Segredos - Casa de Praia / Parte 1

Um conto erótico de Raposa
Categoria: Heterossexual
Contém 1469 palavras
Data: 06/12/2022 07:43:20

Se passaram 15 dias desde o último acontecido com o meu sogro. Desde então, eu não havia tido contato nenhum com ele, seja pela distância das nossas residências, mas também pelo fato dele ser ausente de redes sociais e não possuir telefone, ele é uma pessoa um pouco avessa as tecnologias, talvez isso se dê por conta de sua idade, não consigo entender muito bem.

Eu particularmente não tive coragem de aparecer novamente de forma repentina na casa dos meus sogros pra não causar nenhum estranhamento ou surpresa, afinal, nesses anos de casada nunca fiz isso e agora passaria a fazer? Soaria no mínimo estranho.

Minha relação com meu marido continuava apática, sem sexo ou sem menções sobre isso, ele aparentemente não nutria nenhuma espécie de desejo por mim. Até tentava ser alguém provocante, mas sem sucesso em muitas ocasiões. Por diversas noites dormia de calcinha fio dental e camisola do lado dele e não recebia nenhuma espécie de carinho ou elogio. Em algumas noites, me entupia de vinho e ficava subindo pelas paredes de tanto fogo, esperando quaisquer sinal, mas sem sucesso.

Me resumia a masturbações e não posso negar que o objeto de desejo nas fantasias era sempre o Seu Mário. Imaginava ele na minha frente me observando tocar uma siririca e costumava gozar intensamente quando fazia isso.

Uma nova reunião de família foi programada, todos estariam lá na casa de praia, meu marido comentou comigo mas já certo de que não iríamos comparecer, havia um jogo de futebol da equipe de várzea em que ele é diretor e não seria possível se ausentar da cidade naquele fim de semana. Eu fui totalmente contra, disse que iria sim para a casa de praia com a família e se ele quisesse, ficasse sozinho, isso gerou uma discussão mas teimosa como sou, na sexta feira de noite quando sai do trabalho, nem passei em casa, já estava com a bolsa toda pronta e fui direto pra casa de praia.

Chegando lá, o restante da família ainda não havia chegado. Apenas seu Mário ( Meu sogro ) e dona Lídia ( Minha sogra), o restante do pessoal chegaria no dia seguinte por conta do cansaço.

Sogra: masoque, veio sozinha?

Eu: Infelizmente, sim! Ele preferiu ficar por conta do jogo.

Sogra: Todo fim de semana tem jogo, ele não poderia deixar uma vez pra ficar com a família?

Eu: Pois é!

Sogro: Cada um faz o que bem entende né... Ele já é bem grandinho.

Lídia: Pois ele vai me ouvir! Como que deixa a esposa viajar sozinha?

Eu: Tô bem dona Lídia, estou com vocês... Tá tudo seguro.

Ficamos um bom tempo conversando no terraço da casa, dona Lídia deitada na rede e eu meio deitada num sofá antigo.

Ela me contava as fofocas da família e não parava de falar, já estava ficando com dor de cabeça com tanto falatório.

Seu Mário, estava distante, apenas com um cigarro na mão olhando algumas plantas que faziam parte da decoração do jardim. Por volta das 11 da noite, dona Lídia decidiu se recolher pra cama, seu Mário já havia ido fazia alguns minutos, fiquei ali do lado de fora apenas.olhando e curtindo o silêncio, foi um bom momento pra pensar na vida e organizar a cabeça.

Resolvi tomar um banho pra me deitar, estava suada do dia inteiro no trabalho, coloquei minha mala em um dos quarto de hóspedes e fui escolher uma roupa. A água estava imensamente gelada, e sai morrendo de frio do banheiro, a roupa que havia escolhido, também não ajudava muito, tinha sido shortinho curto de tecido bem fino e uma blusinha fina, com alcinha bem fina que deixava minhas costas e ombros um pouco nu.

Eu havia esquecido de levar um ventilador e estava muito calor no quarto, também não conseguia dormir, a cabeça estava altamente agitada, pensava a todo momento nas coisas que aconteceram e que podiam acontecer. Me perguntava se estava sendo muito inconsequente tomando todas aquelas decisões, me questionava a cada segundo.

Depois de muito tempo, estava começando a adormecer, os olhos estavam bem pesados, o sono estava chegando e me consumindo aos poucos e então escuto algum barulho fora do quarto, me alertei automaticamente, podia ouvir alguns estalos e uns passos se aproximando e de repente... Vejo a porta vagarosamente ir se abrindo, em seguida um vulto de alguém entrando... Meu coração foi acelerando, eu olhava para a sombra aflita e de olhos arregalados tentando observar alguma coisa, lentamente aquela imagem foi se aproximando da cama e ficou em pé, olhando em direção a mim.

E então de repente senti aquela mão quente na minha panturrilha, subiu um pouco, me segurou um pouco mais firme na parte da coxa, soltei um suspiro de repente e ele parou... Pensei em continuar fingindo que estava dormindo, e então fechei os olhos, estava deitada de barriga pra cima, descoberta, apenas com o shortinho e a blusinha, sem nada por baixo.

Ouvia a respiração dele e era bem densa, intensa, parecia estar gostando daquele perigo, senti seu corpo vir até próximo do meu e se deitou por cima de mim, notei que ele estava completamente nu, aquilo me deu mais calor ainda, eu não estava conseguindo controlar os instintos e então ouvi.

Ele: Eu sei que você não está dormindo, sua cadelinha...

Aquilo me fez desmanchar, minha buceta pulsou no mesmo momento, senti ela ficar úmida de uma forma que não havia ficado nem das outras vezes, senti sua barba próximo ao meu ouvido e me causava diversos arrepios o pau daquele negro roçava no meio das minhas pernas e eu segurei em seus braços, ele sorriu e passou a língua no meu ouvido o que me fez gemer mais alto.

Se aproximou da minha boca e começamos a nós beijar de forma completamente apaixonada, acho que não beijava daquele jeito desde a adolescência, era quente e vigoroso aquele beijo, seu lábio carnudo me tomava, sua língua áspera se entrelaçando na minha enquanto seu corpo dava os primeiros sinais de suor por cima de mim, dei uma chave de perna na sua cintura e não larguei, fiquei com as pernas penduradas nele, enquanto sentia ele roçar com mais firmeza por cima do short, estava ficando mais e mais molhada.

Ele baixou as alças da minha blusa e meus seios ficaram expostos, ele prontamente começou a me mamar, era incrível a forma no qual ele lambia meus peitos, sua língua no bico era como um gatilho, cada vez que passava meu corpo acendia mais e mais, estava com os bicos extremamente rígidos, ele segurava firme nos meus peitos, demonstrava sua pegada, fiquei me deliciando um bom tempo com aquele macho me mamando daquele jeito.

De repente, ele vai baixando seus beijos e língua das até minha barriga que é de mulher gordinha, um pouco fofinha, fiquei um pouco tímida nessa hora, mas ele me elogiava sem parar, me chamava de gostosa e de maravilhosa. Até que puxou meu short pra baixo e foi descendo com seu rosto em direção a minha buceta, e quando fui sentindo a respiração quente daquele macho próximo da minha vagina foi o ápice, sua barba passando levemente por cima e de repente ele deu uma lambida por cima e soltei um gemido mais alto, não pude conter.

Ele: Assim você vai fazer ela desconfiar...

Eu: Desculpa... Eu não tô conseguindo me controlar...

Ele: Você vai ter que ser forte...

Eu: Não tô conseguindo... Tô com muito tesão.

Ele: Você ainda não viu nada...

Ele começou a me lamber bem lentamente, minha buceta estava bem lisinha, bem gordinha e carnuda, ele passava a língua e eu me contorcia inteiramente, se resumia a ficar passando a língua no meu clitóris e tava sendo altamente prazeroso, ele parecia experiente naquilo, era muito bom, continuava na frequência correta e simplesmente não parava, segurava minha pernas pra cima e esfregava sua língua com maestria, eu respirava fundo tentando não evidenciar meus gemidos, o quarto estava muito quente, suava sem parar, de repente senti dois dedos entrar na minha buceta e ele continuou a me chupar enquanto me tocava com os dedos, estava muito intenso, meu corpo tremia, sentia um prazer maior vindo, de repente senti uma língua da mais firme no clitóris e então soltei um " Aí" mais forte e meu corpo tremeu... Segurava a cabeça dele e tremia na língua dele sem parar, um prazer imenso subia meu corpo, me fazia se contorcer com a boca dele na minha buceta, não pensava em nada, só sentia aquela sensação dominar meu corpo, arranhei suas costas enquanto gozava na boca daquele negro, estava em êxtase e de repente aquilo foi sendo substituído por cansaço, meu corpo foi amolecendo, mas não havia terminado... O pau dele continuava firme como pedra, enquanto minha buceta só escorria fluidos do tesão que estava sentindo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 31 estrelas.
Incentive diamante_conta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Chupada Gostosa Demais Mas Faltou a Penetração Tanto Na Bucetinha Como No Cuzinho!

0 0