O CROSSFIT – perdi minha mulher - 2

O CROSSFIT – perdi minha mulher - 2

Durante toda cerimônia, nós dois nos olhamos um admirado com o outro, nossos olhares eram de muito amor. Foi difícil lembrar disso tudo alguns anos depois, na noite do dia que eu saí de casa, sai do nosso apartamento que foi conquistado com muita luta, agora ali deitado no meu velho quarto na casa dos meus pais, eu chorava igual a uma criança, mas procurava chorar baixinho com o rosto enfiado no meio do travesseiro para assim não chamar a atenção de minha mãe e de meu pai, casal que sempre foi exemplo para mim, exemplo de amor e união durante tantos anos.

Claro que quando casamos com muito amor, nos imaginávamos vivendo para sempre ao lado daquela pessoa que nosso coração escolheu. Infelizmente não foi isso que aconteceu conosco, diversos erros pelo caminho, erros meus, erros dela e erros do casal. Na verdade é difícil apontar somente um culpado pelo fim de um casamento, normalmente os dois erram muito mas nós sempre tentamos jogar a culpa para o outro, é muito difícil assumirmos nossos erros.

[...]

Nosso primeiro ano de casados foi desafiador, apesar de passarmos um bom tempo juntos durante os dias na época do namoro, a vida a dois é muito diferente, cada um tem seus costumes e suas manias, foi uma adaptação meio complicada, mas conseguimos nos entender, cada um cedendo um pouco.

Hoje olhando lá atrás vejo que na verdade, começamos a curtir nosso casamento, nossa vida a dois, a partir do segundo ano de casados, foram tempos excelentes, tempos de muita luta e de muitas conquistas também.

Nossa rotina era bem corrida, eu já estava no terceiro ano da faculdade de Enfermagem e ela estava no segundo ano de Secretariado Executivo, eu estudava em uma faculdade particular a mensalidade era meio salgada, mas o meu patrão na época conseguiu meia bolsa, ainda assim para mim era bem puxado no valor, mas valeu a pena e ela estudava na UEL que sempre foi uma universidade de renome e o principal, era pública, durante a semana só nos encontrávamos em casa já bem tarde da noite, não era raro a noite que não conseguimos fazer amor, devido os dois estarem muito cansados.

Mas no fim de semana ficávamos juntos o tempo todo, no sábado de tarde assim que ela chegava do trabalho eu estava esperando com um almoço gostoso para podermos comer e conversar um pouco, sempre com um contando os acontecimentos da semana para o outro, e durante o restante da tarde, transávamos até não querer mais, dava para tirar o atraso da semana. Não tinha lugar dentro de nossa casa que não fazíamos amor, às vezes começava na cozinha, outras ficávamos na sala mesmo e depois terminava no quarto.

Nós dois aprendemos praticamente sozinhos em relação a posições e em como dar prazer um ao outro, sexo oral era difícil o dia que um não fazia no outro, mas ela não deixava eu gozar em sua boca, nós nunca tínhamos assistido juntos um filme pornô por exemplo, tínhamos bastante vergonha de falar sobre sexo, sempre fazíamos no papai mamãe, de ladinho e com ela por cima, de quatro por exemplo ainda não tínhamos feito, eu tinha muita vontade e tenho certeza que ela também, mas infelizmente algumas coisas pareciam que tinham um certo tabu, mas aos poucos nós dois íamos nos soltando e criando cada vez uma sintonia bem legal, ela na hora do sexo, sempre se soltava um pouco mais, mas depois de termos gozado bastante, ela se retraia um pouco e eu também, mesmo não variando muito, gozávamos muito gostoso.

Nos fim de semana quase sempre a gente ia em algum barzinho para tomar alguma coisa e encontrar alguns amigos do nosso grupo da igreja e distrair um pouco da correria da semana toda. Esses eram dias que curtíamos muito, namorávamos bastante. Curtimos muito nossa juventude.

Quando já estávamos quase completando dois anos de casados eu tive uma proposta de trabalho muito boa em um grande hospital da cidade, meu salário iria dobrar, mas meus horários iriam ser bem diferentes, fiquei um pouco indeciso devido ser por turnos, sendo assim algumas noites ela teria que ficar sozinha em casa, pelo menos no começo seria assim, conversamos bastante e decidimos aceitar, o desafio foi grande tudo era bem diferente da clínica onde eu trabalhava, lá eu já auxiliava no centro cirúrgico, mas eram cirurgias “pequenas”, mas no hospital seria bem diferente, mas tudo deu certo.

No início era estranho, eu trabalhava doze horas, intercalando, trabalhava a noite toda e depois da folga trabalhava o dia todo, era bem cansativo mas financeiramente valia muito a pena. A mudança de trabalho também acabou por marcar uma grande mudança em alguns comportamentos e pensamentos que eu tinha em relação ao casamento e principalmente ao sexo.

Pouco tempo depois que completamos dois anos de casados, ela teve um probleminha de saúde e precisou parar de tomar anticoncepcional por quase três meses, no começo usávamos camisinha, mas algumas vezes acabava que não usava, eu procurava gozar fora, poucas vezes na empolgação acabava gozando dentro e foi numa dessas vezes que ela engravidou de nosso primeiro filho, foi um baita susto, não tínhamos planejado a chegada de uma criança, mas apesar do susto inicial a alegria foi muito maior.

No começo da gravidez a gente transava gostoso, diminuímos um pouco a intensidade mas não a quantidade, ficávamos com medo, mesmo eu sendo da área de saúde e saber que não traz nenhum risco para ao bebê, a gente ainda assim ficava com receio de exagerar. No quinto mês de gestação ela escorregou no trabalho e caiu no chão, foi um baita tombo, e infelizmente trouxe um pouco de complicação, ela teve um pequeno descolamento da placenta, com isso teve que ficar vários dias em repouso absoluto em casa, com isso mesmo depois que ela já estar recuperada e de “alta” ficamos com mais medo ainda de transar e ter mais alguma complicação. Dessa forma a gente transava somente uma vez na semana, tanto eu quanto ela ficávamos subindo as paredes, com muita vontade, mas decidimos juntos esperar. Não foi fácil, nem pra mim e nem pra ela.

Nessa mesma época, a Ester, uma enfermeira de um outro setor do hospital, foi realocada no meu setor, que era o centro cirúrgico e as vezes ajudávamos na UTI também, ela era um pouco mais velha, tinha por volta de 35/38 anos, era morena jambo, tinha um corpo espetacular, ela era muito extrovertida e brincava com todos ao seu redor, falava pelos cotovelos, contava piadas e falava muita besteira relacionada a sexo, ela era casada, mas várias pessoas do hospital sabiam que ela não perdoava ninguém, se desse mole a morena catava com vontade, algumas vezes os médicos a reprendiam pedindo pra ela diminuir o tom de voz e não falar tanta asneira, mas ela nem dava bola.

Nós dois ficamos amigos rapidamente, mas nunca tivemos nenhum envolvimento além de uma amizade verdadeira, mas infelizmente algumas pessoas maldosas afirmavam que tínhamos um caso, ela com sua forma desbocada e debochada muitas vezes me deixava encabulado e sem graça, mas ao mesmo tempo fui aprendendo na teoria muitas coisas, para poder usar com a Nara, claro que somente depois do nascimento de nosso filho.

Uma noite estávamos somente nós dois no plantão, foi uma noite tranquila, quase sem nenhuma ocorrência, quando acontecia isso conversávamos bastante, eu era bem curioso e com isso acabava perguntando algumas coisas pra ela, pedindo algumas dicas, ela me respondia tudo o que eu perguntava e ainda complementava algumas coisas, por exemplo posições, lugares diferentes para transar, o jeito certo de chupar uma bucetinha e até o cuzinho. Quando me falou de chupar um cuzinho, sinceramente achei muito nojento, eu achava muita falta de higiene, nem passava pela minha cabeça comer o cuzinho da minha mulher, quanto mais chupar, eu achava aquilo um absurdo.

- Wagner, você é muito sem noção, de que mundo você veio menino? Você chupa a bucetinha da sua mulher não chupa? Então no cuzinho é quase a mesma coisa é um complemento dos sexo oral na bucetinha. Olha toda mulher adora se chupada de todas as formas inclusive no cuzinho, é só fazer uma higiene legal, que assim não terá risco de nenhum imprevisto e te garanto que vai ser muito prazeroso pra você e principalmente pra sua parceira.

- Desculpa Ester, mas não concordo com você. Chupar a bucetinha é uma delícia e muito prazeroso, mas agora chupar atrás não dá. Nem comer a bundinha da minha mulher eu nunca tive vontade. Não penso de forma alguma fazer isso

- Larga a mão de ser bobo menino, meter no cuzinho é delicioso demais, pra mulher no começo é um pouco dolorido, mas depois que relaxa é um tesão incomparável, em quase todas vezes que eu transo eu dou o cu, te garanto que gozo horrores e meu parceiro também, você não sabe o que está perdendo.

- Nossa Ester, não consigo me imaginar pedindo pra minha mulher deixar eu comer a bundinha dela, acho que é perigoso ela querer se separar de mim.

- Deixa de bobagem menino, se for com jeitinho ela vai adorar e ainda pedir mais, existe sim algumas mulheres que não deixam porque tem medo de doer, mas isso acontece porque o parceiro não soube preparar certinho o “terreno”.

- Vou te falar como você pode testar sua esposa e ver se ela fica ou não com tesão no cuzinho, quando estiverem transando, coloca ela de quatro e enquanto estiver metendo na bucetinha, experimente encostar a ponta do dedo na buraquinho dela, sem forçar pra entrar, somente fazendo um pequena pressão um carinho diferente, tenho certeza que ela vai gemer mais forte e talvez dar uma reboladinha, se acontecer uma das duas ou as duas coisas, pode ter certeza que ela vai adorar dar pra você.

- Mas Ester preciso te confessar uma coisa, nós nunca fizemos com ela de quatro, tenho certeza que ela tem tanta vontade quanto eu, mas infelizmente ficamos com vergonha de dar o primeiro passo, tenho medo que ela ache que eu sou um pervertido, isso me dá um medo muito grande.

- Não acredito nisso menino, digo mais uma vez “de que mundo vocês dois vieram? Não é possível que nunca tenham feito assim, nossa nem sei o que falar, você precisa urgente quebrar essa barreira, você precisam se soltar mais, se entregar verdadeiramente ao prazer e ao amor de vocês, no sexo não existe nada de nojento e de errado, desde que os dois estejam de comum acordo, claro que se ela dizer “não”, você deve respeitar, mas tenho certeza que quando ela sentir você pegando ela de quatro e enfiando bem fundo em sua bucetinha, ela vai delirar, pode ter certeza, mais uma coisa experimenta fazer algumas vezes assim com ela de quatro e depois devagar, faz o que eu te falei de esfregar bem de leve um dedo no buraquinho dela, pode ter certeza que ela vai ficar doida de tesão e gozar de uma forma que você dois nunca imaginaram.

Fiquei com aquilo na cabeça, por fim estava morrendo de vontade de fazer da forma que ela me falou, eu estava com muito tesão acumulado, já era o último mês de gravidez e não conseguimos transar gostoso, porque os dois estavam com muito medo juntando tudo e com as palavras de minha colega que estava subindo pelas paredes, daí pra eu ficar imaginando a Nara aceitar alguma coisa do tipo e ainda mais gostar daquilo foi um pulo, pensei bastante e resolvi que depois do nascimento do nosso filho eu iria tentar fazer alguma coisa do tipo.

Logo meu menino nasceu, foi uma alegria muito grande, nós não nos cabíamos de tanta emoção, toda nossa família estava em festa, ele nasceu com muita saúde, um baita meninão.

Nossa rotina ficou de cabeça pra baixo, agora tudo era em função do nosso filho, na maioria dos dias a gente nem lembrava de sexo, a correria era bem grande, mas conseguimos levar de letra.

Quando estava acabando o período de resguardo, ela uma noite veio conversar comigo.

- Amor, sabe eu estava pensando em como vamos fazer daqui alguns dias, será que vamos conseguir fazer amor normalmente? Eu estou com muita vontade, estou sentindo um calor sem fim dentro de mim, basta eu ficar ao seu lado que fico até meio perdida de tanta vontade de fazer amor com você. Não vejo a hora de ir na consulta com meu médico e ele nos liberar, quando a gente se deita só de sentir seu cheiro eu fico doida de vontade, as vezes tenho que me segurar para não te agarrar e fazermos algumas loucurinhas.

- Sabe vida eu também estou com muita vontade de sentir você, sentir seu calor, acho que vamos ficar algumas horas e dias transando para tentar colocar o atraso em dia, não vejo a hora de poder beijar seu corpo inteiro e depois entrar em você, quando fico pensando um pouco nisso meu pinto fica duro demais, chega a doer.

Naquela mesma hora me lembrei da conversa da Ester, e fiquei com vontade de falar alguma coisa, mas desisti por vergonha.

Na sexta feira daquela semana ela teve a tão aguardada consulta com seu médico, eu fui junto e ele nos disse que sua recuperação estava muito boa, que o corte da cesárea já estava bem cicatrizado que não teria risco nenhum em ela voltar a sua rotina normal do dia a dia.

Eu mesmo morrendo de vergonha em perguntar para ele, acabei falando...

- Dr. nós dois gostaríamos de saber se podemos voltar tudo ao normal mesmo? O Sr. me entende né???

Não consegui falar que iria fazer sexo com minha mulher, mas ele muito experiente, já respondeu de bate pronto.

- Olha podem voltar sim, podem ter relações sexuais normalmente, claro que no começo talvez sinta um pequeno incomodo devido ao corte, mas tenho certeza que será momentâneo.

Ficamos os dois muito contentes com a resposta dele. E quando saímos do consultório, já começamos a fazer planos para aquela noite mesmo e para todo o fim de semana. Brinquei com ela que bastaria nosso menino dormir que iriamos transar gostoso, onde estivéssemos na nossa casa, banheiro, cozinha, sala, enfim não importava o local, o principal era nós estarmos com tesão para podermos gozar gostoso. Ela concordou rapidamente e complementou.

- Amor, nossa só de imaginar já estou sentindo um baita calor, estou ficando muito excitada desde já, só de imaginar nós dois na cama fazendo um amor bem gostoso. Estou até imaginando o tanto que vamos fazer, tomara que não sinta dor e nenhum desconforto.

Quando chegamos em casa a vontade era de irmos direto pra cama, mas o nosso filho precisava de atenção. Enquanto ela estava dando banho e depois iria dar de mamar eu aproveitei e fui comprar um vinho para tomarmos e poder comemorar.

A noite depois da janta, ficamos na sala escutando músicas bem românticas, chegamos até dançar, fomos tomando o vinho e cada vez mais nos soltando.

Nossa ansiedade era tanta que tomamos a garrafa de vinho rapidamente, claro que eu tomei muito mais que ela, mas como já fazia tempo que ela não tomava nenhum tipo de bebida alcoólica ficou bem alegrinha rapidamente e falava brincando:

- Amor, o que você está querendo fazer comigo? Acho que você está querendo me deixar de fogo, quero só ver se você vai abusar de mim, minhas pernas já estão molinhas, tenho certeza que vão se abrir fácil fácil.

Eu achei bem engraçado a maneira dela falar comigo e respondi:

- Meu amor pode ficar tranquila que minhas intenções são as melhores possíveis, te garanto que vou somente te fazer muitos carinhos e o principal te fazer gozar muito gostoso, te prometo meter bem gostoso, tenho certeza que vamos gozar muito hoje.

Ela não me respondeu nada, somente deu um gemidinho e começou a me apertar e me beijar com muito tesão.

Eu nem estava acreditando que tinha falado daquela forma com ela, com certeza era efeito do vinho, eu estava bem mais solto e a todo momento me lembrava das conversas com a Ester, eu estava com muita vontade de começar a fazer o que ela tinha me falado, de seguir a suas dicas, tinha certeza que com o efeito do álcool eu iria ter coragem de falar e fazer muito mais coisas.

Nossos beijos já estavam cada vez mais tesudos, eram beijos molhados, eu beijava seu pescoço e voltava pra sua boca que estava quente, aliás seu corpo todo estava quente, eu sentia seu calor nas minhas mãos.

Eu fui colocando ela sentada no sofá e já iria começar a tirar sua roupa, mas ela me pediu:

- Amor vamos pro nosso quarto, vamos ficar na nossa cama, lá vai ser mais confortável, quero fazer muitas coisas, como você mesmo disse vamos meter bastante e gozar mais ainda.

A peguei no colo e fui em direção ao quarto, coloquei ela deitada em nossa cama, comecei a beijar todo seu corpo por cima das roupas mesmo, e devagar ia tirando as peças que tanto estavam me atrapalhando. Ela estava de saia e com uma blusinha de alcinha, quando fui levantando a saia eu vi que ela estava com uma calcinha branca toda de renda muito sensual, tirei a blusinha e o sutiã combinava com a calcinha, era um tomara que caia todo rendado também, parei e fiquei admirando o quanto ela era linda, seu corpo continuava quase igual de antes da gravidez, estava até mais bonito, os seios estavam um pouco maiores e muito lindos

Ela sorrindo e olhando para mim perguntou:

- o que foi amor não gostou? É novo, comprei para te fazer uma surpresa hoje, o que foi que está me olhando com essa cara?

- Eu adorei meu amor, você está linda demais, eu estou somente te admirando, achei lindo demais esse conjunto, mas infelizmente vou ter que tirar ele todo, porque ele está escondendo o principal.

Ela sorrindo respondeu para eu fazer o que estivesse com vontade, que era pra eu fazer o que quisesse naquela noite.

Me ajoelhei ao seu lado na cama, peguei uma perna e fui beijando desde o pé e fui subindo, beijava e passava a ponta da língua pelas coxas e fui em direção a sua bucetinha, sem tirar a calcinha dei alguns beijos e quando encostei a boca pude sentir que ela estava molhada demais, a calcinha estava muito úmida, dei poucos beijos e fui para a outra perna, beijei tudo e fui subindo pela sua barriguinha em direção aos seios, ela me ajudou a soltar o sutiã, acariciei seus seios e dava beijos nos biquinhos e leves mordidinhas, ela se contorcia e gemia baixo..

Isso amooorrrr, ai que delícia... shsisishsis que tesão que boca gostosa.

Dei um beijo bem molhada em sua boca e fui descendo pelo seu corpo, quando cheguei na bucetinha, ela rebolava devagar e levantava o quadril para eu tirar a calcinha, foi o que eu fiz, quando puxei aquela peça linda, pude ver o quanto ela estava molhada, conforme fui tirando ficou um fio do seu mel entre a calcinha e sua bucetinha.

Ela abriu bem as pernas me convidando a cair de boca e chupar bastante, mas eu lembrando das palavras de minha amiga, resolvi inovar um pouco. Fui virando seu corpo e deixei ela deitada de bruços, comecei a beijar seu pescoço e fui descendo pelas costas, ela estava arrepiada de tanto tesão, quando cheguei na sua bundinha mordi bem de leve e fui descendo pela perna novamente e depois subindo.

Eu não iria beijar e nem chupar seu cuzinho, infelizmente eu ainda era muito travado em relação a isso, mas queria ver a reação dela quando eu chegasse na sua bucetinha.

Conforme eu ia subindo pelas pernas, beijava um pouco uma e depois a outra, ela já gemia um pouco mais alto. Fui chegando bem devagar na sua bunda e ela me surpreendendo foi levantando o corpo, quase ficando de quatro pra mim, ela abriu um pouco as pernas e eu tinha a melhor visão da vida, aquela bundinha bem redonda e empinada e sua bucetinha que naquela posição ficava bem fechadinha, seu mel escorria mostrando o quanto ela estava excitada a parte de dentro das pernas estavam molhadas.

Dei um beijo na buceta e coloquei a ponta da língua dentro, ela gemeu mais alto e levantou um pouco mais o corpo.

- Noosssaaa amor que delícia, desse jeito está meio diferente mas muito gostoso, que tesão amoooorrr aiaiiiiaiiaiaii isso assim nossa está bom demais...

Fui beijando toda a extensão de sua rachinha, fui virando ela de frente e literalmente cai de boca, comecei a chupar e enfiar a língua dentro dela, que tesão que estava aquilo, sentir o seu sabor era bom demais, ela rebolava na minha boca, gemia e falava que estava muito bom, conforme eu ia chupando, fui tirando minha bermuda e minha cueca e depois minha camiseta, ficamos os dois pelados

Conforme eu chupava ela gemia mais alto e logo começou a gozar, rebolava mais rápido e pedia pra eu não parar...

- Vai amor isssoooo asssiimmm chupa tudo hahahahha que tesão, assim vou gozaaaaararr hahahahahha.

E gozou bem forte chegava a tremer o corpo, segurava minha cabeça com as duas mãos não deixando eu me mexer direito, aquela noite estava sendo demais, estava muito bom sentir o prazer e o gozo da minha mulher, quando ela terminou de gozar relaxou na cama e ficou um tempo com a respiração pesada e com os olhos fechados.

Me deitei ao seu lado e fazia carinhos por todo seu corpo, ela foi abrindo os olhos devagar e sorrindo me falava:

- Você não tem ideia do quanto eu te amo, você é o homem da minha vida, esse prazer que você está me proporcionando hoje, vai ficar guardado pra sempre na minha memória, eu te amo muito, mas muito mesmo.

Conforme falava foi puxando meu rosto e me beijou, ela parecia que iria me devorar, beijava e falava o quanto me amava, foi se virando em cima de mim e foi beijando meu corpo, igual ao que fiz com ela, quando chegou no meu pau que estava muito duro, chegava a doer, ele dava leves pinotes sozinho de tanto tesão que eu estava sentindo, quando ela gozou eu quase gozei junto sem nem ter mexido nele, tamanho era o prazer que estava sentindo.

Ela apertava de leve o meu pau e começou a dar beijos na cabecinha, chupava um pouco e depois ia beijando ele todo, quando chegava na cabecinha colocava ela inteira na boca e ficava passando a língua, agora era eu que tremia, ela ficou um tempo assim, chupava devagar dava beijos nele e do nada engoliu um bom tanto dele, chegou até um pouco mais da metade, ela nunca tinha feito daquele jeito, foi um sensação maravilhosa, chupou a cabeça de novo e voltou a engolir, eu senti uma onda de choque pelo meu corpo, e senti que iria gozar em sua boca.

- AHhhahaah nossa amor assim eu vou gozar, nossa que delícia que está, assim isso não para, nossa vou gozar amor não estou conseguindo segurar, está vindo, vindo forte, aaaaammmooor hahhahahha, to gozando....

Eu nunca tinha gozado em sua boca, ela percebeu e tirou a boca da cabecinha mas beijou ele todo, minha porra espirrava par a todos os lados, caiu um pouco em seu rosto, em seu cabelo e na minha barriga.

Ela me olhava com uma cara de sapeca e sorria vendo o prazer que tinha me proporcionado, veio subindo o corpo e deitou em cima de mim, minha barriga estava melada com minha porra mas ela nem deu bola e deitou mesmo assim, nsosos corpos estvam suados e melados.

Ela me beijou bem gostoso, eu sentia um gosto um pouco salgado em sua boca, deduzi que era um pouco da minha porra que tinha caído enquanto ele chupava, mas nem dei bola.

O nosso tesão era tanto que meu pau não amoleceu, quando ela percebeu foi se ajeitando encaixou ele na portinha da buceta e foi descendo bem devagar.

- Vai meu amor mete ele todo dentro de mim, me faz sua mulher novamente, só deixa eu ir devagar para não sentir dor, hahaha que gostoso sentir ele entrando em mim, nossa como ele está duro, que saudade de sentir você assim dentro de mim, meu homem...aahhahaha que delícia.

Ela foi descendo devagar parou na metade subiu um pouco e foi descendo novamente, fez assim uma três ou quatro vezes e depois deixou o corpo descer e entrar o pau inteiro dentro dela, nós dois demos um gemido alto, eu não tenho como mensurar o tamanho do tesão do prazer que estávamos sentindo, o quanto foi difícil ficar sem fazer amor com ela.

Ela começou a subir e descer devagar colocando ele inteiro dentro, dava uma leve rebolada e subia novamente, eu beijava seus seios e depois sua boca, não demorou muito ela começou a tremer novamente e me beijando forte disse que iria gozar mais uma vez, que não estava sentindo dor somente prazer, deu uma sentada um pouco mais forte, levantou o tronco e ficou com ele todo dentro, rebolava pra frente e para trás, sem tirar, aumentou um pouco a velocidade e gozou bem forte, seu mel escorria pelo meu saco e molhava minha barriga conforme ela se mexia, quando terminou, deitou no meu peito e ficou paradinha respirando, tentando recuperar o fôlego.

Fui me virando e fiquei no meio de suas pernas, ficamos metendo no papai mamãe um tempinho, ficamos fazendo amor bem de leve nos curtindo, ela apertava as pernas no meu quadril e parecia que me puxava cada vez mais para dentro, eu vendo que ela estava sentindo muito tesão resolvi arriscar e tentar meter de quatro, as palavras da Ester dizendo que o prazer que aquela posição iria nos proporcionar não saiam da minha cabeça.

Eu fiquei deitado beijando sua boca e metendo bem devagar, sai de dentro e fui virando ela de costas, comecei a beijar novamente seu corpo, descia pelas costas e subia novamente, ela parecia que estava adivinhando o que eu queria, levantou um pouco o quadril e eu fui me encaixando atrás, quando ela sentiu meu pau tocando a entradinha de sua bucetinha, acabou de levantar o corpo ficando de quatro mesmo, eu não perguntei nada, só fui colocando ele todo dentro dela, enfiei e fiquei um pouco parado, segurei em sua cintura e comecei a meter, no começo bem devagar mas não demorou muito aumentei a velocidade, ela deitou a cabeça na cama e ficou totalmente empinada para mim, eu metia rápido e fundo, ela gemia cada vez mais e rebolava na mesma intensidade, ela falava palavras meio desconexas e gemia pedindo pra eu não paara que estava gostoso demais.

Realmente aquela posição dava um tesão a mais, meio diferente, talvez meio animal sei lá, só sei que estava bom demais, foi um jeito diferente, o barulho de nossos corpos um se chocando com o outro, era música para meu ouvidos, não sei quanto tempo ficamos metendo assim, mas durou um tempo legal, ela tremia e gemia muito e eu já não aguentava mais e avisei que iria gozar, quando falei isso ela quase que gritou, gemeu mais alto e falava pra eu meter tudo dentro dela que estava bom demais que iria gozar junto comigo.

Gozamos juntos, é difícil explicar o tanto de tesão e de prazer que estávamos sentindo naquele momento, quando terminamos de gozar eu fui deitando por cima dela na cama, ficamos um bom tempo parados, somente sentindo nosso suor e nosso gozo escorrendo pelos nossos corpos.

Não falávamos nada, mas o nosso silêncio mostrava tudo, mostrava o amor que sentíamos um pelo outro, depois de um bom tempo me deitei ao seu lado e foi aí que percebi que ela estava chorando, bem baixinho, quando vi as lágrimas em seu rosto, me deu até dor no estômago, achando que tinha machucado ela que a tinha magoado, fiquei morrendo de medo e já ia pedir desculpas e dizer que não deveria ter feito daquela forma.

- Nara meu amor o que foi, eu te machuquei, me desculpe, nossa me desculpa mesmo, não deveria ter feito dessa forma, acabei me empolgando, me perdoe se te desrespeitei.

Conforme eu fui falando ela me beijou e já foi falando que não era nada disso, que eu não tinha machucado, que estava tudo bem.

- Wagner, calma, você não me machucou e muito menos me desrespeitou, eu estou assim de tanto prazer que senti, foi maravilhoso, estamos nos descobrindo cada vez mais, foi delicioso mesmo pode acreditar, estou me sentindo realizada, foi tanto prazer que acabei chorando um pouco, estou tremendo por dentro até agora, não precisa se preocupar.

Fiquei aliviado, me deitei novamente ao seu lado, o tesão foi tanto que acabamos adormecendo os dois ali pelados e melados. Eu só acordei no outro dia bem cedinho, ela não estava ao meu lado, fiquei um pouco assustado, me levantei e fui pra cozinha para tomar água e encontrei com ela na sala dando de mamar pro nosso filho, ela estava linda, seus olhos brilhavam, me sentei ao seu lado e dei beijo leve em seus lábios e no meu pequeno que mamava e dormia no colo dela.

Logo ela colocou ele no berço novamente e ficamos os dois na cozinha, eu estava passando um café, ela fez algumas torradas, eu estava sentado no banquinho e a puxei até se sentar em minha perna, me abraçou pelo pescoço, ficamos ali os dois nos curtindo, começamos a conversar sobre alguns assuntos aleatórios, mas era claro que os dois queriam falar alguma coisa mas estávamos com vergonha, ela acabou tomando a iniciativa e me perguntou o porquê de ter resolvido fazer daquela forma e ressaltou mais uma vez que tinha sido muito bom.

- Nara, olha no trabalho tem alguns colegas solteiros que a cada dia contam uma história diferente, eles falam que saíram que transaram que fizeram em várias posições e um deles sempre falou que de quatro era sua posição preferia, que ele e sua parceira gozavam muito fazendo assim, nós dois nunca tínhamos feito assim, conforme eles falavam minha curiosidade ia aumentando, então ontem enquanto a gente fazia amor eu me lembrei deles contando e resolvi tentar fazer igual, realmente eles tem razão é muito prazeroso, foi diferente, você não ficou chateada mesmo?

- Claro que não, eu sinceramente adorei, achei o máximo, no meu trabalho eu também já escutei algumas colegas solteiras e até as casadas falando o que aprontam e uma delas sempre fala que adorava de quatro que gozava muito mais fácil e muito mais forte, eu ficava curiosa, tinha vontade de experimentar, mas ao mesmo tempo tinha vergonha de falar pra você, sei lá não tem nada de errado, mas eu ficava com receio de você achar ruim ou alguma coisa do tipo, mas ontem quando você foi fazendo eu adorei, foi realmente muito bom, agora vejo que nosso cumplicidade está cada dia maior. Eu adorei.

Eu fiquei muito aliviado com as palavras dela e concordei que foi muito bom e que daquele dia em diante faríamos sempre que tivéssemos vontade.

E assim foi, a partir daquele dia fomos nos soltando mais, falávamos mais coisas durante o sexo, nossa confiança foi aumentando cada vez mais.

Eu só não tinha ainda encostado em seu cuzinho, mas tinha muita vontade, ela parecia que tinha vontade também, porque às vezes quando eu segurava pela bunda apertando suas nádegas ela empinava e rebolava mais, nós dois dentro de nosso quarto estávamos ficando cada vez mais safados. Só faltava quebrar a barreira e mexer em seu cuzinho, que logo eu iria tomar coragem.

Continua....