Gabriela 2: Desejo que corrompe

Um conto erótico de Gabriela
Categoria: Heterossexual
Contém 1578 palavras
Data: 06/12/2022 18:38:40

Nos dias que se sucederam, eu fiquei com uma certa vergonha do Artur, e eu sei que era bobo. Depois de ter visto ele sem camisa no jogo de futebol, eu fantasiei com ele e até me masturbei pensando nele, o que me deixou bem constrangida, mesmo sabendo que ele não sabia de nada disso. Mas mesmo assim, quando eu via ele, ficava vermelha de vergonha.

Mas o desejo era grande e eu queria cada vez mais ver ele, não só ver como amigo, mas eu estava desejando ele fisicamente casa vez mais. Um dia na aula, íamos fazer trabalho juntos de geografia (a disciplina que mais odeio).

Artur escrevia sobre o conteúdo e eu fingia pesquisar, mas meus pensamentos estavam bem longe. Pensava nele em cima de mim, apenas de cueca, apertando meus seios e beijando minha boca com vontade. Eu sentia minha vagina ficar molhada, com uma vontade enorme de me masturbar.

Artur: Né?

Meus pensamentos cessaram e levei um susto.

Eu: Oi?

Artur: Acho que não vai dar tempo de terminar, a gente pode se encontrar amanhã de manhã pra terminar né?

Eu: Sim, onde?

Artur: Vai na minha casa amanhã.

Eu já tinha ido na casa do Artur, mas não depois de meus desejos terem aumentado.

Eu: Claro! Pode ser.

Eu sabia que não ia rolar nada do que eu imaginava ou fantasiava, mas vocês precisam entender que eu ainda era só uma adolescente sonhadora, e pior, com tesão. A junção destes fatores cria uma expectativa extremamente diferente da de uma adulta.

Saindo da escola ainda precisava ir no centro para comprar as cartolinas para o trabalho. Minha mãe me dava uma espécie de mesada mensal, para trabalhos, comida, sair com os amigos, etc. Não era muito, mas servia. Passei em uma papelaria e comprei o que precisava. No caminho até o terminal de ônibus me peguei pensando se os meninos me desejariam mais se eu usasse roupas que cobrissem menos o corpo. Pois minhas roupas eram basicamente moletons e calças largas, mesmo no verão.

Eu ficava sempre nessa incógnita, mas sem coragem de testar usar roupas mais curtas. "Os meninos adoram dizer que adoram peitões e bunda grande. Mas as mais gostosas da sala são as de peitinho pequeno e cintura magra" - Pensei.

O fato é que os meninos gostam de peitos, desde que esteja grudado em um corpo magro. Aquilo me deixava e ainda deixa chateada.

Presa em meus pensamentos, passei na frente de uma loja de roupa íntima e pijamas, no manequim (que pela minha surpresa era mais cheinho), estava uma calcinha bem bonita de renda preta, estilo shortinho, com uma etiqueta de promoção "15,90".

Eu refleti muito e decidi conter minha vergonha. Mas era difícil, já sentia meu rosto ficar vermelho. Entrei na loja e uma moça simpática me atendeu. Ela era mais velha, devia ter seus quase 50 então fiquei mais tranquila. Ela era bem gorda então não iria me julgar.

"Posso te ajudar, querida?"

Eu: Eu queria saber se tem a calcinha do manequim pro meu tamanho.

A moça foi buscar uma caixa de vime onde dentro tinha algumas calcinhas dobradas.

"Tem sim, flor. De várias cores. Qual o seu tamanho?"

Eu: É... G.

Eu odiava aquele número.

"Pode escolher ó"

Ela estendeu algumas, tinha vermelha, branca, preta e rosa pelo que lembro. Se não me engano também tinha uma amarela.

Eu: Essa, por favor.

Apontei para uma rosa pensando que faria um conjunto bonito com um sutiã rosa que eu já tinha. "Nos filmes as mulheres bonitas sempre tem calcinha e sutiã combinando" - Pensei.

Enquanto a moça ia embalando na sacola da loja, percebi que no balcão da loja tinha alguns produtos. Tinha um produto em forma de golfinho de plástico, dizia na caixa que era um massageador. Eu sabia o que era. E eu sinceramente não sei que coragem me deu.

Peguei rezando para ela não fazer muitas perguntas. Estendi arrastando pelo balcão até ela.

"Vai também, querida?"

Eu: S-sim.

Ela olhou durante uns segundos, provavelmente questionando em sua cabeça a minha idade. Ela embalou e eu paguei. Estava tão nervosa na hora que nem agradeci ou disse tchau, apenas sai da loja.

"O que deu em mim? O que eu acabei de comprar, meu deus?" - Pensei.

Escondi a sacola no fundo da mochila e sentia meu rosto ferver de nervoso, e provavelmente estava bem vermelho.

Cheguei em casa e fui direto pro meu quarto com medo da minha mãe me ver. Tomei meu banho, jantei e fui pra cama. Sem muito falar ou expressar.

Já deitada na cama, decidi olhar o tal golfinho. Tirei do pacote e era de plástico, rosa, e literalmente no formato de um golfinho. Girei a parte de cima dele e saiu um pedaço (lembro que achei até que tinha quebrado Kkkkkk).

Era um encaixe para pilhas. Olhei para o meu controle remoto e tirei suas pilhas, colocando no famigerado golfinho. Ao girar mais para o lado, o golfinho começou a tremer. Levei um susto de início, era a primeira vez que tive contato com um vibrador.

Deitei novamente, estava vestindo apenas uma blusa e short do pijama, sem calcinha pois gostava de dormir sem. Sem muita experiência, coloquei o golfinho direto em cima da vagina por dentro do short. Sinceramente? Eu não gostei.

Não era gostoso como imaginava, naquele momento me arrependi amargamente de gastar meus preciosos 30 reais nele. Coloquei ele pro lado e depois bufando, em cima da cabeceira.

"O que eu esperava? Que um pedaço de plástico que treme fosse fazer o trabalho do Artur" - Pensei rindo.

"Ah Artur, Artur... Se eu pudesse, eu beijava a sua boca em cima de você, segurando sua nuca e sentindo sua mão nas minhas costas" Estes pensamentos passavam pela minha cabeça.

"Como eu queria... Sentir o volume da sua calça crescendo enquanto eu sinto a sua língua na minha" Senti minha virilha começar a ficar quente, minha mão foi automaticamente até o meu short e eu passei o dedo no tecido macio por cima da minha bucetinha virgem.

"Passar minha mão pelos seus cabelos escuros e macios, beijar teu pescoço... Sentir a sua boca nos meus peitos..."

Enquanto minha mão estava automaticamente fazendo pequenas pressões em círculos por cima do tecido do meu short, a outra achou seu caminho por debaixo da minha blusa, passando os dedos pelos meus mamilos que já estavam durinhos.

"Aí Artur... Eu te quero tanto"

Olhei para o lado e lá estava meu gasto de 30 reais em forma de golfinho. Decidi pegar ele e ligar. Dessa vez passei por cima da blusa bem nos seios, meu corpo se arrepiou.

Tirei minha blusa e deixei meus peitos totalmente livres, nunca na minha vida tinha ficado tão a vontade com meu corpo. Meus peitos eram grandes e bem redondinhos, macios de tanto creme da natura (rsrs), como tudo no meu corpo era branco e rosa, eles não fugiam da regra, os seios eram brancos e o mamilo em um tom de rosa bem clarinho.

Fiz movimentos circulares com a ponta do golfinho no meu seio, sentindo ele se arrepiar de uma forma maravilhosa. Até que decidi tentar ele novamente na virilha. Tirei meu short e vi que minha pepeca estava já molhada, com um líquido quase oleoso e melado. Levei o golfinho até ela e coloquei por cima. Senti um susto de primeira, mas foi ficando gostoso aos poucos.

"Aí Artur... Esse golfinho podia ser você... Podia ser... Podia ser o volume da sua cueca por cima dela..."

Eu: Ah... Ai Artur...

Eu não conseguia conter os gemidos baixos, minha boca parecia soltar o nome dele automaticamente.

Minha mão já apertava meus peitos com força enquanto minha perna se enrigeceu. Eu passava o golfinho por cima da buceta que estava tão melada que ele deslizava sem fricção alguma.

"Isso Artur... Esfrega esse volume na minha buceta"

Depois de alguns minutinhos, eu sentia que meu corpo pedia algo a mais. Minha fantasia pedia algo a mais. O próximo passo.

"Artur... Tira ele pra fora e coloca ele dentro de mim"

Nos meus pensamentos eu via Artur claramente sem camisa em cima de mim, fazendo tudo que eu pedia.

Em um movimento delicado, apontei o golfinho em direção a minha bucetinha e fui pressionando até encontrar espaço. Era como se ela estivesse coçando por dentro. E eu queria saciar isto.

Coloquei um pedaço do golfinho dentro de mim. Ele continuava vibrando e meu desejo entrou em um frenesi tão delicioso que eu não conseguia conter. Minhas falas já não estavam mais só no pensamento, já estavam alto e bom som.

Eu: Artur... Mete esse pau em mim...

Fui tirando e colocando devagar dentro da minha buceta sentindo um prazer inexplicável. Em alguns momentos sentia um pouco de desconforto, mas em imaginar que era Artur, meu corpo relaxava tanto que meu desejo aumentava demais, querendo ir cada vez mais fundo.

Eu: Isso Artur... Isso!

Senti minha perna estremecer e minha mão ficar cada vez mais molhada. Eu estava esguichando enquanto fantasiava com meu amigo me comendo.

Comecei a respirar fundo e tirei o golfinho de dentro de mim. Desliguei ele e fiquei uns 2 minutos tomando fôlego.

"Nossa.. eu preciso do Artur... "

Era irreversível, todo o foco do meu prazer adolescente estava nele. Eu desejava ele, seu corpo, sua boca, seu beijo.

"Amanhã... Amanhã ele vai ser meu... Precisa ser meu..."

Continua...

Pessoal, peço que comentem o que estão achando. Eu sempre fico molhada ao relembrar estas histórias!

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Comentários

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Ta interessante, será q vai começar a parte boa na próxima? Rs

Pode fazer contos mais longos se der!!

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