemos aproveitar bastante.

- Estou viajando amanhã e volto em 5 dias, ela falou. Vamos aproveitar quando eu voltar. E apertou meu pau, já duro de ovo, debaixo d'água, mas sem tirar da sunga. -Quero muito sentir o que eu vi quando você levantou. Já vou indo que meu avião é bem cedo amanhã. Me despedi com um abraço apertado, pra ela sentir meu pau.

Assim que ela sai, Amália vem perguntando se eu tava pegando a vizinha.

-Ainda não, mas creio que vou pegar quando ela voltar de viagem.

- O vizinho novo tá fazendo sucesso. O Pedro e a Joana estavam me perguntando se você era casado. Eles são adeptos do swing, mas pelo jeito vão ser adeptos do ménage a partir dessa festa.

- A Joana? Sério? Ficou a fim de mim? Não acredito.

- Vou aproveitar essa pica bastante depois da festa. Sabe- se lá quando ela vai estar livre de novo. Todo mundo tá querendo. Ela falou já com meu pau na sua mão.

Confesso que achei um pouco demais, as duas irmãs que estavam com o casamento esfriando, Priscila, solteira que poderia ter qualquer homem em sua cama e a Joana, uma loira cavala que devia termais de 105 cm de bunda e um par de peitos naturais que não tinha quem não prestasse atenção, todas interessadas em mim. Mas aproveitei e deixei rolar, dando uma alimentada no ego, bom pro momento de separação que eu estava.

Muita gente já havia ido embora, ficando os vizinhos mais próximos da Amália e sua família, todo mundo já alterado pela quantidade de cerveja e caipirinha consumidos na festa. Saí da piscina e fui ajudar a guardar as coisas, ainda de sunga. Levei algumas coisas para a cozinha e encontrei com sua meia irmã, Jéssica. Quase não tive contato com ela durante o dia, mas não deixei de reparar naquele corpo usando um biquini mais comportado, tipo shortinho, mas com umas curvas que não passavam desapercebidas.

- Como está a vida de solteiro? Ela me pergunta de uma forma tranquila, puxando assunto.

- É estranho, mas tô levando bem, estou trabalhando direto e ainda não tive tempo de entender o que é estar solteiro direito. nem minha casa eu arrumei direito, deu pra ver ontem, né?

- Nada, pra um solteiro tua casa tá arrumada. Falta só um toque feminino. Mas pelo jeito você vai sentir logo, logo o que é solteiro, as irmãs ficaram bem interessadas em você. Jessica fala e da uma risadinha.

- Você está falando das suas irmãs? Elas são casadas. Tentei disfarçar o que estava rolando.

-Estou falando das três, estou incluída. Te achei gatinho ontem na sua varanda, mas senti o que estava rolando com minhas irmãs e fiquei na minha, mas hoje te vendo de sunga não achei justo deixar apenas para as duas. Colocou a mão no meu peito, fazendo uma leve carícia que me deu um arrepio.

- É o frio? ela pergunta já fazendo uma cara safada.

- Não, é o calor que tá começando por aqui. respondo já pegando em sua cintura. Dei um beijo em sua boca, colando meu corpo ao dela, já mais solto pelo efeito do álcool, passando a mão em sua bunda. Não era uma bunda grande como a das irmãs, mas era grande.

- Eita que o vizinho tá fazendo um sucesso absurdo nessa festa. Nem a aniversariante recebeu tanta atenção assim. Quando olho pra ver, Amália está com Marcia e com Carlos na porta da cozinha. - Sabe, Carlos, o vizinho tá na mira da Priscila e da Joana, agora a maninha furou a fila e olha isso, pegando ele na nossa cozinha. Comentário que levou nós quatro a darmos uma risada.

-Ah, eu furo fila mesmo. Vou embora na terça feira e todo mundo vai ficar por aqui. Eu não vou ter tanta chance de aproveitar como as outras. Então não posso deixar passar. Carlos, meio sonolento mas rindo da situação ainda solta uma:

- Bom, a Marcia também deve estar de olho, já posso dizer que o vizinho chegou passando o rodo.

Todos rimos, com Amália me encarando.

Carlos fala que vai voltar a dormir, que só foi a cozinha pegar uma água. Jéssica também pega uma água e fico no meio da cozinha, de sunga e de pau duro. Amália olha pra minha sunga:

-É, pelo jeito essa pica vai passar pelas 3 irmãs, hein maninha. Olha como você deixou ele.

- Do jeito que você aproveitou ontem, né safada. Mal conheceu e já foi dando pra ele, junto com a Marcia e nem me chamou. Queria ter visto essa pica fora da sunga. Tive que tocar uma siririca no banheiro com vocês fudendo de madrugada. Mas só vou terça, então vou experimentar sozinha essa pica.

- O que você não sabe é que a Marcia me deixou ele de presente até meia noite. Ele é todo meu hoje. Amália fala passando a mão no meu peito, descendo até segurar meu pau dentro da sunga.

- Então vou deixar vocês aproveitarem. Depois eu pego essa pica e me acabo. Só não acaba com o leitinho, quero me lambuzar com ele na cama.

-Ah, não posso garantir, quero mamar muita porra hoje, é meu aniversário. E ele é meu presente.

Meto a mão na bunda das duas e acabamos em um beijo triplo, já sem se preocupar com as pessoas que estão ali fora, na beira da piscina.

Jéssica volta pra varanda e Amália fala que vai tomar um banho e vai pular o muro pra minha casa, que vai me esperar lá.

Eu continuo ajudando a arrumar as coisas e quando vejo Anmália pendurando a toalha, começo a me despedir e pulo pra minha casa. Ela já está na sala, sentada no sofá só de calcinha, uma de renda vermelha.

- Vai tomar seu banho que quero ver você passando o sabonete po essse seu corpo. Tiro a sunga e jogo pra ela, que pega e cheira.

- Cheiro delicioso dessa pica. Quero sentir o gosto.

Pego ele na mão, meia bomba e esfrego na cara dela, enfiando na boca.

-Sente o gosto, coloca todo na boca.

Ela chupa com vontade, deixando ereto com as chupadas. Dou um tapa na sua cara e ela fica louca, gemendo com a boca cheia.

vou puxando ela pro banheiro, coloco ela sentada na privada, bato com o pau na cara dela e vou pro chuveiro. Enquanto tomo banho, ela fica esfregando o grelo sobre a calcinha olhando meu pau duro.

Saio e levo ela pro quarto, empurro ela que cai de quatro na cama. já avanço beijando sua bunda e lambendo seu rego, dando tapas estalados naquelas ancas, tirando gemidos abafados pela cara dela enfiada no travesseiro.

fico lambendo a borda do cu aparecendo na calcinha e ela geme cada vez mais, começo a tocar seu grelo pela renda da calcinha, transformando o gemido em gritinhos. Ouço um barulho no quintal, mas não me preocupo muito, continuo com a cara enfiada naquela bunda, lambendo do grelo até aquele cuzinho. Quando me posiciono pra enfiar a piroca naquela buceta que já tá escorrendo, olho pra janela e vejo Marcia e Jéssica olhando pelo vidro. Jogo um beijo pra elas e meto a pica toda de uma vez, que escorrega sem dificuldade pelo melado que está na buceta e que lambuzou minha barba. Amália solta um puta que pariu que faz as irmãs darem um sorriso. Vou metendo com vontade, dando vários tapas naquela raba, sob o olhar atento das duas irmãs. Puxo o cabelo dela, fazendo ela mudar o jeito e ficando mais safada

-Mete essa pica, arrombe minha buceta, quero sentir seu saco batendo enquanto você me fode. E eu faço o que ela pede, metendo com mais vontade e mais força, fazendo ela gozar e apertar meu pau com a buceta. Pra não gozar logo, tiro e enfio meu pau na boca dela, todo melado do gozo que ela deu. Ela chupa como se fosse uma criança que ganha um picolé, vou passando a mão por aquela bunda e fico brincando com o dedo na porta do cu dela, que tenta falar alguma coisa que fica incompreensível pelo pau todo na boca. Dou um tapa na cara dela, que tira o pau da boca e pede:

- Me come dando tapa na minha cara, seu puto.

Coloco ela deitada, enfio a piroca e dou outro tapa na cara dela. Ela solta um gemido gostoso que me deixa maluco. Perco a linha e vou socando e dando tapa na cara dela. Ela começa a se debater na cama e goza de novo, dessa vez o gemido vira um gritinho a cada enfiada que dou. Ela goza, vira de bruços, abre a bunda com as mãos, deixando o cuzinho todo visível:

-Vem, come meu cu. Mas com carinho, tem tempo que nenhuma pica fode meu rabo. Vem, mete.

Não tinha como negar o pedido dela. Esfrego o pau na buceta encharcada e pincelo no cu algumas vezes, até ficar bem molhado. Vou colocando a cabeça e ela solta um gemido quando passa. Fico parado para ela acostumar e vou colocando devagar. Quando chega na metade, ela dá uma tremida e goza de novo.

-Mete todo sem dó. Coloca tudo de uma vez. Então enfio tudo que estava de fora e vou socando forte naquele rabo, voltando a dar uns tapas. A bunda dela já está vermelha e fica rebolando com minhas estocadas.

Tava tão bom fuder aquele cu que esqueci das duas irmãs dela assistindo nossa foda. Quando olho pra janela, as duas estão num movimento de siririca e Marcia com o peito pra fora da camiseta apertando o bico com força. Chamo as duas pra entrar, pois se alguém chega perto do muro ia ver as duas ali. Elas entram e sentam na poltrona, continuando a siririca enquanto fodo aquele cuzinho.

- Suas safadas, estavam só assistindo ele fuder meu cu, né? agora vão me ver gozando e ganhando porra na boca. Soca o dedo na buceta pra minha gozada, suas putas. Vai, mete com força no meu cu que eu vou gozar com essa pica no rabo.

Meto mais forte, fazendo um barulho cada vez que meu corpo bate naquela bunda e ela vai gemendo até se largar na cama, gozando e piscando com meu pau enfiado. Continuo metendo com força, mesmo depois da gozada de Amália:

-Soca no meu cu e me dá porra na boca. Quero sentir seu pau latejando e enchendo minha boca de porra. Dá leitinho, dá leitinho pra sua puta. Dá leitinho depois de arrombar meu cu, safado gostoso. Quero sua porra na minha boca. Continuo metendo e ela continua piscando o cu, apertando meu pau. Tiro do cu e enfio na boca dela, que começa a lamber a cabeça e a sugar, tirando porra com ajuda da minha punheta. Ela não deixa cair uma gota, guarda tudo na boca, abre e me mostra a boca cheia de porra. Eu bato com o pau na cara dela, ela engole e pega pra chupar até deixar todo limpo.

- Pronto, já gozei nessa pica e levei porra na boca. Agora vocês podem aproveitar meu presente. Quando olho pra poltrona, Marcia tá com a mão toda melada, largada pra um lado e a Jessica tá apoiada, sentada no chão, tendo espasmos da gozada que ela deu.

Ficamos um tempo ali, cada um jogado pra um lado. Eu e Amália na cama e as duas na poltrona. Marcia pega uma cerveja e leva pro quarto, ajudando a dar uma molhada na garganta e solta.

- Quero essa pica me fudendo igual fudeu minha irmã.

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