Gabriela: O despertar sexual de uma garota.

Um conto erótico de Gabriela
Categoria: Heterossexual
Contém 1426 palavras
Data: 05/12/2022 22:16:42

Se querem saber como uma garota descobre as aventuras do sexo, estão no conto certo. Naquela época eu estava no ensino médio, descobrindo minha sexualidade. No que vejo existe dois tipos de garotas, as que testaram de tudo um pouco, e as que tem medo de testar.

Eu era do primeiro grupo, meu nome é Gabriela, hoje tenho 22 anos mas o que vou contar aconteceu a 6 anos atrás.

Eu era uma garota cheinha na época, tinha cabelos pintados de ruivo, como sempre gostei, bunda grande e avantajada e meus peitos de desenvolveram bastante na puberdade.

Já naquela idade, eu tinha seios de uma mulher adulta, e a bunda era igualmente grande, mas aí menos ambos bem redondinhos. Mas ao contrário de uma adulta, eu era baixinha.

Sempre fui bem branca, bochechas bem rodadas e que quando ficava envergonhada, ficava vermelha feito pimentão.

Eu tinha alguns amigos na escola, sempre fui mais próxima dos meninos do que das meninas, elas viviam em uma ditadura de ser magrela e recatada, coisa que me encontrava bastante, mas eu fingia que não para não sofrer bullying como sofri na infância.

Eu tinha principalmente dois melhores amigos, Arthur e Guilherme. Guilherme era loiro, alto e safado, adorava conversar sobre putarias e mulheres. Eu me divertia muito com ele, só rindo das besteiras que ele falava. Se ele não fosse tão safado, faria sucesso com as meninas, pois era bem bonito, porte encorpado, sorriso bonito, e principalmente, fazia todo mundo rir.

Artur já era mais reservado. Óbvio, ainda era um garoto, portanto falava besteiras, mas era mais tranquilo. Era inteligente e bonito também, cabelos castanhos e sempre bem cortado, sorriso com covinhas e era um pouco mais alto do que Guilherme.

Eu sempre me perguntei por que os meninos não notavam muito em mim, mas depois de um tempo percebi que era minha culpa em partes, pois eu só usava moletons bem longos e roupas que não valorizavam em nada meu corpo.

Um dia, saindo da escola, os meninos foram jogar bola, inclusive Artur e guilherme, eu não jogava mas gostava de acompanhar eles.

No fim do jogo, quase todos eles tiraram a camisa pois estava bem calor, o que não me impediu de usar um moletom grande. Eu percebi uma coisa totalmente nova. Apesar de Artur e guilherme serem meus amigos e bem próximos, eu nunca tinha prestado a atenção no quanto eram bonitos. Principalmente Artur, ele escondia de baixo de uma camiseta longa uma barriga trincada e uns braços musculosos (gente, estávamos no ensino medio, então não chegava a ser maromba, mas era definido). Ele ficou só de bermuda, deixando aparecer o elástico de sua cueca, de longe vi que era azul e da marca Lupo. Naquele segundo, senti algo que não me era tão comum e que era bem novo.

Dentro da minha calcinha, minha vagina piscou algumas vezes, eu apertei com as pernas tentando parar a sensação, mas ficou pior, acabei estimulando. Era como se fosse uma coceira estranha, mas bem prazeroso. Na hora senti que estava ficando vermelha, eu estava secando meu amigo e sinceramente, me lembro de gostar daquilo. Na minha cabeça era algo inocente, mas que me fazia queres mais. Na hora minha cabeça pensou em cenas bem fortes, de beijos, abraço, dois corpos molhados e grudados com o suor brilhante da barriga dele depois de jogar futebol...

Me vi obrigada a parar os pensamentos e ir pra casa, sem falar nada para eles, pois sabia que eu estava bem vermelha. Eu consegui ouvir Guilherme me chamar de longe, mas eu não virei, apenas fui andando para casa.

Cheguei em casa e tiro e queda, me olhei no espelho e estava vermelha, sentia meu corpo quente não só pelo moletom em um dia de primavera, mas algo me aquecia por dentro, minha barriga estava embrulhada e minhas pernas meio fracas.

"Tudo certo, filha?"

Tomei um susto, minha mãe chamou minha atenção na sala antes que eu pudesse ir pro quarto.

Mãe: Tudo certo?

Eu: tudo sim, mãe. Eu vou.. tomar um banho.

Foi a primeira coisa que pensei, além disso estava calor pra caramba dentro das minhas roupas. Entrei no meu quarto e fui até o banheiro tirando minha roupa. Tirei meu moletom e a blusa, o sutiã e a calça, até tirar a calcinha, ela estava bem molhada. Passei o dedo na minha buceta que na época apesar de eu ser gordinha, ainda era pequena, meu dedo chegou a ficar melado. Me olhei no espelho e aquele calor todo que sentia no corpo, principalmente na virilha sumiu.

Eu não gostava do meu corpo.

Meus seios eram grandes demais, eu tinha um pouco de gordura na barriga, meu quadril era largo e a bunda avantajada. Além do fato do corpo ser bem branco.

Entrei no banho um pouco decepcionada. "Não adianta nem sonhar Gabriela, o Artur nunca ficaria com você" - minha mente pensava.

Na minha cabeça passava todas as preocupações e pressões estéticas de uma adolescente. Aquilo me encontrava demais.

Enquanto ensaboava meu corpo, me veio a lembrança novamente do Artur, sua bermuda branca e aquele elástico da cueca, aquele bendito elástico que só ele me fez sentir um desejo que eu nunca tinha nem cogitado.

Eu imaginava Artur suado dizendo que me achava bonita, que estava querendo me beijar... Nossa, aquilo fazia meus braços se arrepiarem.

Comecei a tirar o sabonete com a água que descia no meu corpo. Fechei os olhos e deixei a água descer do topo da cabeça até escorrer pela minha perna.

Fiz um pouco de força nas pernas, comprimindo uma na outra e senti minha vagina se apertar, ela voltou a sentir uma coceira e implorava para ser "Coçada".

Eu era virgem mas não era boba, eu sabia o que aquilo significava. Eu estava com tesão por um dia meus melhores amigos. Naquele momento decidi testar algo que só tinha ouvido falar, mas eu sempre duvidei que fosse real ou que funcionasse. Peguei o a mangueira do chuveiro e senti a água ser jogada e direcionada com um pouco mais de pressão no meu corpo. Passei o chuveirinho no meus seios e senti os biquinhos tão sensíveis, novinhos e rosados ficarem duros.

Eu: Ahh... Ai....

Mas meu corpo queria mais... E mais. Fui descendo com o chuveirinho pela minha barriga, a pressão da água fazia minha pele se arrepiar e minha perna ficar cada vez mais bamba. Cheguei com ele na minha virilha, onde meu olho que estava fechado se abriu e soltei um gemido alto. Mais alto do que eu queria.

Eu: AAAH... ohm...

O jato d'água batia na minha vagina e eu sentia meu corpo tremer, aquela coceira de antes agora se tornava um desejo delicioso, eu fazia movimentos circulares com o chuveirinho para pegar em toda ela.

Eu: Aaain...

Minha mente agora imaginava Arthur beijando meu pescoço e descendo com seus lábios até meus peitos, dando beijos nos meus biquinhos rosados, para acompanhar a fantasia, meus dedos apertavam meus mamilos. Imaginei ele descendo mais, e mais... E mais... Até chegar na minha virilha e lambendo.

Naquele segundo, aconteceu algo extremamente forte. A imagem de Artur com sua cueca aparecendo, lambendo minha bucetinha fez meu corpo tremer muito, minha perna perdeu totalmente as forças a ponto de eu achar que ia cair no banheiro, tirei o chuveirinho da direção da virilha e sentei devagar no chão sentindo a água do chuveiro cair no meu rosto. Meus lábios sorriam feito uma criança que descobriu um brinquedo novo.

Eu tinha tido o primeiro orgasmo da minha vida. Em um movimento involuntário, levei meus dedos até minha virilha e tateei até encontrar a entrada da minha buceta, coloquei dois dedos e senti que meus dedos deslizavam tranquilamente para dentro, de tão molhada.

Eu: Ahhhh....

Um alívio, parecia que todo o estresse da minha vida tinha sumido.

Fiquei mais uns 3 minutos lá no chão, sentindo a água cair no meu corpo, mas tive que levantar antes que minha mãe ou meu pai notassem que fiquei tanto tempo no banho.

Sai e me sequei. Fui até minha gaveta e peguei um sutiã rosa, colocando e ajeitando meus peitos dentro. Peguei uma calcinha amarela de seda, e coloquei. Eu não tinha calcinhas fio dental, mas minha bunda era grande o suficiente para fazer quase todas se transformarem em fio dental.

Deitei e olhei no meu celular, já eram quase oito da noite.

Meu corpo estava aliviado, mas minha mente corria entre pensamentos amorosos e safados. Aquele era apenas o primeiro passo para o início da minha vida sexual.

Continua...

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Comentários

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Uma boa introdução, espero a continuação!! Nota 10

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