Tratamento exibicionista com psicóloga

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 1556 palavras
Data: 07/12/2022 00:33:51

Olá, meu nome é Alex, quando esse conto aconteceu, tinha 19 anos, e estava sofrendo com um problema de libido extrema, só pensava sexo e ficava excitado por qualquer coisa. Até que um amigo me recomendou uma psicóloga que especializava nesse assunto, e que usava tratamentos alternativos para lidar com isso.

A psicóloga se chamava Diana, e quando cheguei em seu consultório, me senti mais confiante. Parecia um lugar caro, mas não muito exagerado, ela inclusive possuía uma secretária.

“Oi, me chamo Alex, tenho uma consulta marcada agora”

“Prazer Alex, só um instante que irei avisar a Diana que você chegou” a secretária respondeu de modo muito simpático.

Enquanto ela ligava para avisar de minha chegada, reparei mais nela. Era mais velha que eu, mas não devia passar dos 25, apesar do corpo mediano, seu rosto era muito bonito.

“Já pode entrar, ela está te esperando”

“Obrigado” Agradecia a ela e entrei na sala que ela apontava.

Quando entrei na sala da Diana, senti que tinha sido decorado com cores claras, passando um ar de paz e tranquilidade. Reparei também que o divã era maior que o esperado, parecendo quase uma cama.

“Olá, Alex certo? Me chamo Diana, prazer. Pode se sentar”

Diana se levantou para apertar a minha mão, e reparei de cara como era bonita, o rosto mais maduro, devia estar perto dos 40, mas com um corpo que mesmo através do seu blazer e saia, podia ver que ela possuía volumes e curvas no lugar certo.

Me apresentei a ela, e expliquei meu problema, de só pensar em sexo, de me masturbar muito e de arruinar meus relacionamentos por causa disso. Depois de explicar tudo, ela começou a falar.

“Alex, esse seu problema é muito comum, e possuo um tratamento tradicional e um não tradicional para ele”

“E qual a diferença doutora? Qual a senhora recomenda”

“Pode me chamar de Diana, sem cerimônia” ela falou sorrindo

“A diferença principal é a eficácia, tempo e aceitação” ela continuou “o não tradicional é muito mais eficaz e rápido, leva meses em vez de anos, mas força você a ficar em situações desconfortáveis”

“Como é esse não tradicional?”

“Ele é um tratamento de vários passos, e é muito importante que eu revele cada um a seu tempo. Porém o que posso falar é que ele usa da técnica do excesso, a ideia principal é saturar você com essas suas vontades sexuais até forçar seu corpo as normalizar. Dessa forma você terá mais controle e poderá ignorar mais facilmente”

“Isso parece interessante, dout..., Diana. Mas como eu me saturaria disso? No momento estou solteiro.” Falei com um pouco de vergonha, como se fosse errado estar assim.

“Não se preocupe, o tratamento é planejado pensando nisso”

“Estou bem curioso com isso, vou fazer esse tratamento alternativo”

Ela sorriu quando eu aceitei começar o tratamento. E então ela começo a falar.

“Muito bem, hoje é mais uma introdução, mas já é um passo importante. Antes só quero avisar que vamos falar de assuntos muito íntimos e constrangedor, mas aqui é um ambiente seguro, e é de extrema importância que você fale a verdade e não omita nada para mim”

“Entendido Diana, pode confiar em mim”

“Maravilha. Primeira pergunta, seu pau está duro nesse momento?”

A pergunta me pegou de surpresa, a forma que ela soltou a pergunta sem mudar seu semblante, me pegou de surpresa.

“Alex, a intenção é se aproximar mais do assunto, evitarei usar os termos mais científicos para não criar um clima muito frio. Está de acordo com isso?”

“Estou sim, desculpa, levei um susto, mas não me incomodo não.”

“E respondendo sua pergunta, não estou... duro” fiquei com vergonha de falar sobre meu pau naquele ambiente, mas sabia que eu precisava me acostumar.

“Lembre-se de não mentir nem omitir, é essencial para prosseguirmos”

“Estou ciente, mas pode deixar meu pau está mole sim”

“Vamos ver como está sua sinceridade. O que você acha do meu corpo?” ela perguntou ainda com o semblante sério, olhando para mim com indagação, como se tivesse perguntado a coisa mais normal do mundo.

“Desculpa, é como assim?”

“Você falou que sempre pensa em sexo, quando entrou pela aquela porta deve ter julgado meu corpo, qual o veredito, lembre-se da sinceridade”

“Você é bonita” falei meio sem jeito

“Alex, não estou atrás de elogio, quero saber exatamente o que você pensa, estou me usando de exemplo, é importante que você consiga falar disso para mim”

Respirei fundo, criei coragem e falei.

“Reparei que seu rosto é sério, mas bonito. E percebi que seus... peitos, parecem ser grandes, pelo volume que fazem na camisa, e quando você se levantou também reparei na curva do seu quadril.... que você parece gostosa” estava vermelho falando isso, extremamente envergonhado

“Obrigada Alex, mas quero deixar claro que pode me chamar de feia também”

“É verdade, não menti sobre o que falei”

“Ótimo, isso é muito importante. Bom então você reparou nos meus seios, volumosos, foi a palavra que você usou”

Quando terminou de dizer isso, se levantou, e retirou a jaqueta do blazer, revelando a camisa social que usava por baixo, ela então começou a desabotoar a camisa dela de cima para baixo.

Nesse momento meu coração estava a mil, será que eu estava em um pornô, será que ia ter sexo mesmo ali, o nervosismo começou virar excitação.

Ela parou no botão na altura do umbigo, a camisa ainda ensacada na saia, mas agora seu sutiã preto aparecendo por de trás da abertura da camisa. Pude perceber que os peitos dela era de fato muito grande, mas não ao ponto de serem desproporcionais.

Depois ela voltou a se sentar para minha decepção

“O que passou na sua cabeça quando você me viu fazendo isso?”

“Para ser honesto, achei que a gente ia transar ou coisa do tipo” ainda estava excitado e senti que era mais fácil ser franco.

“Era essa a intenção, nem fiquei nua e você já teve esses pensamentos. Óbvio que estamos em cenário excitante, ainda mais para você que pensa muito em sexo. Mas não fique com vergonha, a intenção do tratamento é forçar isso mesmo”

“Agora alex, como está seu pau?”

Ainda não me acostumei com ela falando sacanagem tão abertamente.

“Estou o que diriam meio mastro”

“Ótimo, você poderia se despir por favor”

O pedido de novo de forma casual me pegou de surpresa, mas já estava me acostumando.

“Posso sim, tudo?”

“Sim, por favor”

Comecei remover toda minha roupa, enquanto ela não mudava a feição, um olhar curioso e concentrado em mim, reparei que ela olhava não só para o meu pau, mas para o meu corpo todo.

Enfim removi a cueca e fiquei nu por completo, em frente ao olhar dela e a situação meu pau já estava bem duro.

“Agora Alex, quero que você se masturbe por favor”

Já estava esperando ela pedir algo assim, e meu tesão era tanto que nem estava pensando bem, ainda de pé de frente para Diana, com a mesa entre nós, comecei me masturbar.

“Se for gozar pare ok?” Ela pediu, olhando atentamente para o movimento da minha mão sobre meu pau. O olhar dela era tão intenso, e mesmo sem nenhuma malícia por trás dele, me deixou com mais tesão.

“Você está focando no que?” ela perguntou

“Na sua blusa aberta” apontei com a outra mão para os peitos dela.

No que eu apontei, ela afastou mais a camisa deixando os peitos dentro do sutiã mais expostos.

“Está boa a punheta? Ou você gostaria de mais?”

“Mais” falei esperançoso

“Pode vir aqui”

Meu coração deu um salto quando ouvi isso, e em dois passos passei pela mesa, estava de frente para ela, ela ainda sentada, meu pau ficava na altura de seu rosto. O tesão estava muito alto e comecei a aproximar o pau da boca dela, querendo enfiar de vez.

Antes de meu pau encostar nela, ela desviou a cabeça, e soltou um sorriso.

“A Atividade de hoje é punheta” ela falou com uma mão na minha cintura para me afastar.

Nisso que ela falou, ela colocou o rosto por cima do meu pau, e cuspiu em cima dele.

“Vai, continua” ela falou olhando para mim, e entendendo o que ela queria, voltei a me masturbar agora a saliva quente dela lubrificando, senti o gozo finalmente na base do pau, querendo sair.

“Acho que vou gozar” falei exasperado

Ela puxou da gaveta uma toalha dentro de um saco impermeável, tirou a toalha da embalagem e segurou por cima do meu pau, fazendo um pouco de força para garantir que meu gozo fosse na toalha.

Depois ela ficou olhando nos meus olhos e eu nos dela, e finalmente gozei. Senti meus jatos de porra um a um explodindo na toalha, meu pau pulsando com cada jorrada. Ela sorriu e disse.

“Muito bem, gostei de ver. Consegue outra”

“Outra punheta?”

”Sim, o ideal seria esgotar, mas no primeiro dia não é essencial”

“Acho que sim, você pode mostrar mais? Acho que consigo assim”

“Melhor para por hoje” ela disse para minha decepção

Ela abotoou de novo a camisa e eu me vesti. Depois ela me explicou que os próximos tratamentos seguiriam esse estilo, perguntou se eu queria continuar essa linha, e eu afirmei falando que sim.

E assim terminou minha primeira consulta, e começou minha jornada nesse tratamento exótico mas excitante.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Anri of Astora a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaAnri of AstoraContos: 2Seguidores: 9Seguindo: 0Mensagem Sempre gostei de contos eróticos, agora decidir brincar de ser autor.

Comentários

Foto de perfil genérica

Parabéns pelo conto, estou necessitando de imaginar tratamento como esse seu, sou doente por sexo, me masturbo muito...

Tem contato e ou endereço danclinica?

1 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

Essa foi boa, bem legal, essa sua sacada, a psicóloga toda séria, toda metódica e "científica" e experimental em seu tratamento inusitado, não passa de uma sacana e devassa, que vai esgotar todo o vigor do cara aí. kkkkkkkk! Me passa o endereço do consultório dela por favor? Estou com sérios problemas emocionais e fetichistas também! kkkkkkk! Gostei muito do conto.

0 0