Namoro de revelações e complicações...

Um conto erótico de MARIDOTARIO
Categoria: Heterossexual
Contém 2201 palavras
Data: 06/12/2022 09:39:27

Vida que segue, naquele final de semana, o pessoal do escritório, ofereceu um jantar de confraternização, era a oportunidade perfeita para apresentar minha namorada, eu estava eufórico, separei o dinheiro do taxi, comprei um vestido pra ela, salão de beleza e tudo mais, com aprovação da minha mãe, e cara feia da minha irmã, lá estava eu entrando no evento, com a mulher mais bonita da festa, todos que antes me esnobavam vinham me cumprimentar, conversar, a esposa do meu patrão, todo chamego com minha parceira (ela chamava muito atenção, uma delicia de mulher), o meu patrão (velhos safado) pela primeira vez, ficou um bom tempo conversando comigo, no final da festa, ofereceu que um dos motoristas nos levasse, eu eufórico, iludido, achava que era o sucesso (mal sabia que era o propensos assédios de adultérios que se aproximava).

Enfim a situação do escritório melhorou tanto, que pela primeira vez, era notado, naquela semana, foi muito diferente, meu patrão me chamou, para participar de capacitação, e coisa e tal, e ate me ofereceu um garagista para facilitar a compra do meu primeiro automóvel, um fiat uno; o que desejaria mais, uma mulher bonita, bajulado pelo patrão, e com entrada para financiamento do primeiro automóvel.

Domingo seguinte foi a vez do almoço em família, na casa dela, lá foi eu, comprar no mercado, de carne a bebidas, tudo para agradar o sogro padrasto, ele muito seco e de pouca conversa, um short curto e sem camisa, um ogro peludo andando pela casa, de maneira que se sentava, era possível ver suas bolas penduradas (horror), era notório ver seus olhos acompanhando o traseiro da minha então namorada, mas enfim, eu era o novato naquele ambiente; logo após o almoço oficializei o pedido de namoro, para família, sem nenhum espanto ou elogios, apenas consentiram.

A tarde teve a estranha visita, de um professor da minha namorada, que passava pela região, e fez uma visita, no mínimo estranha, assustado com minha presença, conversamos um pouco, tanto a minha namorada quanto minha sogra em silencio, um carrão estacionado na calçada, aquele senhor de baixa estatura, de fala inteligente, improvisava, numa conversa que não acabava mais; como estávamos na varanda de frente da casa, de um bairro popular, as vizinhas olhavam, como espantadas, com a cena.

Mais tarde, com avançar do horário, meu sogro despertou do seu sono da tarde, se arrumou para cumprir com suas tarefas de guarda noturno, se despedindo, saiu acompanhando o professor, que lhe deu carona ate o ponto de ônibus.

Não demorou muito, estávamos ainda sentados na varanda, quando chega, aquela mulata, alta, e empoderada de seios fartos, reconheci pela foto, era minha cunhada, no auge dos seus 20 anos, estranha foi a receptividade da minha então namorada, que fechando a cara, não ficou muito e foi tomar banho, fiquei eu fazendo sala, em poucas conversas estranhei quando minha cunhada disse: “ não via a hora de te conhecer, mas o chato do velho não saia”...

Eu perguntei: ...” seu pai ou professor da sua irmã” ...

Ela ironizando, respondeu: “ele não é meu pai, e outro não é somente um professor, ou se é ensina outras coisas”,

Nessa hora fiquei pálido, não sabia o que ela estava tentando me dizer, fomos interrompidos, pela minha sogra, que saiu, entregando uma sacola, e dizendo: “tome pode ir, não entre nos assuntos da sua irmã.”

Essa levantou, disse: “tchau cunhadinho, boa sorte pra vc...” em tom de ironia;

Vindo em minha direção, eu congelado, permaneci sentado, ela inclinou para dar uns beijinhos (impossível não olhar para aqueles seios todos), beijando no rosto, falando baixinho: “preciso falar com você” ...

Fato que minha namorada, apareceu, a irmã se despediu e saiu, percebi que minha princesa, estava toda cheirosa, com creme sobre a pele, porém não estava deixando eu tocar muito, fazendo bocejos, com a boca, como de muito sono ou cansada, era apenas 19:00 ou 20:00, mas dava sinais de que já estava sobrando ali, então disse que iria para o ponto de ônibus, para voltar pra casa.

Tao logo despedi, desci para o ponto, como era domingo, passou 30 a 40 minutos, a demora era muito grande, tive a impressão que na rua de cima, passava o carro do professor, um sedan prata, sentido ao contrário da saída da vila, fiquei um tanto curioso, mas o medo de perder a condução, me fez ficar ali, e por coincidência, quando subi no ônibus, para ir ao terminal, eu avistei o carro saindo da rua de minha namorada, mas com luz alta, não tinha como deduzir quem estava dentro.

Aquilo começava a me consumir, era o ano de 1996, não tinha celular, nem as coberturas que hoje se tem; a fala da minha cunhada, e aquele professor visitante, não me descia bem.

O fato que no serviço, durante a semana, encontrei na entrada o chefe, este fez um convite especial, se eu e minha namorada não queria passar sábado com ele e a esposa; não podia acreditar naquele convite, era as portas abertas da firma, muito importante, estava as vésperas de se formar, poderia subir de cargo, nunca deram a mínima para mim no escritório, o fato que confirmei nossa presença.

Lembro que nessa mesma semana, foi aprovado a minha carta de credito, avalizado pelo patrão, comprei o meu fiat uno, completinho, com som e tudo; estava finalmente montado, sem depender dos coletivos; revessando meu tempo entre casa, trabalho, faculdade e namoro, numa sexta feira chegando no condomínio, avisto de longe, em suas roupas minúsculas e baton acentuado, a mulata (minha cunhada) estava na guarita do condomínio. Parei o carro, abri a janela, e perguntei: “olá, está perdida”;

Cunhada respondeu: “não, estou esperando por você”;

Eu por educação, abri a porta e ofereci para entrar, gelado perguntei: “ está tudo bem”...

Ela falou: “olha hoje e sexta feira, sei que você não se encontra com minha irmã, nas sextas e nas segundas, então eu preciso te contar tudo, vamos para um lugar, fora daqui” ...

Meus planos era ir para faculdade, mas com aquele imprevisto, e com a possibilidade, de saber mais da minha amada, aceitei o convite, dirigi o mais longe, possível e paramos, num mirador fora da cidade, estava gelado por dentro, me faltava as palavras então ela começou a narrar tudo: ...” olha, você parece ser um cara legal de família, quero contar o que não sabe nem imagina quem é sua namorada, eu e ela, somos irmãs por parte de mãe, ambos os pais são diferente” (já imaginava uma é branca olhas claros, outra mulata);

Continuou:” nossa mãe nos criou sozinha, teve vários parceiros, eu perdi a conta de quantos eu chamei de pai” (pensava que sogra hein);

“ muitas vezes teve que ser puta, para nos sustentar, foi mulher de vida fácil, com perdão da palavra, mas ai conheceu nosso atual padrasto, estão juntos a dez anos, quando fomos morar com ele; (nessa hora a conversa já me embrulhava o estomago, sabia que meus sentidos não estavam errados).

...” passou alguns anos, ele começou construir aquela casa, no começo era uma peça somente, com banheiro, ali dormíamos todos juntos, ele quase sempre trabalhava de guarda noturno, resultado ele dormia de dia, enquanto minha mãe trabalhava, e eu e a mana andávamos pelas vizinhanças”“sua namorada era mais esperta, mais falante, sempre ganhava as coisas nas vizinhanças” (não entendi a expressão de muito esperta, mas deixei a história seguir).

... “ ela sempre chegava com alguma sacola, certo dia eu segui ela, sem que ela nota se, vi que ela entrava num campinho de futebol, tinha uns pé de manga, nesse dia tinha dois meninos lá, vi quando ela chegou conversou com eles, estes baixaram os shorts, ela os chupou” (nesse momento estava com raiva, ódio, em ser idiota, mas ao mesmo tempo podia sentir o pau duro entre as pernas).

Tremulo da voz, perguntei: ...” serio isso, então ela foi bem travessa” (pensei menina bonita, pobre, era admissível ter suas peripécias, mas para minha agonia a conversa continuou);

...”cunhadinho não me leva mal, ela não te merece, ela é minha irmã, mas é uma rameira igual a mãe, por isso não moro com elas, tenho a minha vida, eu sai de casa, fui trabalhar, ralar, porem eu nunca me vendi para ter benefícios.” (nessa hora meu coração sai pela boca, a mulher que havia escolhido, era sim, uma mulher de passado tenebroso);

Perguntei: “mas por que você saiu de casa nova assim” ...

Cunhada respondeu:” você quer realmente saber, vou te contar, mas é assunto cabuloso demais, tanto que ate hoje meu padrasto não me aceita na casa, quando ele está”...”um dia antes do almoço ele mandou pegar algo na mercearia, fui e voltei rapidamente, pois estava fechado, quando entrei em casa, vi a mana de quatro ele em cima dela, ele estava enrabando ela, fiquei parada sem reação...”

Disse: ...”filho da puta, canalha, e ai o que aconteceu, fala conta tudo...”

Ela respondeu: “quando ambos me viram, ele saiu de cima dela, podia ver o pau dele saindo do rabo da minha irmã, me abraçou e começou falar, que aquilo era normal, e que ninguém poderia ficar sabendo...” ( pensei comigo desgraçada por isso, a relação anal era fácil pra ela).

E ai o que aconteceu (aflito eu estava), ela lagrimejando, continuou a narração:...” a noite quando ele saiu para trabalhar, eu contei pra mãe, mas ela perguntou a mana, e esta negou tudo, passei eu por mentirosa...”

“no outro dia foi uma confusão muito grande, meu padrasto desmentiu, disse que era louca, que não me aceitava mais lá, resultado a mãe me levou para morar com uma parente bem distante, trabalhar e servir de doméstica, para ter um teto, e alimentação.”

Eu perguntei: “mas e sua irmã como ficou, se sujeitou a isso, me explica” ...

Ela me respondeu: “sua namorada é interesseira, ela faz de tudo para se dar bem, se ela concordou em morar com eles, e nunca reclamou, é porque aceitou os termos dele, não acha...” (meu coração parecia que ia ter um infarte, com aquela frase).

Continuou: “você acha que o primeiro namorado dela que dorme na casa, logico que não teve vários”

Eu: “como assim vários”

Ela : “ para de ser ingênuo, o primeiro que foi morar lá, era o Nego do Salim,”

Interrompi:” se está de brincadeira, quem é esse”

Ela: “Negrão mesmo, era ajudante de pedreiro, um guarda roupa de homem, ele que construiu o outro quarto para eles, ficou morando uns seis meses, trabalha ate hoje na vila, ele namorou até ele descobrir o Junior”

Eu: “ este quem era”...

Ela: “este a mãe dele era rica, viúva, ele era o herdeiro, ela foi gamada dele,”

Eu:” e o que aconteceu”

Ela: “então o Junior catava ela, um dia ele levou ela para uma festa em uma chácara, juntamente com amigo, e dividiu ela com amigo la”...

Eu: “ele era filho de papai”...

Ela: “ sim ele dividiu ela uma vez, queria de novo, ai ela espirrou dele, mas sempre foi apaixonada por ele ...” (não sabia se sentia raiva ou dó daquelas histórias todas).

Ela continuou: “ ai teve senhor João Ricardo, locutor de rádio, cara bem mais velho, boa pinta, galanteador, esse eu também namorei, (rindo com deboche),

Perguntei: “ o que tem ele porque você riu, gostava dele,”

Ela respondeu: “ cai fora, era um galinha do bairro, comeu quase todas, não perdoava ninguém, mas foi inesquecível por um detalhe”...

Eu inocente perguntei: “qual detalhe”...

Ela gesticulando a cabeça me responde:” a cunhado na me força falar essas coisas, mas o membro dele foi o maior que já vi, fiquei uma vez com ele pra nunca mais, cai fora, ele era um cavalo em forma de homem” ...

Tem que ter estomago para suportar todas essas informações, saber que sua amada, dona do seu coração passou por tudo isso.

Seguindo a narrativa dela: “eles ficaram um bom tempo, ate ela se envolver com professor.”

Eu : “professor como assim professor”...

Ela: “hora você conheceu ele, estava la domingo a tarde, foi ele que garantiu os estudos dela, banca ela, é o amante fixo dela, graças a ele, ela vai se formar em biomedicina agora, então você não deve ficar chateado com ele”...

Nessa hora não sabia se vomitava, de nojo, estava atordoado com tanta informação, e ao mesmo tempo sentia meu pau numa fúria muito grande, estava quase gozando nas calças, isso era um absurdo.

Ela tripudiou ainda: “nesse momento hoje é sexta feira, provavelmente sua namorada está com ele nesse momento, ele come ela nas sextas e segundas, quando da no domingo a noite.” (filha da puta, tudo fazia sentido agora)

Comecei a chorar de nervoso, não me contive, ela me abraçou, e quando vi estávamos se beijando, a fúria foi tão grande, que nem pensei em nada, queria me vingar, ela também acabei comendo minha cunhada, foram poucas estocadas já gozei, pois estava com muito tesão.

Mas logo em seguida, um turbilhão de pensamentos me assombrou, minha amada foi a putinha da vizinhança, seu padrasto a arrobava no anal, ela morou com um Negrão, e ainda tinha um professor como amante fixo, estava eu novamente excitado, e tentei comer minha cunhada em tudo que posição, parece que de alguma maneira queria a vingança, ela consentia em tudo.

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Comentários

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O cara acreditar em tudo o que a cunhada conta sem prova nenhuma é demais, deveria ficar com um pé atrás sim mas da uma investigada.

O único errado nesse início é ele que traiu a namorada com a cunhada.

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