ENGANOU BEM

Um conto erótico de MARIDOTARIO
Categoria: Heterossexual
Contém 1479 palavras
Data: 06/12/2022 02:05:19

Enganou bem...

Olá, após muito pensar, analisar resolvi narrar minha história, não que me orgulhe dela pelo contrário ela me consumiu, desilusões e decepções, marcaram minha vida afetiva.

Nunca tive muitos amigos, fui criado em lar evangélico, de uma mãe super conservadora e uma irmã querida, casa e igreja foram minhas rotinas na infância e adolescência, esporte era ruim em todos, no condomínio não era de muitas amizades, sempre fui um nerd com apelido de grilo, o que me levaram a ser um engenheiro eletricista, nunca tive namoradas, fui apaixonado por algumas mulheres, mas amei em segredo, resultado casei com a que quebrou a barreira da minha timidez, amiga de minha irmã, mais velha do que eu, era de família da igreja da minha mãe, porem descobri muito tarde tudo era fachada.

Sou homem, magro, estatura mediana, ralei muito trabalho e faculdade, comecei como estagiário em uma empresa concessionária de energia elétrica, e hoje opero como responsável no abastecimento de uma região metropolitana de um campo industrial; na minha turma de formandos havia somente homens, e a preocupação era a festa de formatura, todos estariam acompanhados, eu não queria desfilar com a mãe ou irmã, elas são importantes para mim, mas meu patrão era o paraninfo queria impressionar; esta era minha preocupação. Foi quando retornando pra casa, lá estava ela no estacionamento do condomínio com minha irmã, me apresentou, linda, sorriso cativante, olhos verdes, seios fartos, quadril de tremenda perfeição, impossível não a desejar, era sem dúvida a mulher mais bonita que havia conhecido, tremi na base em dar um oi.

Após troca de olhares, risos, minha irmã impressionada, resolveu entrar com a desculpa de alguma coisa, e ficamos ali a conversar, um papo muito bom, que se repetiu no outro dia em mesmo horário, que acredito arranjado pela minha irmã, justamente no horário em que estava sozinho no apartamento; meu coração quase saiu pela boca quando aquela cavala entra em nosso apartamento, minha mãe foi ao culto, minha irmã na faculdade, não demorou muito venci a timidez, dei um beijo, fui correspondido, os amassos foram ficando intensos, para meu espanto aquele anjo em forma de mulher tirou meu membro para fora, foi então que recebi minha primeira gulosa (chupeta) na vida.

Eu fiquei envolvido em tudo aquilo, que não percebi o quão de maestria ela fazia tudo, não pensava sobre a experiencia dela, no outro dia, no mesmo horário, ela adentra o meu apartamento já de vestido, já nem conversamos muito, e quando percebi estava com aquele mulherão sentando em minha vara, suspendendo o vestido, se acaso alguém chegasse, sem preservativo, gozei dentro, me sentia homem, macho, com uma mulher daquelas não pensava nada; nossos encontros se repetiu nas terças, quartas e domingos, semana e pós semana; ficou como um vício, eu não enxergava nada, só a vontade de estar com aquela cavala de mulher.

Um noite minha mãe não foi a igreja, e a vontade era grande, não tinha carro, nem ela, para minha surpresa ela sugeriu uma construção que tinha na entrada do condomínio, era um escritório térreo, vãos grandes para brindex, muitos passando, era cedo da noite, estava gelado, ela me arrastou para lá, fomos ao fundo da construção em um elevado de contrapiso, ela ficou de quatro, eu tremia nas pernas em ser descoberto, aquela visão maravilhosa daquele monumento todo, minha euforia foi tanta, que estava metendo, acabei deferindo uma estocada sobre o anus, tive dois espantos, a aceitação sem reclamação, pelo contrário a euforia, com gemidos altos de prazer por ela; e a forma que se deu, facilmente a penetração (hoje eu sei que era acostumada); com perdão da palavra estava com 20 anos, era o primeiro cu estava comendo; em mistos de medo de sermos flagrados e o prazer gozamos juntos freneticamente.

Elevamos a cada transa, o grau de intimidade, minha irmã já sabia, eu a queria todas as noites, mas pouco sabia sobre ela, não tinha cabeça para mais nada, descobri que morava numa periferia, certo dia, sai mais cedo do serviço e não fui a faculdade, para ir até a sua casa, conheci a mãe (interesseira pra caramba) que morava com o padrasto (descobri que quando adolescente comeu ela), a mãe sempre estava na igreja (descobri cada coisa dela), percebi que não agia como tal uma mulher direita, durante nossas conversas sempre me perguntava sobre patrimônio, ganho de um engenheiro elétrico, coisas do gênero, vi nas fotos daquela casa simples, a figura de outra jovem, era irmã dela, mais nova, não tão bela quanto a irmã, mas era uma mulata com seus encantos.

Quando ela chegou me viu na sua casa, seu semblante mudou, em me ver lá, mas me apresentou como namorado, seu padrasto era guarda noturno, não estava, ela entrou tomou um banho e vestiu um short bem curto (não era de irmã de igreja), e sem esperar sentou no meu colo na frente da sua mãe; que agiu numa boa, não demorou a sogra se retirou, estava tarde, teria que pegar o busão (era perigoso), então levantei para ir embora, ela me segurou e disse: “não vai não”...

Eu: “ tenho que ir, já esta tarde”...

Ela: “ fica dorme aqui, com uma condição de madrugada tem que pegar o primeiro coletivo, meu padrasto chega as 07:00”...

Eu: “ e sua mãe como vai ser”..

Ela: “ com a mamis eu me acerto”...

E foi assim que dormi a primeira vez, na casa de uma namorada, era uma casa muito pequena, dois quartos, de frente para o banheiro, sala e cozinha juntos, além de uma área; sem reboco, e janelas bem popular, os quartos não tinham portas, dependendo do ângulo de uma cama do quarto, se via a outra cama do casal (constrangedor pra caramba), então lá estava eu deitado na cama, ela do meu lado e não demorou muito me masturbando, quanto minha sogra deitada numa cama no máximo a 4 metros de distância (impossível não ver), minha linda gostosa, foi pra baixo do lençol e começou a me chupar, de acordo que passava um carro la fora, o reflexo invadia o ambiente, era logico que minha sogra via tudo; mas a que iria ser minha esposa, não estava nem ai, com agilidade (hoje sei de uma puta) subiu em em cima, rebolando em minha vara, eu segurava o lençol para não deixar seu corpo nu, e evitava não gemer, foi adrenalina total, esta cochichou no meu ouvido, se segura vou sentar no seu pau, em uma agilidade de acrobata, girou deixando as costas para mim, repicava subindo e descendo, apoiando as mãos em minhas pernas; em determinado momento suspendeu as pernas, acertando uma posição agachada, e começou a subir e descer, eu estranhei o calor do orifício a qual estava penetrando, levei as mãos sobre aquela bunda magnifica, e não acreditava, estava eu novamente comendo aquele cuzinho, podia ver como o brilho dos olhos no escuro, minha sogra tudo via; que isso era muito pra minha cabeça, gozei freneticamente, jatos de porra.

Adormecidos e nu, passou o tempo, então uma mão gelada, toca meu braço, despertado pela minha sogra: “acorde esta na sua hora, meu marido daqui a pouco chega”...

Muito constrangido, tomei uma ducha rapidamente, vesti as roupas, e na saída, tinha um café preto a minha espera, sem saber o que falar disse: “me perdoe, mas estou apaixonada pela sua filha” ...

Ela respondendo: “assim espero, assim espero” ...

Sem ter respostas ela disse:” não mencione nada a sua mãe, destes seus encontros com minha filha, mas quero que oficialize o namoro com ela, tem muito gavião aqui na área, querendo levar ela...” (esta frase me fez pirar, uma pitada de responsabilidade, e concorrência, não podia perder aquele pote de prazer).

No outro dia, arrumei com minha irmã e mãe, um jantar, a principio peguei elas de surpresa, chamando a minha futura noiva a um jantar, com alegria aos olhos de mamãe, já fazendo planos para a igreja, e grupo de louvor; mas surpreendido fui eu, no final após, levar ela ao ponto de ônibus; retornando para casa encontrei minha irmã aflita e nervosa, dizendo que fui muito prematuro, o namoro, começamos a discutir, eu alegava que fora ela que me apresentou,

mas esta dizia: “maninho, você estava encalhado, eu queria pôr alguém na sua vida, pra você experimentar como era, não para querer se amarra na primeira...”

continuava a dizer: ...”você não conhece ela, eu também não conhecia ela, descobri que ela já namorou outros caras, e que ela é bem rodada”...

mas o que doeu foi a parte: “...você era cabaço, ela já dava por ai, acorda para vida...”

Nessa hora surtei, falei o que não devia, brigamos e ficamos pela primeira vez, um bom tempo sem dar satisfação um ao outro.

Eu estava muito feliz, extasiado com o sexo gostoso, uma descoberta maravilhosa na minha vida, meu corpo negava ao meu cérebro qualquer outro entendimento.

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Comentários

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Ótimo início, me parece que nosso protagonista irá se dar mau pelo menos no início só espero que não seja mais do mesmo no decorrer da história como a maioria dos contos de traição ondo os maridos são submissos e/ou humilhados e gostam. Em todo casa conte sua história.

Parabéns.

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A inocência de tantos criados na igreja, alijados de tudo, protegidos ao extremo gera esses personagens que parecem ficção mas é a realidade de tantos. Gostei muitodessa primeira parte, desenhou perfeitamente o quadro da encrenca. Tenho uma crítica, o título já entrega o desfecho, e você ao longo do conto vai adiantando que o engano estava em curso. Isso em vez de aguçar a curiosidade, deixa o leitor sem a vontade de ser surpreendido. Não precisava, se estava sendo enganado, não precisava dar espoiler sobre a sogra e sobre o passado da moça. Mas continue. Está ótimo.

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