Minha historia em aplicativos e redes sociais para adultos - Parte 1 - Jackie

Um conto erótico de PauloXX
Categoria: Heterossexual
Contém 1941 palavras
Data: 05/12/2022 16:25:38

Por volta dos anos 2006 ate meados de 2012 eu fiz parte de uma rede social voltada para o publico adulto e tambem tinha perfil nos apps conhecidos de pegacao.

Eu era um homem na casa dos 20 e poucos anos, com muito tesao e estava em boa forma pois treinava corrida e artes marciais com regularidade, apesar disso nunca ter me rendido o famoso tanquinho no abdomen. Tinha um emprego que nao era la uma maravila mas pagava as contas e me permitia algumas extravagancias vez ou outra, porem, sentia que faltava um pouco de pimenta na minha vida, ja que muitos amigos estavam deixando de ir a balada para formar suas familias e as peguetes muitas vezes davam preferencia aos pretendentes motorizados e eu estava ainda construindo meu patrimonio.

Por uma coincidencia numa noite que estava conversando com uma colega do trabalho que me dava uma canseira louca so pra conseguir uns beijinhos acabei reparando em uma propaganda de um site que prometia contato com pessoas decididas a terem encontros casuais, participar de festas de swing e mais o que qualquer pessoa que goste de sexo imaginaria.

Entrei, vi que havia muitos perfis interessantes de mulheres solteiras, outras casadas cujo marido sabia e adorava ver com outro e das que mantinham sigilo absoluto sobre qualquer possivel encontro. Me senti como uma crianca numa loja de doces e fui caçando todos perfis que me se enquadravam no meu interesse: Mulheres a fim de encontros reais.

Era um festival de belas pernas, calcinhas fio dental que eram devoradas por belas bundas, pubis com pelos, depilados, vaginas escondidas, a mostra, bocas chupando cacetes, vaginas e anus penetrados, algumas vezes simultaneamente, fosse por caralhos de borracha ou reais.Uma putaria maravilhosa hahahaha.

Fui adicionando variados perfis e aos poucos percebendo que muitos eram fakes - especialmente os que traziam no perfis expressoes chulas - e que os reais perfis femininos mostravam logo o que as atraia, algumas queriam caras sarados, outras homens de uma determinada faixa etaria, casais ou ate grupos. O bom e que mesmo que a principio eu nao me enquadrasse no perfil buscado muitas eram receptivas e assim iamos conversando e estabelecendo amizades.

Uma dessas mulheres era Jackie, ela se descrevia como madura, decidida e sem tempo para homens fracos, indecisos e inseguros. As fotos mostravam uma mulher cheinha de coxas muito grossas, bumbum grande e redondo, seios medios e bicudos, um pouco de barriga e uma boca de labios bem rosados e marcados.Ela nao possuia nenhuma foto mais ousada, como nudez frontal, ato sexual ou exibicao de suas partes intimas.

Nossa primeira conversa fluiu bem e no dia seguinte conversamos mais e logo caimos para o papo intimo.

Perguntei se era casada devido o perfil discreto, ela negou, me disse que era divorciada e que estava aproveitando muito a liberdade que tinha, tambem me disse que era secretaria executiva e por isso necessitava manter as coisas o mais sigilosas possivel e so saia aos finais de semana e em locais longe de sua casa e trabalho.

Depois fez uma completa sabatina, se namorava ou era casado, se me previnia sempre, se bebia, fumava ou usava drogas, se ja tinha saido com alguem do site, enfim, praticamente traçou meu perfil para saber se estava tudo de acordo com o que eu tinha exposto sobre mim ate então.

Assim quando menos eu esperava ela perguntou o tamanho do meu penis, respondi e ela disse que nao acreditava, respondi que no meu perfil as fotos eram reais e ela insistiu que fotos podiam ser manipuladas, entao falei pra ela: tenho cam.

Ela pediu que ligasse e assim fiz, foquei a camera no meu pau que estava duro, já pensando na possibilidade de mostrar a ela. Nisso ela pediu que eu pegasse uma regua ou fita metrica e mostrasse a ela se o tamanho era mesmo real, fiz a medição e ela mostrou satisfação.

Eu pedi que ela me mostrasse algo tambem, entao ligou a cam e mostrou seu pijaminha que consistia em uma regata sem sutia e um shortinho que se assemelhava a uma calcinha de algodao, ela ficou de pe e deu uma voltinha, quando estava de costas mal pude acreditar no tamanho da bunda, enorme e muito firme. Elogiei e ela disse que ficou um tanto envergonhada mas estava com tesão.

Perguntei se era suficiente pra ela se masturbar pra mim, ela disse que so faria algo assim na minha presença e que no maximo mostraria a "menina" dela ja que tinha mostrado meu cacete.

Quase lambi a tela, era uma vagina linda, labios volumosos e um clitoris que se destacava.

Fiquei louco pra conhecê-la, logo combinamos um encontro, acertamos para o sábado e nos despedimos.

No dia compareci ao local combinado, um bar proximo a um shopping na area do centro novo de Sao Paulo. Pedi uma cerveja e fiquei numa mesa onde ela tinha indicado que seria otima para uma conversa inicial.

Apos mais ou menos meia hora ela chegou,era a primeira vez que via seu rosto. Estava com cabelos curtos, estilo joaozinho, oculos de armacao fina, tinha olhos castanhos claros e nariz pequeno e pontudinho. Ela usava um vestido leve e solto mas que caia bem nela, me viu e sorriu com genuina felicidade, nos cumprimentamos e fomos conversando sobre tudo, emprego, locais que conheciamos, onde moravmos, hobbies e claro, sexo.

Ela estava me achando timido mas a supreendi com um beijo quando ela me sorriu e logo fomos pro carro dela onde poderiamos ficar mais a vontade. Depois de alguns instantes ela tirou a sandalia que usava e perguntou se eu achava os pes delas bonitos disse que sim e os repousou no meu colo e comecou a massegear meu penis com ele, o tesao aumentava a cada instante, peguei um dos pes e beijei, vi que ela gostou, lambi um pouco, mordi de leve e deixei no meu colo novamente.

Ela disse que apesar de ter gostado ainda nao era o momento para avancar mais e me levou ate minha casa, nesse dia bati umas 3 punhetas e mandei pra ela uma foto do meu pau duro dizendo que ela estava me devendo. Ela respondeu que sábado seguinte daria tudo que eu quisesse e ainda que ia me ensinar algumas coisas.

Nem preciso dizer que a semana pareceu levar um século pra passar, mas então o famigerado sábado veio.

Marcamos em um local diferente da primeira vez, dessa vez na saida de uma estação de metrô e rumamos para um motel que ela conhecia.

No quarto nos beijamos bastante e as mãos percorriam por onde queriam, seios, bunda, sexos, nessa hora valia o tesão. Jackie pediu que eu ficasse de cueca e a esperasse por alguns instantes, ela entrou no banheiro com sua bolsa e em alguns minutos saiu com uma lingerie vermelha muito bonita, o sutiã tinha uma transparência e alguns lacos e parecia ser bem facil de tirar, a calcinha acompanhava a transparecia frontal e na parte de tras era apenas uma tirinha que so deixava coberto seus orificios. Eu estava quse rasgndo a cueca e fui abraça-la e beija-la.

Jackie se virou de costas esfregando o bundão no meu caralho duro, depois virou e baixou minha cueca ficando com a boca bem perto dele e logo envolvendo-o com seus lábios e salivando bastante a cabecinha. Depois passou a lamber de cima a baixo e deu lambidas e chupadas nas bolas e as vezes botava ele de lado dentro da boca de forma que esticava sua bochecha.

Então se levantou e pediu que eu tirasse seu sutiã a virei de costas e fiz isso, aproveitei para colocar a tirinha que cobria sua bunda em volta do meu pau encoxando-a e fazendo pressao no cuzinho com o corpo da rola. Ela rebolava e gemia e eu beijava seu pescoco e apertava seu seios.

Ela se virou me beijou e me deu um vidro com óleo , deitou-se de costas e disse para passar o oleo no corpo dela vagarosamente, usando so a ponta dos dedos e que tivesse paciência antes de tocar seios e vagina pois queria que eu tocasse toda sua pele, no comeco fui um pouco apressado mas logo ela me corrigiu e foi guiando a velocidade das minhas mãos e a direção dos toques de acordo com a vontade dela.

Logo estava tocando a parte interna das coxas dela e ela disse pra fazer ainda mais devagar, assim obedeci e sem perceber logo a tocava vagarosamente na vagina mas ser uma masturbação e sim uma massagem, ela pediu para que eu parasse e virou de costas assim pude prosseguir com os toques suaves.

Fui massageando e toquei a bunda, senti sua pele arrepiar, passei mais óleo nela e nas minhas mãos , continuei a percorrer a bunda e descia em direção ao racho da bunda e depois a vagina novamente. Jackie gemia e respirava fundo e me olhou com os olhos semi cerrados pedindo pra que eu tocasse sua buceta conforme ela fosse aumentando o ritmos da respiração e gemidos.

Continuei com os toques sem focar muito no clitóris , fazia de um lado dos labios depois do outro e por fim toquei seu grelo que estava grande e bem vermelho de prazer, logo ela teve um orgasmo, mas me pediu pra continuar e foi orientando em diversas maneiras como tocá-la, ora massageando os lábios, ora dedicando atencao ao clitóris, tocando seu perineo e por fim a estimulação maxima: massagem do ponto G com uma das maos e do clitóris com a outra.

Ela teve um orgasmo muito forte, seu rosto ficou vermelho, sua pele toda suava e suas pernas tremeram por alguns segundos. Com a respiração entrecortada que aos poucos se regulava ela me olhou e disse agora e sua vez, deita.

Ela repetiu a massagem com as pontas dos dedos, com muito mais técnica e delicadeza do que eu havia feito no corpo dela, sentia meu corpo eletrificado e uma excitação que parecia partir do centro do peito para o resto do corpo.

Quando sentir suas mãos tocarem meu pênis a ereção era tão forte que sentia as veias pulsarem, ela com a mesma delicadeza tomou a base com a mão esquerda puxando a pele do pênis para baixo deixando a glande ainda mais inchada e com a mão direita tocou no freio com o indicador e depois tampou a saida da uretra e destampou algumas vezes causando sensações deliciosas.

Logo ela espalhou oleo em todo meu pau e e comecou movimentos variados de massagem, que iam da glande a base, num sentido contrário a masturbação.

O tesao era intenso, meu corpo fervia, meus músculos relaxavam e contraiam a cada movimento daquelas mãos e meus gemidos eram o guia dela em aumentar ou diminuir a velocidade e intensidade dos movimentos.

Em dado momento que ela segurou a base com força e com a palma da mão apoiada sobre a glande e os dedos simulando o efeito de uma boca, meu prazer se aproximava do ápice, ela percebendo aproximou seu rosto e com calma passou a língua por toda glande enquanto puxava a pele para baixo novamente fazendo a ereção se intensificar.

Em poucos segundos ia ejacular e ela envolveu a cabeça do pau com a boca e os jatos de semen iam direto para a boca dela, fez questão de não tirar a boca ate que cessassem, depois se levantou e foi ao banheiro cuspir.

Quando ela voltou disse: "Nossa, quanta porra.Voce estava há quanto tempo sem gozar?"

Respondi uns 2 ou 3 dias e ela sorrindo disse, "bom, agora que quero ver se vc se sai bem na transa"

Continua...

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